RiceTec lança fórmula que combina fidelidade com rentabilidade

Multinacional apresenta durante a Expoarroz novo portfólio de sementes e vantagens do cartão fidelidade.

O programa de fidelidade para a compra de sementes de arroz da RiceTec entra, em 2015, no seu terceiro ano. O primeiro cartão de fidelidade para arrozeiros do Sul do país será uma das atrações do estande da multinacional na Expoarroz 2015, que acontece de 5 a 8 de maio, no Centro de Eventos, em Pelotas.

O cartão, responsável pelo sucesso de vendas nas últimas safras no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, tem a mesma lógica dos programas utilizados por empresas de outros setores, no entanto, voltado para a realidade das relações comerciais estabelecidas no campo.

Os clientes que possuem o cartão Fidelidade RiceTec têm benefícios exclusivos, além de preços especiais no momento de adquirir as sementes para a semeadura de arroz. Para fazer parte do programa de fidelidade, o arrozeiro precisa realizar a compra das sementes RiceTec durante três safras consecutivas. Este ano, a campanha fidelidade no Sul do Brasil vai até o dia 15 de maio.

“Além de valores atrativos, os clientes que compraram nossas sementes no ano passado, receberão em primeira mão, nossos novos produtos comerciais que estão sendo oferecidos como parte da exclusiva Fórmula RiceTec para a safra 2015/16”, destaca o diretor de marketing da RiceTec, Leandro Pasqualli.

Portfólio de sementes da RiceTec facilita estratégias de rentabilidade –

A multinacional, especialista na produção de sementes de alta qualidade, também apresentará em seu estande na Expoarroz, um portfólio de sementes que facilita a estratégia de produção do orizicultor através da combinação correta de híbridos. Destaque para o INOV CL, AVAXI CL e o TITAN CL, produto lançado este ano com foco no aumento da produtividade e qualidade do arroz.

“Estamos apresentando ao mercado um novo produto que vai colocar o produtor no controle da sua lavoura. A semente, além de ampliar a produtividade por hectare, oferece alta tolerância à brusone mantendo a tradição inovadora e de alta tecnologia dos produtos RiceTec”, afirma Pasqualli.

Com sede em Porto Alegre, a RiceTec triplicou a área cultivada no Brasil e atingiu 100.000 hectares de área plantada no Rio Grande do Sul na safra 2014/15, além disso, conquistou nesta safra mais de mil clientes no Brasil. Atualmente, a empresa é responsável por mais de 90% do mercado de sementes híbridas no Rio Grande do Sul.

Sobre a RiceTec

RiceTec surgiu em 1990 no Sul do Texas, Estados Unidos. Na América do Sul a empresa atua no melhoramento, pesquisa e desenvolvimento, produção e comercialização de sementes híbridas de arroz. A empresa também tem escritórios na Argentina e no Uruguai.

Além desses países, a RiceTec está presente em mercados da Europa, Ásia, Região Andina e América Central. No Mercosul, desde que iniciou suas vendas comerciais, em 2004, apresenta média de crescimento de 52% ao ano. A RiceTec responde por 90% do mercado de sementes híbridas na região Sul do Brasil, e no Mercosul, 16% do mercado Clearfield total.

7 Comentários

  • Sensacional, tudo que precisamos no momento: custo alto, qualidade que não é qualquer industria que quer e produção alta, vamos encher o mercado de arroz de difícil comercialização ou estou falando alguma bobagem?
    Vamos mudar o foco pessoal, precisamos ter mercado para exportar este arroz, papel de todo mundo, principalmente de quem vende a semente, no momento que tivermos uma exportação GARANTIDA deste arroz ai melhora…

  • produção alta, e depois tem que entregar de graça pra industria, boa porcaria.

  • Nada pessoal contra as variedades híbridas, são muito produtivas quando as condições climáticas e de solo são favoráveis, mas a INDÚSTRIA, impõe restrições, aqui em Camaquã tem indústria que não aceita receber. Para branco é um problema.

