Estoque privado de arroz em 2014 é de 496 mil toneladas

O estado gaúcho é o que mais concentra o produto estocado, cerca de 485,9 mil toneladas ou 98% do total levantado.

A estocagem de arroz em casca e beneficiado da safra 2013, em estabelecimentos privados do Sul no Brasil, chegou, em fevereiro, a 496,08 mil toneladas. Destas, 380,27 mil toneladas são do produto em casca e 115,81 mil t do beneficiado.

O resultado é do levantamento realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), entre fevereiro e maio deste ano e divulgado no site da empresa, com a quantificação do estoque de passagem até o dia 28 de fevereiro, data que antecede a entrada da safra 2013/2014.

A pesquisa foi realizada com estabelecimentos de armazenagem dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso. O estado gaúcho é o que mais concentra o produto estocado, cerca de 485,9 mil toneladas ou 98% do total levantado. Santa Catarina, em segundo lugar, dispõe de um volume de 10,15 mil t do grão em casca e Mato Grosso não apresenta registro.

Mais números da pesquisa e a metodologia utilizada podem ser acessados no site da Conab, pelo link http://bit.ly/1ovLMS9 (Raimundo Estevam/Conab)

31 Comentários

  • BOM…..MORAL DA HISTORIA..O GOVERNO NÃO TEM TANTA BALA NA AGULHA PARA GASTAR E REGULAR O MERCADO….E SE TIVER ESTE ANO, ANO QUE VEM FICA A ZERO….ACHO QUE É ISSO…

  • Não seria “Estoque Público”? Tem algo errado nessa matéria… Estoque Privado??? Querem dizer arroz remanescente da safra anterior??? Francamente não entendi… Se a pesquisa foi feita entre fevereiro e maio desse ano… Período da colheita… Os estoques privados teriam de que ser de no mínimo 8 milhões de toneladas??? Sinceramente não entendi essa matéria e esses números… Alguém pode explicar melhor ela???

  • Bem, vamos iniciar as contribuições a este site, que dá espaços a todos os tipos de opiniões (verdadeiras, agressivas, desinformadas, etc.). Vamos ver só o lado da VERDADE. Começando, senhor Flavio, estoques privados são aqueles que não são públicos. Ou seja, estão em poder do setor privado: indústrias, cooperativas, etc. Estoques públicos, no caso do arroz, são aqueles em poder da Conab. Portanto, não tem nada de errado nesta matéria. A pesquisa foi feita entre fevereiro e maio, mas a data de “corte” dos dados foi 28/02/2014, último dia do ano-safra 2012/2013. Está explicado. Atenciosamente, Somente a Verdade.

  • Faço das palavras do Sr. Flávio as minhas….TAMBÉM NÃO ENTENDI!!!!

  • Pois é seu SOMENTE A VERDADE… Em Itaqui-RS, no dia 05/02/2014 já tinha gente colhendo a safra 2013/2014… E dai como fica esse levantamento??? Aliás de que vale essa informação se não sabemos o estoque público + colheita 2013/2014 + importações – importações nunca (em 28/02 de cada ano) ???

  • Ok, Sr. Antonio Paulo. Tentaremos explicar melhor. Desde 2006, a Conab realiza uma pesquisa dos estoques privados de arroz, milho, café e outras commodities. O objetivo da pesquisa é verificar o estoque de passagem (no caso do arroz, no dia 28 de fevereiro de cada ano) em poder do setor privado. Ou seja, em 28/02/2014 os estoques privados (de empresas, cooperativas, etc.) eram de 496,1 mil toneladas (base casca). Neste mesmo dia, os estoques públicos (que são do Governo Federal, sob cuidados da Conab) eram de 904,4 mil toneladas de arroz em casca. A soma dos estoques públicos (904,4 mil toneladas) + estoques privados (496,1 mil toneladas) era de 1,4 milhão de toneladas base casca em 28/02/2014.

