Nutricionista do Irga recomenda alimentação saudável durante pandemia
(Por Irga) “A situação de isolamento ou de quarentena, em função da pandemia da Covid-19 (novo coronavírus), gerou alterações na rotina das famílias no momento da compra, no preparo e no consumo de alimentos. Por esse motivo, é necessário um melhor planejamento das refeições a fim de evitar o consumo excessivo dos chamados alimentos ultraprocessados (alimentos com altos teores de açúcar, sal e gorduras, que muitas vezes são encontrados em fast foods). Por isso, recomendo alimentos in natura e minimamente processados, como o arroz”, sugere a nutricionista do Instituto Rio Grandense do Arroz e assessora do Programa de Valorização do Arroz (Provarroz), Denise Cabral Bonfim.
Apesar das poucas evidências até o momento na recomendação de alimentação e Covid-19, já é conhecido que uma alimentação saudável e boa hidratação contribuem para a manutenção e recuperação da saúde.
Em geral, já é recomendado darmos preferência aos alimentos in natura (alimentos obtidos diretamente de plantas ou de animais para o consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração) e os minimamente processados (submetidos a algum processo, mas que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização). Alguns exemplos de alimentos minimamente processados são os grãos, leguminosas, farinhas, frutas secas, sucos, especiarias e ervas frescas ou secas, além de macarrão ou massas (feitas com farinhas e água); chá, café e água.
Segundo a nutricionista do Irga, o arroz também é um exemplo de alimento minimamente processado e está inserido na maioria dos modelos de alimentação sugeridos no “Guia Alimentar para a População Brasileira”, documento oficial do Ministério da Saúde, lançado em 2014, que baseou a “Cartilha de Orientações na Alimentação e Covid-19” também do Ministério da Saúde em 2020.
Mas por que o arroz é importante para a alimentação? “O arroz contém carboidrato, um macronutriente que é a principal fonte de energia para o cérebro, além de auxiliar na regulação de humor e na qualidade do sono. Quando consumido na forma integral, proporciona maior aporte de micronutrientes e fibras, proporcionando maior saciedade e contribuindo para manutenção do peso saudável, além de prevenção de doenças do coração, do sistema digestório, hipertensão e no controle do diabetes”, explica Denise.
“A situação de isolamento ou de quarentena, em função da pandemia da Covid-19 (novo coronavírus), gerou alterações na rotina das famílias no momento da compra, no preparo e no consumo de alimentos. Por esse motivo, é necessário um melhor planejamento das refeições a fim de evitar o consumo excessivo dos chamados alimentos ultraprocessados (alimentos com altos teores de açúcar, sal e gorduras, que muitas vezes são encontrados em fast foods). Por isso, recomendo alimentos in natura e minimamente processados, como o arroz”, sugere a nutricionista do Instituto Rio Grandense do Arroz e assessora do Programa de Valorização do Arroz (Provarroz), Denise Cabral Bonfim.
Apesar das poucas evidências até o momento na recomendação de alimentação e Covid-19, já é conhecido que uma alimentação saudável e boa hidratação contribuem para a manutenção e recuperação da saúde.
Em geral, já é recomendado darmos preferência aos alimentos in natura (alimentos obtidos diretamente de plantas ou de animais para o consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração) e os minimamente processados (submetidos a algum processo, mas que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização). Alguns exemplos de alimentos minimamente processados são os grãos, leguminosas, farinhas, frutas secas, sucos, especiarias e ervas frescas ou secas, além de macarrão ou massas (feitas com farinhas e água); chá, café e água.
Segundo a nutricionista do Irga, o arroz também é um exemplo de alimento minimamente processado e está inserido na maioria dos modelos de alimentação sugeridos no “Guia Alimentar para a População Brasileira”, documento oficial do Ministério da Saúde, lançado em 2014, que baseou a “Cartilha de Orientações na Alimentação e Covid-19” também do Ministério da Saúde em 2020.
Mas por que o arroz é importante para a alimentação? “O arroz contém carboidrato, um macronutriente que é a principal fonte de energia para o cérebro, além de auxiliar na regulação de humor e na qualidade do sono. Quando consumido na forma integral, proporciona maior aporte de micronutrientes e fibras, proporcionando maior saciedade e contribuindo para manutenção do peso saudável, além de prevenção de doenças do coração, do sistema digestório, hipertensão e no controle do diabetes”, explica Denise.
O Irga disponibiliza em seu site algumas receitas com arroz ou seus coprodutos.