Valor dos produtos no mercado internacional forçou aumento no mercado brasileiro. Em 2020, o arroz com feijão ficou mais salgado, e não foi de tempero, não. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na Região Metropolitana de Curitiba o preço do arroz ficou 73,69 % mais caro, e o feijão teve […]Leia mais
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O Indicador ESALQ/SENAR-RS registrou queda de 2,8% entre 8 e 15 de dezembro, fechando a R$ 95,48/saca nesta terça, dia 15. O ritmo de comercialização de arroz em casca no Rio Grande do Sul, que está lento desde meados de novembro, se enfraqueceu ainda mais nos últimos dias, resultando em novas quedas nos preços. Conforme […]Leia mais
Muitas indústrias estão postergando as compras de matéria-prima. No acumulado da parcial deste mês, o Indicador ESALQ/SENAR-RS, 58% grãos inteiros, com pagamento à vista, caiu 2%, fechando a R$ 103,04/saca de 50 kg na terça-feira, 24. Segundo pesquisadores do Cepea, de modo geral, muitas unidades beneficiadoras de arroz, especialmente as que trabalham apenas com o […]Leia mais
Aumento da disponibilidade do grão no mercado com a entrada da nova safra em janeiro poderá trazer alívio para os consumidores. Os preços internos do arroz, um dos vilões da recente aceleração da inflação de alimentos, deverão experimentar um alívio apenas no início de 2021, com a entrada da nova safra do grão, sustentam pesquisadores […]Leia mais
Cotações do cereal em regiões do estado de Mato Grosso seguem em patamares recordes em cerca de R$ 130 a saca. Os preços do arroz no mercado interno brasileiro seguem acima de R$ 100 a saca na maioria das origens produtoras e os negócios permanecem aquecidos com a demanda aquecida e necessidade de recomposição de […]Leia mais
Estudo do Cepea indica que arroz dos países do Mercosul corresponde a quase todo grão comprado pelo Brasil. A importação de arroz em casca fechou em 146,42 mil toneladas de arroz em outubro, número 36,7% superior ao volume comprado no mesmo mês do ano anterior e 4,8% inferior em relação a setembro. Os dados são […]Leia mais
Na última semana de outubro, compradores mostraram interesse nas aquisições para repor estoques, ainda atentos à possibilidade de importação a preços competitivos. Outubro se encerrou com ligeira melhora na liquidez e preços em alta. A média do Indicador do arroz Esalq/Senar-RS, 58% grãos inteiros, com pagamento à vista, subiu 0,95% frente à de setembro, a […]Leia mais
Indústrias, insatisfeitas com o fraco desempenho das vendas de arroz beneficiado aos setores atacadista e varejista dos grandes centros consumidores, estão mais cautelosas para novas aquisições,. O mercado de arroz em casca no Rio Grande do Sul vem apresentando baixa liquidez. Pesquisadores do Cepea indicam que indústrias, insatisfeitas com o fraco desempenho das vendas de […]Leia mais
Segundo a Federarroz, fatores de mercado fazem com que não existam motivos de previsão de queda de valores durante a próxima colheita. A Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) comunica ao mercado que não existem motivos para se prever queda de preços na colheita da safra 2020/2021. Isto em função, […]Leia mais
Esperando preços de R$ 70,00 a R$ 80,00 para a próxima safra, a Camil prevê um novo bom ano para o arroz e o feijão. Enquanto suas ações acumulam alta de mais de 51% no ano, na esteira de fatores como a disparada nos preços do arroz e do feijão, a companhia enxerga espaço para […]Leia mais