Plantio do arroz mantém defasagem no Rio Grande do Sul

O percentual de área plantada chega nesta semana a 88% do total projetado pela Emater/RS.

O percentual de área plantada chega nesta semana a 88% do total projetado. Apesar do avanço de 13 pontos em relação ao período passado, o plantio segue em defasagem se comparado aos anos anteriores. Com o tempo colaborando, os produtores terão pouco mais de dez dias para finalizar o plantio, uma vez que o prazo preferencial se encerra dia 10 de dezembro próximo, segundo o Ministério da Agricultura.

Nas lavouras já implantadas, os produtores seguem com os trabalhos de controle de pragas e
moléstias, bem como de irrigação. Devido à boa insolação e às temperaturas em níveis considerados adequados durante o último período, as plantas se desenvolvem de maneira satisfatória, conferindo às lavouras um bom padrão.

A saca de 50 kg manteve seu preço médio praticamente inalterado durante a semana, oscilando apenas +0,42% em relação ao preço anterior, passando para R$ 35,99 pagos ao produtor.

15 Comentários

  • O Ministério da Agricultura está “viajando na maionese”, da onde tiraram que o prazo preferencial termina no dia 10 de dezembro ?
    Alguém tem que avisa-los que o prazo preferencial para produtividade normal indicado pela pesquisa para plantio de arroz encerra no dia 10 de NOVEMBRO e não 10 de DEZEMBRO para as lavouras aqui no RGS.
    Pelo jeito o M. A. precisa de alguns gaúchos e menos nordestinos em seu quadro funcional.

  • É melhor o M.A. pesquisar na internet o prazo ceto pro RGS, ou voltar pro prima’rio, francamente!!!

  • Amigos, não levem a sério, isso são considerações de formandos do PRONATEC.
    É tudo gurizada nova.

  • Olá amigos me disculpem pelo meu entender são iguais a Presidente Dilma que nem no PRONATEC passarão são todos da primeira seria de escola por isso o Brasil esta jeito que se encontra todos analfabetos….abraços a todos.

  • Pelo que estou lendo no site do Irga, parece que além de preconceituosos, alguns produtores gaúchos andaram faltando ao Pronatec. Desconhecem as recomendações técnicas para suas próprias lavouras e acham que a culpa de seus problemas é dos nordestinos. Os maiores problemas da orizicultura passam pelos orizicultores, especialmente do Rio Grande do Sul que sempre dão um jeitinho de plantar mais do que é preciso pra depois pedirem boné pro governo. No Nordeste chega a fazer oito anos de seca. No RS, se fica 60 dias sem chover, suas entidades estão passando o chapéu em Brasília pedindo recursos a fundo perdido, compra dos grãos, favorecimento nos seguros agrícolas, etc… É histórico isso. Há honrosas exceções. Mas, dentre os que aqui comentaram, nota-se – pelo site do Irga – que estão mal informados. Abaixo, a notícia do site do Irga desta semana:

    De acordo com o diretor técnico do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Rui Ragagnin, o zoneamento agroclimático prevê que os produtores têm ainda 16 dias para encerrar os 15% da área que falta para ser semeada. “Conforme a portaria 55 do Mapa, os agricultores têm até o dia 10 de dezembro para semear as cultivares classificadas como grupo 3 pela portaria e dentro do período recomendado”.

  • Sr. Carlos Mattos Lima Jr, de Goiás mas pelo jeito nascido no nordeste Brasileiro, o sr. está convidado para vir ao RGS na época da colheita do arroz, abril e maio, meses em que se colhe as variedades de ciclo médio e curto plantadas em dezembro e verá com seus próprios olhos, muita casca e pouco grão cheio, produtividade quase pela metade, devido ao fotoperíodo extemporâneo e frio na floração.
    Isto é fato e todos os produtores gaúchos sabem.
    Portanto mal informado é o sr, e aí de Goiás não sabe o que está falando.
    Mas por outro aspecto sim, assumimos a culpa de produzir grandes quantidades do melhor arroz do Brasil, enviando grande parte da nossa produção para o nordeste e saciar a fome do povo nordestino incapazes de produzir um arroz como nosso.
    Mais, todos os produtores Gaúchos tem orgulho de terem nascido neste chão, expandimos as fronteiras agrícolas deste grande Brasil, e ainda digo, podemos ensinar qualquer produtor do centro oeste ou nordestino a plantar mandioca ou
    qualquer cultura que vocês queiram.

