1.300 famílias beneficiadas em Luziânia
Em Luziânia, Emater contou com importante parceria da prefeitura
A colheita somou 605.420 quilos de arroz em casca.
Cerca de 1.300 famílias de baixa renda, entre as quais algumas consideradas boias-frias, acabam de ser beneficiadas pelo Programa Lavoura Comunitária Safra 2014/2015, em Luziânia, região do Entorno de Brasília.
Nessa safra o plantio alcançou uma área de 510 hectares de arroz, dos quais 300 hectares na zona urbana e 175 no meio rural. A colheita somou 605.420 quilos de arroz em casca. Noutra área foram plantados 110 hectares de milho de sequeiro.
A colheita atingiu 274.800 quilos de milho em grão. O total geral colhido foi de 880.220 quilos. À Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) caberão 4% dos grãos colhidos, o correspondente a 35.208,8 quilos de arroz e milho em grão.
O Lavoura Comunitária é o maior programa de cunho social desenvolvido pelo governo goiano. E a Emater comporta a assistência técnica aos pequenos e médios produtores, através de seu escritório central, em Goiânia, e na rede local e regional disseminada por quase todos os municípios.
No caso de Luziânia, a Emater contou com a parceria da prefeitura, da Central de Associações de Produtores Rurais do Município e da Associação dos Buritis. A coordenação é da Secretaria do Desenvolvimento, que englobou a Agricultura.
SOCIAL
O Programa da Lavoura Comunitária objetiva a melhoria da qualidade de vida das famílias suburbanas carentes de Grande Luziânia e também aos boias – frias e suas famílias do meio rural.
A ideia básica é garantir o acesso à alimentação básica para que minimize a questão da fome. Nesses esforços, o espírito cooperativista-associativista é fortalecido. Na linha da pequena produção, os agricultores são subsidiados.
Além dos insumos básicos (sementes e fertilizantes) doados pelo governo do Estado, o programa possibilita o aumento da receita familiar. Se um segmento do governo distribui os insumos, outros cuidam do plantio, da condução da lavoura e do cadastramento das famílias.
A descentralização político-administrativa tem o apoio das ONGs governamentais e não governamentais. Essa política contribui para manter o homem no campo e estimula o retorno ao meio rural.
