Edições: Edição 76 - Novembro de 2020

Quadro ajustado

 Mesmo em área maior, produtividade em queda enxugará produção em 2% O clima será o fator determinante para dimensionar a próxima safra de arroz no Brasil, e as perspectivas oficiais não são das melhores. Sob impacto do fenômeno climático La Niña, a expectativa é de que a colheita de arroz será 2% menor em 2020/21, […]Leia mais

Dúvida líquida

 Dimensão da lavoura é incógnita no RS, e vai além do clima Na lavoura do Rio Grande do Sul, historicamente, a temporada posterior a uma safra de preços altos determina uma expansão de área. No ciclo 2020/21, diante do recorde das cotações, imaginou-se que a orizicultura – que plantou a sua menor superfície em muitos […]Leia mais

Estabilidade com investimento

 Santa Catarina manterá área, mas produção será 70 mil t menor Santa Catarina deverá registrar estabilidade de área na safra 2020/21, em torno de 149 mil hectares. A informação é da economista Gláucia Padrão, do Cepa/Epagri. Até 15 de novembro quase 100% da lavoura catarinense foi semeada, algumas bem mais cedo. “O plantio segue levemente […]Leia mais

Muito mais do que arroz

 Abertura Oficial híbrida terá leque de culturas e tecnologias de terras baixas O sistema da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é um dos que vem sendo preconizados pelo setor arrozeiro na busca da diversificação na propriedade. O ILP é a exploração de atividades de forma integrada, seja em rotação ou em sucessão, na mesma área e em […]Leia mais

Arrancada decisiva

 1º semestre garante o desempenho na balança comercial A colheita de uma safra maior que a esperada, preços competitivos, demanda internacional e dólar favorecendo as vendas garantiram um ótimo primeiro semestre de exportações de arroz ao Brasil. A expectativa é de que a balança comercial 2020/21 permaneça positiva graças aos embarques recordes do primeiro semestre. […]Leia mais

A tempestade continua

 Tudo indica que muitos fatores da alta de preços seguirão ativos em 2021 Ao que tudo indica, a “tempestade perfeita”, deflagrada pela desvalorização cambial do real e que alcançou seu ápice pela explosão de consumo gerada a partir da pandemia da covid-19, que reuniu diversos fatores capazes de valorizar os preços do arroz em patamares […]Leia mais

Preços altos alcançaram poucos arrozeiros

 Estima-se que 65% dos agricultores gaúchos alcançaram preços inferiores a R$ 60,00, outros 20% menos de R$ 65,00. “Menos de 15% dos produtores conseguiram médias acima de R$ 70,00 e muito menos de 5% atingiram acima de R$ 90,00, pois a maior parte da safra foi vendida no primeiro semestre, o que derrubou a média”, […]Leia mais

Conjunção de fatores determinará preços

 O que formará os preços do arroz em casca na próxima temporada será uma conjunção de fatores. Por enquanto, acredita-se que a tempestade perfeita se manterá no primeiro semestre, com a expectativa de safra de igual a menor no Mercosul; fim das isenções sobre a Tarifa Externa Comum (TEC); consumo normalizado; alongamento do período previsto […]Leia mais

Protagonismo setorial em jogo

 Responsável pela maior produção (71%), beneficiamento (60%) e exportação de arroz (96%) do Brasil, o Rio Grande do Sul está perdendo a competitividade no escoamento em relação a outras unidades da federação e também para o cereal importado. A constatação parte de um estudo do Sindicato da Indústria do Arroz do Rio Grande do Sul […]Leia mais

Orizicultura gaúcha: um breve comentário

 Passado Recente, 2000 a 2020. Entre os cultivos agrícolas do Rio Grande do Sul certamente não há outro com tanta riqueza de dados e informações, e também problemas, como o arroz irrigado. Aqui vamos fazer algumas observações, que podem não serem aceitas por todos, porém creio pertinentes frente a alguns dados oficiais sobre a cultura. […]Leia mais

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