  • Equivoca-se, senhor Carlos Nelson Azambuja. E isso comumente ocorre com quem busca discursar sobre o desconhecido.

    Sou gaúcho de nascimento, de Rosário do Sul, e ainda muito jovem cultivei àreas de arroz em Alegrete, São Gabriel e Restinga Seca com meu pai, conhecido no segmento no RS como Carlão Lima, já falecido. Homem que participou de inúmeros movimentos arrozeiros e agropecuários no RS até os anos 80.

    Sou médico e empresário rural, resido em Goiás há 12 anos, depois de ter passado outros 12 em Sinop (MT) onde ainda mantenho uma propriedade de seis mil e 500 hectares (cerca de 400 com arroz/anualmente em recuperação de áreas de pastagens ou rotação com soja e milho). Também disponho de uma propriedade no Tocantins, onde cultivo cerca de 800 hectares de arroz irrigado.

    E uma terceira propriedade na baixada maranhense, em sociedade com meus filhos – 3 agrônomos e uma veterinária – minhas noras – administradoras e agrônoma – e meu genro – também veterinário – onde há dois anos introduzimos pequena área orizícola (10 a 15 hectares) para testar os melhores sistemas de produção e ver se há possibilidade de utilizar esta cultura para rotação com soja e pasto. Aqui em Goiás eu produzo soja, milho e algodão (em menor escala) e sorgo, além de carne, tenho uma empresa de aviação agrícola e uma empresa de transportes.

    Meu comentário está baseado unicamente no conhecimento da realidade nordestina, por onde viajo seguidamente e mantenho contato com investidores e técnicos da região – uma vez que estamos fechando um investimento em condomínio com meu sogro e cunhados, paulistas da área de cana e café, numa área do Piauí – pelo histórico de ações das entidades gaúchas (aliás, o senhor sabia que os arrozeiros gaúchos são chamados “chorões” em Brasília historicamente), pela argumentação técnica da própria entidade científica gaúcha (Irga) e porque eu, minha família e muitos de meus amigos, sim, expandimos fronteiras há mais de 35 anos por este Brasil afora.

    A atual geração de “expansores” da Fronteira gaúcha é apenas “filha” dos verdadeiros homens que abriram essa frente. E nem todos conseguiram manter o que os pais e avôs conquistaram. Aqui, o senhor não vê produtor passando chapéu em Brasília. Como muito bem coloca o sr. Walter Arns – a quem leio com muita atenção neste site pois demonstra ser um empresário de grande visão -, aqui cada um trata de fazer sua parte e põe de lado a politicagem e a condição de pedinte do governo, pois sabe que tudo o que eles fazem será cobrado da gente ou do mercado em algum momento, nos causando prejuízos.

    Vá numa abertura de colheita gaucha ou feiras de arroz pra ver quem são os mais badalados: Deputados, assessores do ministério, governador, ministro. Tudo em busca de uma esmolinha, de um jeitinho para valorizar alguns centavos numa safra que será cobrado em sacas, em dezenas de reais na próxima.

    O produtor, mesmo, raramente tem o direito de falar. Ainda bem que ai no Sul temos uma liderança chamada Joarez Petry, que fala por ele e por milhares na frente de qualquer “otoridade” dessas. Para esses eu tiro o meu chapéu. Se não querem plantar depois de 10 de novembro, quando o Irga diz que é tecnicamente possível para algumas variedades, deixem que os nordestinos do Pronatec o façam.

    Mas, não reclamem quando o produto começar a encalhar – ainda mais – no Sul. Já pararam pra pensar que vão ficar sem porto ano que vem? O arroz tailandês tá entrando baratíssimo no Maranhão, o produto uruguaio e argentino chega até 60 dólares mais barato em Fortaleza. Mas, o produtor que não raciocina prefere ofender o principal consumidor do arroz gaúcho, os nordestinos (porque São Paulo, Espirito Santo e Minas Gerais cada vez mais comprar é do Paraguai).

    Nunca ensinaram pra estas pessoas que quem vende algo precisa tratar bem seu cliente. E que com o advento da internet as opiniões e posições correm longe? Pois é, mas aqui neste site se vê produtor de arroz que gostaria que os nordestinos pagassem bem melhor pelo seu arroz, como consumidores, mas ao invés de vê-los como clientes e respeitá-los como tal, preferem descarregar seus preconceitos.

