Irga dá posse ao seu novo conselho nesta terça-feira
A solenidade desta terça-feira abrirá com homenagens aos conselheiros que estão saindo.
Os integrantes do Conselho Deliberativo do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) para a gestão 2015-2018 tomam posse nesta terça-feira (18), às 13h30min, na sede do instituto em Porto Alegre (Avenida Missões, 342, bairro São Geraldo).
Serão empossados 82 conselheiros eleitos por 76 cidades gaúchas, mais seis representantes das indústrias, comércios e cooperativas. A eleição ocorreu no dia 13 do mês passado. As novidades desta nova composição são os representantes de Triunfo e Santa Cruz do Sul, cidades que não integraram a gestão 2012-2015.
A solenidade desta terça-feira abrirá com homenagens aos conselheiros que estão saindo. Cada um receberá uma placa para marcar o seu trabalho no Irga durante a gestão 2012-2015. Na sequência da cerimônia, os novos conselheiros serão diplomados e tomarão posse.
Cada uma das cidades gaúchas que possuem lavouras de arroz teve direito a eleger um representante (com dois suplentes) no Conselho. Todos os produtores rurais inscritos na autarquia tiveram direito a voto. Em três municípios (Cachoeira do Sul, Lavras do Sul e Mata) não ocorreu eleição por falta de chapas inscritas.
O Conselho Deliberativo é um órgão de administração do Irga, juntamente com a Diretoria Executiva e a Comissão de Controle. Conforme a lei estadual nº 13.697, de 5 de abril de 2011, compete ao Conselho Deliberativo do Irga: decidir sobre a aplicação dos fundos do Instituto, sobre a venda, a compra ou a oneração de bens imóveis; instituir seu Regimento Interno, que estabelecerá suas demais atribuições e somente poderá ser alterado por deliberação de 2/3 (dois terços) de seus membros; representar a Diretoria contra atos de funcionários do Instituto e ao Governo do Estado sobre atos do Presidente, da Diretoria Executiva e do Conselho Consultivo que julgar prejudiciais aos interesses do IRGA; e aprovar em primeira instância o orçamento, examinar as contas e o relatório da Diretoria Executiva.
19 Comentários
Realmente o pessoal de Cachoeira não quis mesmo nem concorrer com nenhuma chapa, mostrando sua indignação com a diretoria do IRGA , elogiável atitude, mostrando sensatez em face de uma situação constrangedora sofrida por eles em Brasília por parte do presidente da entidade, junto ao secretário federal da agricultura.
Congratulações a esse pessoal de Cachoeira, um grande município produtor e pioneiro no estado; mostraram aos demais produtores gaúchos que sabem se portar, diante a um “inimigo na trincheira”.
Na sua opinião, sr. Carlos Nelson, os demais 82 conselheiros empossados também devem ser inimigos na trincheira, não é?
Certos estão, sob esta ótica, aqueles de Cachoeira do Sul que não conseguiram o número mínimo de votos para se elegerem ao conselho?
Poderia explicar melhor essa história de “inimigo na trincheira”, não acha? Só leve em conta que nem todos são obrigados a pensar que nem o senhor!
Caro sr. Walter Arns ,
Pelo visto sua pessoa não entendeu o que eu escrevi ou faz questão de não entender, leia bem, com atenção, e se informe com o que aconteceu com o pessoal de cachoeira lá em Brasília, conforme eles mesmos se expressaram no seu retorno, leia matéria anterior postado por PLANETA ARROZ e confirmará.
Não deturpe minhas palavras, pois se o sr. não percebeu quem é o inimigo na trincheira ( que deixei bem claro que não são os demais conselheiros e a INSTITUIÇÃO IRGA ) eu faço um desenho fisiográfico e lhe mando.
