Comitê define grupos do Ap/Arroz-RS

Formado por 60 entidades ligadas ao agronegócio, os Arranjos privilegiam todas as etapas do processo produtivo. Com essa medida, o governo gaúcho busca dar sustentabilidade ao setor, promovendo o desenvolvimento das regiões produtoras do cereal no Estado.

O Comitê Gestor dos Arranjos Produtivos do Arroz (Ap/Arroz-RS) definiu nesta quinta-feira (04/05), os Grupos Temáticos de Trabalho (GTTs). Formado por 60 entidades ligadas ao agronegócio, os Arranjos privilegiam todas as etapas do processo produtivo. Com essa medida, o governo gaúcho busca dar sustentabilidade ao setor, promovendo o desenvolvimento das regiões produtoras do cereal no Estado.

O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), coordenador técnico do processo, apresentou nove sugestões de grupos voltados para as necessidades da cadeia. Cada grupo irá trabalhar com um tema específico e as entidades participam de acordo com suas áreas de atuação. Dentro de 30 dias devem iniciar as primeiras reuniões com os seguintes temas: estruturas produtivas, capacitação e inovação tecnológica, biotecnologia, usos alternativos para o arroz, comercialização e logística, ampliação e abertura de mercados, políticas públicas e tributação, gestão ambiental, biomassa e eficiência energética.

Para o Presidente do Irga Maurício Fischer, o Ap/Arroz-RS é um passo essencial e coordenado de toda a sociedade gaúcha para melhorar as condições regionais e do setor. “Com os Arranjos Produtivos vamos buscar atrair investimentos, pesquisas, inovações tecnológicas e a redução dos gargalos produtivos”, afirmou Fischer.

O arroz do Rio Grande do Sul representa 45% da produção do cereal no Mercosul e gera 36 mil empregos diretos e 232 mil indiretos. A lavoura orizícola ocupa 3,65% do território do Estado e a safra deste ano deve chegar a 6,4 milhões de toneladas.

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