    É um belo “benchmarket”, mas que ninguém com o mínimo de inteligência copiaria, pois sabe que o mercado tem suas leis.

    E o ofendido marca na paleta. É preciso que os arrozeiros gaúchos expandam seus horizontes e percebam que a cadeia produtiva vai além da cooperativa ou indústria, ou do picareta que compra ali na esquina. A cadeia chega ao consumidor. E o RS vem perdendo consumidores no Centro (para os paraguaios) e no Norte/Nordeste do País (até para a Tailândia) enquanto culpa os seus clientes por seus próprios infortúnios. Isso até o Pronatec ensina, mas alguns produtores jamais vão perceber, pois seu preconceito está acima da sua inteligência.

    Gostaria de ressalvar que direciono esta opinião aos comentários de cunho preconceituoso. Mas, se para alguém mais servir o chapéu… use. E siga espezinhando seus consumidores até que eles prefiram comprar arroz subsidiado americano, asiático, argentino, uruguaio e paraguaio. Afinal, a Conab sinaliza com retirada da TEC se precisar baixar preços ano que vem. O cenário é sombrio, mas algumas cabeças não se iluminam.

  • Obrigado sr. Carlos Mattos Lima Jr, pelas referências à minha pessoa. Vejo que não estou só quando emito certas opiniões através deste site. Gostaria muito de conhecê-lo pessoalmente e quem sabe visitar sua região, o que é um desejo antigo meu.
    “Tirei o chapéu” para o senhor. Gosto de pessoas vencedoras e batalhadoras como mostra sua história.

  • Bonita palestra Dr. Carlos Mattos Lima, mas equivocado ao meu ver ainda é sr. Sou Agrônomo, filho e neto de arrozeiros Camaquenses, meu avó materno foi um dos precursores do plantio de arroz aqui em Camaquã na localidade da Pacheca, o arroz está no sangue da minha família a gerações, portanto o sr. como profissional da medicina não esta habilitado a discutir época de plantio comigo embora seja gaúcho e tenha EXPOSTO seu cadastro ( q.logicamente deve sentir muito orgulho de possuí-lo) e ainda ter laços (terras) como fizeste questão de frisar aqui no RGS.
    Pelo jeito abandonaste o Rio grande e saiu por este brasil afora atrás novas oportunidades de negócios, o que não é demérito pelo contrário é louvável, mas tu te esqueces e fala mal dos produtores gaúchos que em um momento de crise procuram o governo para vender seu arrozinho para garantir o sustento de suas famílias e seus funcionários e tentar manter o seu negócio e não se endividar ao extremo.
    Criticar é fácil, o difícil é convencer as pessoas que o seu ponto de vista é o correto, ter bens e prepotência na qualifica ninguém a julgar as atitudes de pessoas acuadas em determinadas situações em que R$ 2,00 ou R$ 3,00 por saco podem fazer a diferença entre pagar ou não as suas contas.
    Como profissional da saúde o sr. sabe que arroz com mijo de rato e podre faz mal a saúde (arroz da Tailândia) se os nordestinos consumirem muito e deixarem de lado o arroz gaúcho, será necessário que a DILMA eleita pelos votos nordestinos construa muitos novos hospitais pelo nordeste todo.