    A Conab envia questionários, via Correios e/ou e-mail, aos diversos estabelecimentos integrantes do Cadastro Nacional de Unidades Armazenadoras – SICARM, da Conab, e para os indicados pelas entidades representativas do setor. O objetivo da pesquisa governamental é fiscalizar, controlar, avaliar atividade e suprir necessidades, visando assegurar o incremento da produção e da produtividade agrícolas, a regularidade do abastecimento interno, especialmente alimentar, e a redução das disparidades regionais (Lei 8.171/1991, Art. 3º), é consolidar informações a respeito dos estoques de arroz no país, possibilitando o conhecimento do balanço de oferta e demanda, dando subsídios à elaboração de políticas agrícolas e de abastecimento para o setor e à sociedade. Atenciosamente, Somente a Verdade.

  • Somente a Verdade… A verdade fruto do debate de ideias entre homens livres (conceito clássico grego)… Penso que estaria mais para Apenas Meias Verdades. Poderia começar sua participação neste espaço de maneira mais coerente anunciando seu verdadeiro nome por exemplo. Sds

  • Estoques Publicos da Conab = 904 mil toneladas em 28/02/2014??? Puxa vida o arroz tá se reproduzindo nos silos já… Já falei acima e repito: esses números soltos não tem valor nenhum… Temos é que saber em maio de cada ano quanto tem de: arroz privado + arroz público + importações – exportações… Sem esse números não adianta ficarem soltando outros na mídia… Se os números são de 28/02/2014… Pergunto: COMO VAMOS SABER SE NÃO TEM ARROZ DA SAFRA NOVA NO MEIO??? SEGUNDO: COMO SABEREMOS SE TODOS OS PRODUTORES RESPONDERÃO O QUESTIONÁRIO DA CONAB??? Então parem de blá, blá, blá e divulguem números concretos sobre as quantidade reais de produto… Ou antecipem esse relatório para janeiro (quando dificilmente já tenha colheita) ou passem ele para maio quando a colheita já terminou… levantar estoques no meio da colheita é no mínimo DESASTROSO…

  • Prezado Sr. Flavio. Não era somente em Itaqui-RS, que no dia 05/02/2014 já havia gente colhendo a safra 2013/2014. O questionário se refere à posição de estoques em 28/02/2014 da safra 2012/2013. Não são contabilizados estoques oriundos da safra atual 2013/2014. Está entendido, agora?

    Sobre as importações, sabemos sim. Basta o Senhor solicitar uma senha do sistema AliceWeb da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC e pode ter acesso a todas as importações de arroz, por países, por portos de chegada, com preços e todos os detalhes da operação.

  • Prezado Sr. Miguel, revelar o nome tornaria a Verdade menos Verdade? Qual o receio de debater com a Verdade? Falta de argumentos?

  • Boa noite a todos.
    ESTOQUES. Bom tema para o debate. A quem interessa? Me parece que a CONAB está muito preocupada com os estoques do NOSSO arroz! Sim, NOSSO arroz, porque o governo não planta arroz! O que fazem muito bem é usar o NOSSO arroz para fazer votos. Vejam nos discursos: “No MEU governo produzimos TANTO de arroz, TANTO de milho, porque Eu DEI tanto de dinheiro para os produtores, etc, etc, etc”… Não vejo em nenhuma publicação do governo que “TEMOS tanto de fertilizantes em estoque, Tanto de óleo diesel para DAR para os produtores, temos um MONTE de energia para fornecer aos produtores”. Dizem que vivemos em uma economia de mercado, mas querem “controlar” os MEU estoque. Mecanismos como preço mínimo, PGPM, preço para liberação de estoques (PLE) são ferramentas que só servem para TIRAR valor do MEU trabalho. do MEU arroz. Volto a questionar: a quem interessa saber o que temos de arroz? Segurança alimentar? Abastecimento? Fome zero? Senhores governantes: parem de nos atrapalhar. Nos deixem livres para trabalhar, com preços remuneradores, que NUNCA vai faltar arroz na mesa dos brasileiros. O ARROZEIRO GAÚCHO é muito competente para garantir isto. Por último, exportação a pleno significa que o mundo conheceu a qualidade do NOSSO arroz. Não tem mais volta.
    Abraço

