20ª Colheita do Arroz: Machado fala sobre as ações do governo para o setor

Parafraseando a governadora Yeda Crusius quando disse que “o agronegócio é a locomotiva da economia do RS”, Machado deu início a sua palestra citando ainda o saldo da balança comercial do agronegócio no estado, cujas exportações em 2009 contabilizaram R$ 9,03 bilhões, contribuindo com 62% no total das exportações gaúchas.

O secretário da Agricultura, João Carlos Machado, expôs as ações que o governo do Estado vem desenvolvendo em prol da lavoura arrozeira, em palestra proferida durante a 20ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, às 18h desta quinta-feira, 25. O evento ocorre em Camaquã, no Parque do Sindicato Rural do município e se estende até o sábado, 27, quando haverá a solenidade oficial da Colheita do Arroz 2010.

Parafraseando a governadora Yeda Crusius quando disse que “o agronegócio é a locomotiva da economia do RS”, Machado deu início a sua palestra citando ainda o saldo da balança comercial do agronegócio no estado, cujas exportações em 2009 contabilizaram R$ 9,03 bilhões, contribuindo com 62% no total das exportações gaúchas.

Sobre o arroz, o Secretário salientou sua importância visto que se trata da principal atividade econômica da Metade Sul, sendo o Rio Grande do Sul o maior produtor do grão da América Latina. Dentre as ações realizadas pelo governo, destacou a armazenagem possibilitada pela CESA (Companhia Estadual de Silos e Armazéns), que recebeu R$ 4 milhões em investimentos na infraestrutura de suas 22 unidades. Os terminais da CESA atendem produtores de 350 municípios.

Somente o terminal de Rio Grande recebeu, em 2009, R$ 1,9 milhões de investimentos para atender a exportação de arroz, recursos que foram aplicados na melhoria da torre de carregamento, esteiras e elevadores e tombador.

Também o Instituto Rio Grandense do Arroz – IRGA, salientou Machado, teve R$ 27 milhões em investimentos autorizados pelo governo do Estado, entre 2008 e 2010. A verba foi aplicada na reforma de laboratórios de sementes, biblioteca, modernização da sede do Instituto, reforma nas seis subestações regionais de pesquisas e aquisição de veículos, entre outros.

Entre 2007 e 2010, ainda foram disponibilizados R$ 25 milhões para aplicação em pesquisas, dentro do Programa Arroz RS. Cujo enfoque principal é a sustentabilidade do setor, com produtividade, rentabilidade, qualidade e produção mais limpa.

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