Automatizar para seguir no mercado
A modernização da indústria é um caminho sem volta.
Em um mercado cada dia mais competitivo, a automação tem influência direta e grande importância em praticamente todos os processos industriais. O diretor da Garten Engenharia, Júlio Baungarten, enfatiza que automatizar a indústria é uma condição obrigatória para empresas que desejam produzir em grande escala com uniformidade, qualidade e agilidade. Durante o I Simpósio Planeta Arroz/Indústria em Foco, onde foi um dos palestrantes, Baungarten afirmou que em um futuro bem próximo, quem não adotar um sistema de controle automático de produção será literalmente expulso do mercado e esmagado por concorrentes dispostos a acompanhar a evolução dos tempos.
A automação é um passo decisivo para alcançar a eficiência nos processos. “Um pequeno investimento que proporciona um grande retorno. Sem dúvidas, é o futuro de toda indústria, um caminho natural”, sentenciou Baungarten. Segundo ele, o custo para investir neste processo é compensado com o retorno financeiro. “Há casos onde a produção cresce 20%, mas o custo permanece o mesmo”.
Processos de parboilização, beneficiamento de arroz branco, secagem e brunição estão entre aqueles que podem ser automatizados. Pelo sistema, todo o processo é gerenciado e monitorado a partir de um computador com softwares específicos, onde é possível visualizar com precisão os dados de controle e produção. A Garten Engenharia projetou e executou a quase totalidade da modernização e automação da indústria de beneficiamento de arroz do Brasil e da América Latina. A automação na indústria de arroz começou no Brasil com a Coradini & Filhos Ltda, de Dom Pedrito, em 1997. Mais informações: www.garten.com.br.
Vantagens
– Aumento na capacidade de produção com o mesmo maquinário e consumo de energia
– Diminuição dos quebrados
– Uniformidade de produção e qualidade
– Maior qualidade no produto final
– Total controle da administração na produção, com todos os registros em banco de dados
– Controle da demanda de energia e fator de potência integrados
– Possibilidade de produzir “por receita”, de forma diferenciada, para as diferentes variedades de grãos
– Menor dependência dos operadores na qualidade e capacidade de produção
– Igual produção da indústria, independente do operador ou do turno de produção
– Uniformidade de cor em processos de parboilização
– Maior índice de gelatinização e uniformidade na parboilização
– Redução drástica nos resíduos por diferenças de temperatura nos tanques, autoclaves e secadores
– Menor custo por fardo produzido
Fonte: Garten Engenharia (www.garten.com.br)