  • Me esclareça, se o sr. souber, aonde estava depositado o estoque privado??? Se na indústria ou com o produtor??? Tem como saber isso??? De quem era esse estoque privado: Indústria ou Produtor??? Com relação aos estoques públicos tem se debatido que eles não passa de 500 mil toneladas… de onde saiu esse número de 904.000 toneladas??? analisando os números dos estoques públicos de 2 anos atrás e subtraindo-se as vendas em leilões nesse período não tem como se chegar a 904.000 mil toneladas de maneira alguma… Tem algum relatório disponível em algum site para conferência???

  • Prezado Sr. Fernando. Realmente, os governos não devem se apropriar dos resultados advindos dos esforços dos produtores. Quem produz e exporta o arroz são os produtores, juntamente com os demais agentes da cadeia produtiva. O governo pouco (ou nada) colabora com isso. Os instrumentos como o PLE deveriam ser elaborados em consenso com a cadeia produtiva e, muitas vezes, as metodologias são inadequadas e danosas aos produtores.

    Quanto a conhecer os estoques reais, o tamanho verdadeiro da safra e outras informações, são dados que, coletados de forma séria e idônea, somente auxiliam no planejamento de todos (produtores, engenhos, varejo, governo, etc.). Nos Estados Unidos, o Departamento de Agricultura (USDA), por exemplo, não faz a pesquisa de estoques por questionários, mas visitando todos os pontos de armazenagem do país. Além disso, registra todas as exportações e importações semanalmente. Tudo isso contribui para maior transparência e capacidade de planejamento para todos agentes do agronegócio.

    O que devemos debater não é se devemos ou não pesquisar estoques, mas, sim, se essa pesquisa está sendo feita corretamente, como será usada e como poderá ser revertida em benefícios aos agricultores. Boa noite.

  • Sr. Flavio, os estoques públicos são públicos. O Sr. pode pesquisar os estoques no seguinte link:

    http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/14_01_27_16_54_33_arroz.pdf

    Aí estão os estoques de arroz da Conab. Boa noite.

  • Se a verdade for a verdade… Basta somar 500 mil ton (estoques privados) + 900 mil ton (estoques públicos) + 12.000 mil ton (produção) + 800 mil ton (importações) = 14.200 mil ton – 12.500 (consumo do país) = 1.700 mil ton. é o excedente de arroz… Se exportamos 130 mil ton por mês x 12 = 1.560 mil ton… Ainda assim sobrará 1.700 – 1.560) 140 mil toneladas no frigir dos ovos… Então por essas contas não faltará arroz esse ano… Mas isso se os números acima estiverem corretos!!! Ainda tenho minhas dúvidas… Deixem a lei da oferta e da procura falar mais alto e vamos EXPORTAR o que der… Tá sobrando arroz no mercado interno pelas informações que estão nos passando!!! Se tem todo esse arroz mesmo não sei porque motivo o preço aumentou já durante a colheita!!!

  • Sr. Flavio, que bom que já está fazendo contas, somando, debatendo …. Muito positivo. Dessa forma, podemos planejar nossos negócios, pleitear medidas de apoio ao governo, contestar importações desnecessárias e ter argumentos para evitar ações danosas por parte da Conab ou outros órgãos públicos.

    Realmente, por mais contestáveis que sejam os números que o Senhor mesmo expõe, não deve faltar arroz. Mas estoques finais de 1,5 a até 1,7 milhão de toneladas são relativamente baixos e não seriam suficientes para baixas os preços.

