Câmara Setorial do Arroz dá início a debates com a cadeia produtiva
Os integrantes reunirão-se, a partir desta quarta-feira (23), com o objetivo de discutir políticas, estratégias e diretrizes relativas à produção, beneficiamento, industrialização e comercialização do arroz.
A Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio (Seapa), programa uma série de reuniões com integrantes da cadeia produtiva do arroz. Desde o dia 19 de fevereiro, quando foi reinstalada a Câmara Setorial do Arroz, em São Borja, foram criados Grupos de Trabalho (GT). Os integrantes reunirão-se, a partir desta quarta-feira (23), com o objetivo de discutir políticas, estratégias e diretrizes relativas à produção, beneficiamento, industrialização e comercialização do arroz.
De acordo com o secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, a ideia é agilizar o trabalho desses Grupos, por meio de um esforço conjunto entre o DPFA e o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), oferecendo subsídios para a próxima reunião ordinária. O trabalho visa, também, estabelecer relações entre agricultores, trabalhadores, produtores, fornecedores, consumidores, empresários e Governo do Estado.
Confira a composição dos Grupos de Trabalhos (GTs)
GT1) Programa de Alternativas para os Usos do Arroz e Incremento na Pesquisa de outras Culturas para Terras Baixas
Data: 24 de março
Horário: 9 horas
Local: Sede do Irga – Porto Alegre
Participantes: Presidente do Irga e coordenador dos trabalhos – Claudio Fernando Brayer Pereira, e representantes da Fepagro, Embrapa, UFRGS, UFSM, UFPEL, UERGS, Unipampa, Emater, e IFETs.
GT2) Comércio do Arroz e Mercado Mundial
Data: 29 de março
Horário: 9 horas
Local: Sede do Irga -Porto Alegre
Participantes: Irga, Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz) e Associação Brasileira das Indústrias de Arroz Parboilizado (Abiap)
GT3) Carga Tributária na Cadeia Produtiva do Arroz
Data: 30 de março
Horário: 14 horas
Local: Sede do Irga – Porto Alegre
Participantes: Secretaria da Fazenda, Irga, Farsul, Associação dos Produtores e Comerciantes de Sementes e Mudas do Rio Grande do Sul (Apassul), Federarroz, e Sindicato da Indústria do Arroz (Sindarroz).
1 Comentário
Tem que debater é a Aliquoata 0% pra arroz Gaúcho em todo o Brasil, e tributar os arroz Paraguaio, Uruguaio, Argentino… isso sim… ou que coloquem algo menor 3% que façam com que todos paguem, pois tem muita gente vendendo arroz a R$ 50,00 cif SP que nem sei como passa na barreira, só sei que é concorrencia desleal isso… Chamada pirataria… governo tem que entender que se tornar o imposto viável para que todos paguem não terá o pq de existir isso… não da mais… com isso sofrem todos, os arrozeiros, os produtores, os intemediários, as industrias, os corretores… só para beneficiar os Bonitões do Estado de SP que só querem galinha morta e os Picaretas e Piratas que fazem essa falcatrua, ta demais… façam barreiras em Barracão e Iraí pra ver o que vai acontecer meus amigos… só isso que digo a vcs…