  • Seu Carlos, muito bom e belo o seu discurso… Apenas não concordo com o termo “chorões”… Todos nós sabemos que no centro, norte e nordeste do país, a situação da agricultura não está tão bem quanto falam ou tentam demonstrar para o resto do país… Pararam com a Cana de açucar… O milho não vale nada… A soja é vendida por um preço bem menor porque o frete é muito caro… Secas e enchentes tem dado quebra na produção… Invasões de terra e insegurança jurídica… Tem muito gaúcho por ai e as noticiais respingam por aqui… Recentemente teve uma grande migração de produtores ai do MT e GO para o Nordeste pelo alto endividamento dos produtores de soja, que largaram o Centro-Oeste e se mandaram para o Nordeste (Piaui e Maranhão) em busca de novos horizontes, o mesmo que aconteceu com a gauchada de Rondônia (não vou generalizar porque sei que tem alguns produtores que estão bem)… Não sei se é o seu caso… Mas houve uma choradeira geral do pessoal ai do Mato Grosso, Goiás e Tocantins para refinanciar as dívidas com o governo há alguns anos atrás (foi a primeira securitização de vocês)… Não sei se somos bem nós os “chorões” não… O pessoal da soja e do milho estavam berrando, seja for falta de logística, seja por preços aviltados… O pessoal da soja quebrou por ai e o sr. não tem com negar… Não sei como está a situação de 3 anos para cá… Mas o endividamento de muitos por ai é grande!!!… Mas voltando ao arroz, que é o que nos interessa… Realmente sempre pedi aqui para reduzirem área e produzirem 7 milhões de toneladas… Isso evitaria muita dor de cabeça e o endividamento cíclico… O problema é que estamos muito endividados e somos obrigados a plantar… não há opção… Ou plantamos ou entregamos as terras para o banco… Por outro lado quero lhe dizer que o porto vai seguir exportando nem que seja o de Porto Alegre (também tem Itajai-SC aqui perto)… Agora que os árabes provaram nosso arroz eles não vão largar… As importações vão encarecer porque o dólar vai a R$ 2,70… Podem reduzir a TEC que isso não vai nos afetar… Aliás só vai sacanear os hermanos que terão que baixar seu produto também… É uma decisão conjunta do Mercosul que pode não sair nunca apesar da pressão da indústria e do varejo serem grande… Podem espernear do jeito que for… Trazer arroz da Conchinchina que não terão como competir com nosso arroz… Da maneira como o sr. fala parece que o governo e sei mais lá quem irá declarar guerra contra os “chorões”… Não vão não… Eles sabem que não podem matar a galinha dos ovos de ouro… Sabem que tem que manter a receita do nosso Estado… Empregos… Geração de renda… Tributos… Se não fossemos “chorões” não estaríamos produzindo a muito tempo… Teríamos debandado ao primeiro sinal de dificuldade… Talvez estivessemos por ai fazendo concorrência com vocês… ou pulando de Estado em Estado em busca de um paradeiro e ajuda política e governamental… Optamos por ficar porque aqui ainda é nosso chão e porque talvez não tenhamos o mesmo ímpeto desbravador ou aventureiro… Meu avô até comprou terras em Barra do Garças que depois descobrimos nunca existiram… Arroz da Argentina e Uruguai não é mais problema nosso mercado já absorve os excedentes que cada vez minguam mais… Arroz do Paraguai não esta entrando mais tão barato como chegou a 2 anos atrás (eles tão crescendo o olho)… e a área de lá está se esgotando… E pelo que falam tem muita gente voltando para a soja por lá… Por isso lhe sou sincero, sem preconceito, mas prefiro que me chamem de “chorão” e pelear para defender o que é meu, do que plantar para vender a R$ 17 ou ter que estar toda hora pedindo arrego para o governo, o sr. não acha??? Já faz 3 anos que estamos conseguindo isso sem pedir um favor para Brasília… O sr. tem que entender que quem cria o problema não somos nós… Toda a vez que estamos saindo do atoleiro, o governo vem e nos empurra de volta… aumentando juros, beneficiando os interesses dos grandes grupos econômicos, interferindo no mercado (lei da oferta e da procura), aumentando a carga tributária… E para findar, quero lhe dar os parabéns por tudo o que sr. conseguiu na vida batalhando, mas a virtude que eu mais prezo no ser humano é a humildade.

  • Excelente comentário Sr. Carlos Mattos Lima Jr. Vejo que temos aqui algumas lideranças como o Sr. Flávio, o Sr. Walter que alem de defenderem seus negócios, pensam e analisam o mercado como um todo. Eu viajo pelo Brasil, sou administrador e pós graduado em produção e logística e em todo o lugar que ando, me comentam sobre cada vez mais a diminuição da dependência do arroz do RS, justamente pelo fato da entrada do arroz de terceiros mercados, e alem disso, pelo fato de que muitos produtores gaúchos estão produzindo pelo Brasil a fora. Emito meus comentários aqui tentando passar a informação a cadeia pelo que vejo e recebo de meus representantes diariamente, porem essas informações não são bem aceitas por algumas pessoas. Ainda bem que temos o livre arbítrio, e o “benchmarking” que aqui colocamos ou tentamos passar, pelo menos para alguns com visão de toda a cadeia, serve para ajudar o setor e não apenas para o benefício próprio. 2015 será um ano muito complicado se o pensamento continuar do jeito que esta.