    Os preços estão subindo porque os produtores estão mais conscientes, vendendo de forma mais regrada, não têm mais dívidas enormes com as indústrias com “prazo safra”, têm soja para negociar, o Brasil está exportando (e bem) arroz de qualidade. E aí vai. Há muitos fatores favoráveis à firmeza dos preços neste momento.

    Boa noite.

  • Novidade no espaço, nossos governantes quiça estão lendo nossos comentários ? deveras interessante, temos agora representante do governo debatendo ?

  • Nada melhor para questionar o Senhor Somente a Verdade Verdade que um
    conterrâneo meu, um tal de Pedro Mentira, que por mentir muito tem grande
    tino para comprender algo falso ou verdadeiro, pois segundo ele, cansou de
    identificar até rengo sentado. Antes que eu fale com ele,´posso adiantar que
    costuma dizer (O Senhor Pedro Mentira, com toda sinceridade):
    Fui fazer uma caçada, me lembro quase desmaio,
    Foi só num tiro que eu dei, matei trinta papagaio,
    E a bala veio de volta e matou meu cachorro baio!!!

    Barbaridade, isso é bom que mete medo,
    O que mete medo é bom e isso é bom barbaridade

    O que mete medo é bom, isso é bom barbaridade!

  • Obrigado pela réplica, Sr. Somente a Verdade Verdade. Já postei aqui em outros momentos que números confiáveis são originados do USDA. Lá, produtores são remunerados dignamente. O governo valoriza o trabalho dos agricultores, paga para que fiquem no campo produzindo alimentos. É outra realidade. Eu e meu filho não veremos isto aqui em nosso país. Sabe porquê? Porque não se faz o básico, o mínimo: EDUCAÇÃO!!!!!

  • Pois é seu Somente a verdade… no site da Conab que o sr. me passou acima está claro: estoque em 12/2013 = 554 mil ton… Teve uns 3 leilões depois, então esse estoque caiu para uns 400 mil toneladas… Algo bem distante das 904,4 mil ton que o sr. fala acima… O sr. pode me explicar aonde eu estou errado???

    http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/14_01_27_16_54_33_arroz.pdf

    O mercado sabe que vai faltar muito arroz esse ano… mais especificamente de 2 a 3 milhões de toneladas… A indústria precisa garantir estoques até abril/2015 (mínimo de 90 dias – abaixo disso acende a luz vermelha nas grandes indústrias)… a colheita só começa em fevereiro/2015…

    Então vamos falar sério… Tem arroz até outubro/novembro no máximo se continuar esse ritmo de exportações… em agosto/setembro o governo vai começar a acenar com leilões… E dai a VERDADE vai aparecer… e SOMENTE A VERDADE não sei aonde vai encontrar dados para acalmar o mercado…

    Que a indústria pague R$ 40 agora e as vendas terão um fluxo melhor… Se não pagar agora vai ter que pagar R$ 45 mais tarde… Boa noite

  • Senhor Dono da Verdade, o problema do texto apócrifo é que, neste caso específico, quer se passar uma ideia de oráculo da sabedoria isenta quando, na realidade, todos sabemos que não há personalidade isenta de interesse político. A algum propósito há de servir com autopropaladas verdades incontestáveis, uma impossibilidade neste cipoal de informações incompletas e falhas. Sds

  • No intuito de contribuir, o sr. Somente a verdade está quase 100% correto, somente uma correção no que se refere ao estoque público, esse número referido é de dezembro de 2013, o estoque público em 28/02/2014 era de 550 mil ton, portanto os estoques totais em 28/02/2014 eram de aproximadamente 1.000.000 ton pelos números da Conab, portanto mais de 600.000 ton abaixo do que a Conab informava no seu quadro de oferta e demanda. Esse engano, somado ao engano na previsão de colheita do RS, em torno de 300.000 ton, vai fazer, com que os números oficiais sejam reduzidos em para quase a sua metade no saldo final da atual safra. Resumo: se os estoques finais já eram os menores dos últimos anos, são ainda só a metade do que se previa inicialmente. Olho vivo pessoal!!!!

