Abertura da Colheita do Arroz em Guaratinguetá apresenta o fungicida Brio® para rizicultores paulistas

A cultivar PUITÁ INTA – CL, que integra o Sistema de Produção Clearfield®, também será exibida aos visitantes.

A Abertura Oficial da Colheita do Arroz no Vale do Paraíba, que acontece de 04 a 06 de fevereiro em Guaratinguetá (SP), é uma vitrine tecnológica com o melhor das práticas culturais para a rizicultura. Por isso, a BASF está levando ao evento seu mais novo lançamento, o fungicida Brio®, e expondo em seu estande a variedade de arroz PUITÁ INTA – CL, que integra o Sistema de Produção Arroz Clearfield®. A cultivar é recente no mercado, e juntamente com o sistema, é uma excelente alternativa para os rizicultores do Vale do Paraíba.

Este é o primeiro evento agrícola em São Paulo que o Brio® será mostrado diretamente aos produtores. A região é um dos principais pólos produtores de arroz do Estado. A BASF espera poder ajudar os rizicultores na condução de suas lavouras promovendo aumento de rendimento de grãos. “Queremos que os agricultores experimentem nosso fungicida para que possam avaliar na sua propriedade a eficiência e alta performance na cultura do arroz”, afirma Andreas Schultz, gerente de Marketing de Arroz e Trigo de Proteção de Cultivos da BASF no Brasil.

A Abertura Oficial da Colheita do Arroz no Vale do Paraíba é uma realização conjunta entre a Associação Rural do Piagui (ARPi), com a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Guaratinguetá. A BASF é patrocinadora oficial do evento. “A BASF entende a importância do evento para o setor arrozeiro e pelo fato dele acontecer em Guaratinguetá, região relevante para nossa empresa, onde estamos presentes há mais de 50 anos com diversos investimentos que contribuem para o desenvolvimento sustentável da região”, comenta Schultz.

A BASF tem vários projetos educativos e sócio-ambientais com a população da região de Guaratinguetá. O Programa Mata Viva da BASF, por exemplo, promove a restauração da mata ciliar em propriedades rurais e projetos de Educação Ambiental para comunidades, contribuindo com a sustentabilidade da agricultura. As comunidades locais também contam com o Programa Crescer que promove a inclusão profissional de adolescentes de baixa renda. Já o Programa Ambiental Interativo (PAI) – Semente do Amanhã – é um projeto de educação ambiental voltado para estudantes de 1ª a 4ª séries da rede municipal de ensino da cidade. Pelo Programa Reação se procura a melhoria da qualidade do ensino, com base na aprendizagem de ciência, e a compreensão do mundo que educa para a vida. Patrocinado pela BASF e realizado em parceria com o Instituto de Química da Universidade de São Paulo e a Fundação Espaço ECO, com apoio da Prefeitura Municipal de Guaratinguetá, o programa está sendo implementado desde o início de 2006.

Em relação ao evento, no estande da empresa será entregue a cartilha ‘Todos Unidos Contra o Arroz Vermelho’, pela qual é explicado o manejo necessário para uma boa condução do Sistema de Produção Clearfield®, visando a eficiência contra o arroz vermelho, bem como a sustentabilidade naquele tipo de lavoura. “O importante é que o rizicultor seja alertado para o uso de sementes certificadas e de qualidade a fim de se evitar problemas de resistência de ervas daninhas como são vistos em outras localidades pelo uso inadequado do sistema Clearfield®”, exemplifica Schultz.

Conforme os dados do Levantamento Censitário de Unidades de Produção Agropecuária (LUPA), da Secretaria da Agricultura e Abastecimento de Guaratinguetá, no ano passado 297 propriedades rurais do Vale do Paraíba cultivaram o arroz, sendo a maior parte em regime de agricultura familiar. A estimativa é que mais de 1,5 mil famílias estejam envolvidas com a lavoura do cereal nessa região. Hoje, a área plantada é de 16 mil hectares o que representa aproximadamente 20% do potencial do espaço agricultável nessa cultura, segundo o estudo. O maior consumidor nacional de arroz é o estado de São Paulo, importando dos estados do Sul do País mais de 95% do volume necessário para seu abastecimento. O equivalente à metade da produção do Rio Grande do Sul (base casca) é comprada pelo mercado paulista.

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