  • Senhores, mais uma vez pela inteligencia de alguns (produtores, industriais, corretores, etc), graças a DEUS estamos tendo uma visão realista do mercado. Mesmo que alguns idiotas venham com os seus jargões SOJA NA VARZEA NELES, entre outros, vemos que temos aqui lideranças como comentou o Sr. Eduardo Farias que são benéficas para o setor como o Sr. Flávio e o Sr. Walter. Também fiquei extremamente feliz com o grande comentário do Sr. Carlos Lima, que traduz bem o que as pessoas enxergam do nosso negócio de arroz. Um cara que era muito criticado aqui e que sumiu, talvez porque cansou de ouvir xingamentos (uns merecidos temos que admitir) que era o Sr. Alexandre Dutra, também dizia o que poucos querem ouvir. Vão me dizer que a temos que nos reinventar. CONCORDO, mais o produtor também tem que tirar o chapéu da frente dos olhos e enxergar que não adianta querer empurrar garganta a baixo seus problemas. Problemas todos temos, o produtor endividado, a industria endividada e ociosa (até as grandes estão passando por problemas), se o GOVERNO não tá nem ai pra nós. O Varejo, hoje é o grande responsável pela geração de “impostos” pois vende de tudo e tem uma força absurda perante os governantes. Deem uma passeada pelo norte e nordeste e verão que quem tem poder hoje nos locais onde se come arroz são os comerciantes. Eles não querem arroz caro INFELIZMENTE. Querem barbada, da mão pra boca. O governo também fazendo chantagem no senado sobre liberação de verba condicionada a aprovação de projetos. INFELIZMENTE ANO QUE VEM VÃO BAIXAR A TEC, VÃO PRODUZIR MAIS, E VAI ENTRAR ARROZ AS PENCAS EM SÃO PAULO, MINAS GERAIS (VINDO DO PARAGUAI) E NO MARANHÃO (VINDO DA ÁSIA) ALEM DE BENEFICIADO CHEGANDO BARATO NOS PORTOS DO NORDESTE. Meu amigo Flávio, concordo com você, pessimismo e um ano muito difícil pela frente…

  • As bombas para atos terroristas trocaram de mãos, os produtores de terroristas passaram a aterrorizados, a indústria está assustada com a redução forte no volume de arroz a nível de MERCOSUL, e já começou instalar minas terrestres nas principais rodovias produtoras.
    Não sejam tão pessimistas caros Industriais, o varejo será obrigado a acompanhar os preços de mercado, pois embora alguns comentaristas aqui deste espaço lancem “pérolas” como: o consumo de arroz esta caindo, eles não apresentam dados reais para comprovarem suas afirmações.
    PS- Que coisa feia seu Antonio Paulo, chamar um produtor de Idiota, cade a educação ?acredito que podemos discordar sem ofensas pessoais.

  • Prezado Carlos Nelson, esse produtor, merece tal falta de educação, pois nunca veio aqui procurar resolver o problema do setor…é o legitimo terrorista que fala bobagem e merece todo meu repudio. Quanto a todos os demais, que aqui sempre foram cordiais, mesmo não concordando comigo uma vez que temos visões diferentes, tenho o mais profundo respeito …… AGORA ESPERE E VERAS A NOVELA QUE ELE VAI FAZER SE FAZENDO DE VÍTIMA PORQUE SE ACHOU OFENDIDO….

  • ENTRE ELOGIOS E FERPAS FIQUE BEM CLARO QUE NINGUEM E MOLEQUE PRA ACEITAR ESSE PRAZO ESTENDIDO, PORQUE DECADAS ATRAS O CLIMA ERA OUTRO ONDE SE PLANTAVA ATE O NATAL. HOJE A SITUACAO E OUTRA , ONDE 2011 PLANTEI EM DEZEMBRO E EM FIM DE MARCO DE 2012 PEGUEI A GEADA NEGRA ONDE TIVE 90% DE QUEBRA. ENTAO DIGO, QUEM VIVE A REALIDADE DO NORTE NÀO TEM AVAL PRA ENSINAR A NOSSA REALIDADE.

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