Fundação Irga começa a sair do papel

Fundação Irga já está autorizada pelo Ministério Público faltando, apenas, a ata de constituição, eleição da diretoria e o registro dos estatutos.

Aconteceu nesta quinta-feira (13), a primeira reunião do Conselho Deliberativo da Fundação Irga. A entidade de direito privado foi criada pelos arrozeiros gaúchos e é constituída por 13 representantes da lavoura orizícola. Na reunião de hoje, os conselheiros ouviram esclarecimentos sobre estrutura, objetivos e metas da Fundação.

Segundo o presidente do Irga, Maurício Fischer, a Fundação Irga já está autorizada pelo Ministério Público faltando, apenas, a ata de constituição, eleição da diretoria e o registro dos estatutos. Fischer acredita que até o dia 15 de agosto a situação esteja regularizada.

A Fundação tornará flexível e ágil as ações do Irga nas áreas de pesquisa, transferência de tecnologia e política setorial. As vantagens para o setor orízicola gaúcho são inúmeras, com atuações mais intensas nos municípios arrozeiros do estado. De acordo com as necessidades, a entidade poderá adquirir máquinas e equipamentos e instituir bolsas de estudo e complementares a estudantes interessados na orizicultura.

Outro objetivo da Fundação é aprimorar os recursos humanos integrantes de seu quadro funcional e de servidores do Irga. Segundo o Censo da Lavoura Orizícola, são 37 mil empregos diretos gerados pela cultura e os dados da Conab apontam que 56% da produção de arroz do Brasil é plantada no Rio Grande do Sul.

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