Edições: Edição 84 - Dezembro de 2022

Arroz que deu frutos

Maior Abertura da Colheita focará nos “arrozeiros como produtores multissafras” Com cerca de 150 expositores e estrutura ampliada para receber mais de 10 mil pessoas na Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão, a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) realizará de 13 a 15 de fevereiro de 2023 a […]Leia mais

Sosbai sob nova direção

A Sociedade Sul-Brasileira do Arroz Irrigado (Sosbai) elegeu nova diretoria para a temporada 2022/25. Foram eleitos o presidente André Andres, pesquisador da Embrapa Clima Temperado de Capão do Leão (RS), e como vice a pesquisadora Danielle Almeida, do Irga. Segundo Andres, o grande desafio da direção é realizar o 13º Congresso Brasileiro do Arroz Irrigado, […]Leia mais

O maior desafio do arroz são as mudanças climáticas

Ya-Jane Wang é uma das principais pesquisadores em processos químicos e industriais do arroz nos Estados Unidos e atua na Universidade do Arkansas. Vencedora de um prêmio em pesquisa, integra projeto de cooperação científica até o fim de novembro no laboratório de qualidade de grãos da Ufpel, em Pelotas. Nesta entrevista, fala de cenários, tecnologias […]Leia mais

Ajuste fino

Produção recua e afeta os estoques, o comércio e os preços mundiais A produção mundial de arroz deve cair 2,4% em 2022, segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), de 791 para 772 milhões de toneladas (Mt) de arroz em base casca, ou 19 milhões de t. Essa é praticamente […]Leia mais

Estabilidade para o Mercosul

Quatro países arrozeiros do Conesul praticamente irão repetir a produção O conjunto dos quatro países arrozeiros que formam o Mercosul, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai, praticamente repetirão a produção da safra 2021/22 na temporada 2022/23, mesmo que a superfície semeada apresente uma redução significativa. Estimativas baseadas em números oficiais dos governos e entidades desses países, […]Leia mais

Redução coletiva

Seca, preços e rotação derrubam área de arroz na Argentina, Brasil e Uruguai A Argentina ressente-se de alguns fatores, como o alto custo de produção para os arrozeiros, os entraves burocráticos e tributários para exportar, a crise econômica e um mercado interno que paga melhor boa parte do ano do que o externo. Atualmente, o […]Leia mais

Efeito colateral

Área brasileira de arroz encolhe por falta de renda e geração de alternativas A safra brasileira de arroz em 2022/23 terá a menor área semeada da história, ou pelo menos desde que a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) passou a emitir levantamentos sistemáticos e estimativas, na temporada 1976/77, portanto, há 46 anos. O segundo levantamento […]Leia mais

Abastecimento garantido

Os motivos mais elementares para a área cultivada com arroz manter-se em trajetória de queda e alcançar a menor superfície semeada da história são três: a forte oscilação de preços e alta dos custos que implicam em baixa rentabilidade do negócio arroz, única das áreas de grandes alimentos que perdeu valor em plena pandemia; o […]Leia mais

O poder da decisão

Ao reduzirem as lavouras, gaúchos fazem valer o protagonismo nos preços Os agricultores gaúchos terão, nesta safra 2022/23, a oportunidade de fazer valer, também na oferta e formação dos preços, o protagonismo que consolidaram ao representarem 71% da produção brasileira de arroz. A redução de 9,9% da superfície semeada (94.687 hectares), de 957.185 hectares em […]Leia mais

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