  • Não acredito em pesquisas postadas em formulários via correio, a nossa empresa em SC não recebeu tal formulário e tínhamos estoque neste período.

  • Quanto aos diversos questionamentos dos estoques privados, faço a seguinte pergunta para quem não entendeu (ainda) o levantamento da CONAB. Se as indústrias trabalham regularmente em janeiro, fevereiro e março, será que elas precisam de arroz novo imediatamente no momento do início da safra? Ou elas possuem estoques armazenados (delas ou a depósito) até um período X do ano antes de iniciar com arroz novo no pacote?

    É isso que a pesquisa da CONAB visa esclarecer. No documento é informado pela indústria quanto ela possui de estoque próprio com data base de 28/02 bem como o estoque de terceiros a depósito, e essa informação é obtida facilmente através do sistema contábil de cada empresa. Ambos os valores são enviados à CONAB, e sim, como foi dito acima estes números dependem da boa vontade dos armazenadores de falarem a verdade, mas como seria diferente? Com qual autonomia alguém chegaria nos locais para fazer levantamento de estoques privados sem ser por pesquisa voluntária? Como seria feito o levantamento dos estoques privados de forma diferente?

    Fica evidente que é necessário computar o estoque privado para fins de cálculo da demanda nacional.

    Abraços

  • Santa Catarina com 10,15 mil t. de arroz privado? Se em 2013 o valor estimado era de 565,57 mil t. A produção em Santa Catarina superou expectativas dos produtores do mesmo. Tivemos boa safra e a grande maioria está segurando seu arroz em engenhos particulares e cooperativas esperando um aumento nos preços, vendendo somente o necessário para quitar seus débitos.
    Dados divulgado são incoerentes e não condizem com a realidade atual.

  • Prezado Sr. Carlos Nelson Azambuja, não sou representante deste governo e de nenhum. Não gosto de governo, não gosto deste governo. Minha família é toda ligada à agricultura, inclusive eu. Atenciosamente.

  • OK. Está esclarecido sr.Verdade. Mas seria ótimo vermos a CONAB se pronunciar neste confessionário, produtores, indústria e atacado tem argumentado, falta o Governo.

  • Agradeço a compreensão e o respeito do Sr. Carlos Nelson Azambuja. Também concordamos que os órgãos públicos devem satisfação à agricultura e aos agricultores e devem responder a todos os questionamentos que recebem. Boa tarde.

  • Com relação aos dados informados cabe esclarecer o seguinte:
    Os números da CONAB são até Dezembro de 2013 e certamente não estão sendo descontados os lotes vendidos nos leilões de Dezembro e Janeiro. Pelo resumo existem em 31/12/2013 346.235 ton em AGF, 554.379 ton em Opções e 3.809 ton oriundas de Agricultura Familiar o que totaliza 904.423 ton.
    Hoje o estoque de arroz em poder da Conab é de 555.603 ton que pode ser visualizado no gráfico de estoques públicos da página inicial da CONAB (www.conab.gov.br). Pode se entender que este estoque venha a ser o mesmo de 28/02/2014, ou se não o for terá pequena diferença com relação aos estoques desta data.

  • O Sr. Victor Manuel Moreira está correto. Descontando os leilões realizados após 31/12/2013, os estoques públicos de arroz caem para próximo de 500 mil toneladas. Somando com 496 mil toneladas de estoques privados, teríamos em torno de 1 milhão de toneladas base casca em 28/02/2014. É um estoque de passagem bastante baixo de 2012/2013 para 2013/2014. Boa noite.

  • Perfeito seu Victor, estoque se passagem baixíssimo, estamos ainda a 8 meses da safra por isso a CONAB não largou seus estoques, ia gastar pólvora em chimango, no máximo estabilizaria o mercado por algum tempo e depois ninguém sabe o teto, vão esperar chegar nuns 45 -50 por aí pra liberar

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