  • Dai entopem as indústrias que compram esse arroz em média 2 pila mais barato que o 417 e 409 e vendem como longo fino, tipo 1, variedade nobre… Que baita negócio não ??? Continuem plantando 1,1 milhão de ha ou inventem de plantar esses arroz que produzem 400 por quadra, quando não tem El Nino e, que a indústria adora receber para faturar alto em cima… O segredo não é aumentar a produtividade… é reduzir a área plantada ou exportar… é engraçado que ninguém enxerga o exemplo dos asiáticos… e paraguaios e argentino e uruguaios… eta gente não !

  • Estamos no meio de um negócio onde a indústria quer qualidade mas não paga nada a mais (apenas desconta um pouco menos ) e híbridos altamente produtivos que quem vende não garante a comercialização… Por isso que digo sempre :
    SOJA NA VARZEA NELES!!!

  • Tempos de leitura de mercado…

    O consumidor que consome mesmo arroz, ou seja, que come arroz 6 dias por semana, 2 pratos por dia, procura por uma coisa apenas: ” custo benefício”. Ele só quer saber se o arroz não precisa de “frescura” na hora do preparo e se ele rende, aliado a isso um preço atrativo abaixo dos dois dígitos – eis ai o mercado maior de consumo de arroz no Brasil. Ele não quer saber se o arroz é velho demais, e assim tem uma carga maior de pesticidas – sabemos que para conter carunchos e gorgulhos é necessário aplicação periódica nos silos – , não quer saber se é fruto de importações duvidosas, se a empresa que ele compra é produtora do grão contido no pacote, não quer saber se existe mais de 3 tipos de grão no pacote, sua visão limita-se a preço -“custo benefício”. Embora haja o mercado que pague por produtos realmente diferenciados, com uniformidade de grãos, grãos nobres realmente ( 417 e 409 ) , esse nicho não consome muito arroz, come no máximo 4 vezes arroz por semana e come pouco, faz uma maior diversificação do prato com outros componentes. Em situações de crise esse cenário se agrava ainda mais, onde o mercado forte de arroz volta-se cada vez mais para o ” custo benefício”. As cestas básicas por sua vez, estão sendo pressionadas por seus clientes que não querem pagar nem mais um centavo do que o ” necessário” para oferecerem o benefício ao empregado. Assim o mercado de arroz no Brasil, onde outrora estava migrando o consumo para o Arroz Premium, está se voltando para o preço abaixo dos 2 dígitos. Logicamente, essa é uma análise restrita do cenário, tenho pegado por base minha área de atuação, podendo esse molde não estar sendo aplicado no resto do país, mas a julgar pelo que a atividade precisa render para honrar com os custos e os preços praticados eu só posso concluir que o consumidor não quer pagar mais e os supermercadistas estão se voltando para o cenário. Criou-se um ciclo. Em tempos de crise o Marketing surge como Oásis, em tempos de crise os verdadeiros porquês são aflorados, em tempos de crise não se pode errar, tempo é dinheiro. Eu, caso planta-se, se tivesse dinheiro, competência, estabilidade, estrutura, plantava um arroz pro Brasil e um arroz pro Mundo, dois mercados distintos. Procurava o mercado da qualidade e procurava o mercado do custo benefício.

  • Gostaria de saber CL com que herbecida, porque imazeapir e imazidalonas já é vitamina pro capim arroz e demais invasoras , inclusive o arroz vermelho. E o arroz híbrido já se sabe que é recusado pelos paises mais exigentes por qualidade e até por certas industrias daqui do Brasil. É claro que um arroz que produz mais com a mesma quantia de adubo que outras qualidades que não alcancam os mesmos resultados é porque os nutrientes são divididos com mais grãos, onde o convencional tem mais qualidade por grão, onde concentra mais nutrientes num unico grão. NÃO TEM JEITO ,É SOJA POR DOIS ANOS E UM DE ARROZ PRA SE LIVRAR DO VERMELHO E INCOS.

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