Dizem que silenciosamente IRGA acertou com a Basf cobrança de roialties sobre os arroz CL do IRGA, quer dizer que a semente vai ficar mais cara e vão nos fiscalizar que nem a soja e vamos pagar sobre aquilo que pagamos para o IRGA desenvolver pra nós, tomara que sejam apenas boatos pois a basf esta com tecnologia nova vindo ai e parece que não faz parte do acerto…
tomara que sejam apenas boatos
Antes de postar o meu comentário, eu já havia me preocupado em ouvir o outro lado, coisa que aparentemente não fizeste. É simples assim. Portanto, não te preocupes em fazer “um desenho fisiográfico”. Basta ouvir o que o acusado tem para dizer.
Vale o mesmo com respeito ao assunto Basf.
Caro sr Walter Arns, (ll)
Como o sr acompanha meus comentários aqui neste espaço, já deve ter percebido que comento encima do que é postado nas matérias aqui publicadas, não tenho por que desmerecer ou desacreditar o conteúdo aqui exposto. Agradeço a PLANETA ARROZ a oportunidade cedida graciosamente de manifestarmos nossas opiniões de cunho estritamente pessoal, pois no meu caso, não sei o seu, não participo de nenhuma associação, não tenho partido politico e nem pretendo concorrer a cargo em nenhum tipo de entidade, sou apenas um simples agricultor já meio cansado de dar murro em ponta de faca.
Portanto seu Walter, minha intenção ao escrever estes comentário, nunca é ofender e nem acusar alguém, mas este episódio em tela envolvendo o Presidente do IRGA, merece então um esclarecimento por parte dele sobre o que realmente ocorreu em Brasília naquela reunião no gabinete do secretário, pois pela matéria editada neste espaço, o pessoal de Cachoeira, comissão da qual ele fazia parte, saíram da reunião desapontados com a atitude do presidente do IRGA, primeiro pelo silêncio, ou seja, omissão no diálogo e segundo, no encerramento da reunião comentou que o problema dos agricultores era falta de GESTÃO, como se a crise de preço e custos fosse ocasionado pelos próprios lavoureiros. Qual a validade da participação ?Foi para ajudar ou desmerecer ?
Então seu Walter, no meu parco entender, quando surgem dúvidas a respeito de atitudes de representantes de entidades, acompanhando comissões para justas reivindicações em Ministérios na Capital Federal o mínimo que se espera em um sociedade dita democrática é uma elucidação pública.
Podemos a seu critério estender um pouco mais este assunto, tenho outros pontos que gostaria de comentar, mas como o sr. já sabe a versão do presidente, nós, o restante do proletariado ficamos acreditando no que lemos nas matérias aqui expostas, até prova em contrário.
P.S. Talvez o sr. queira transmitir o ele lhe comentou, seria muito interessante e agradável ler.
Azambuja: faça como eu e fale diretamente com o presidente do Irga e ele lhe passará a versão dele dos fatos, sem intermediários.
Mas aproveito para lhe fazer uma pergunta apenas: se eu, sabendo que meu custo de produção por saco é acima de R$ 40,00, e tenho parte da minha área sujeita a enchente, e mesmo assim tomo a decisão de plantar minha lavoura, eu estarei tomando uma atitude de GESTÃO, ou não? Ou será que tu achas que devo plantar e depois ir a Brasília pedir socorro?
Seu Walter e seu Carlos, sem querer me intrometer na discussão, mas já me metendo, peço a vênia para dizer que 99,99% daqueles que plantam em várzeas estão sujeitos a enchentes ou enxurradas. Esse é um risco difícil de se mensurar mesmo com previsões de El Nino ou La Nina. O que tem ficar claro é o qual o significado de PROBLEMA DE GESTÃO !!! A expressão não estaria mais associada a questões de gerenciamento ou controle financeiro/logístico/econômico, do que propriamente de planejamento de safra??? São essas questões que não podem passar em branco. Afinal conheço várias pessoas que perderam parte da safra por enchente em anos anteriores, o seguro cobriu as perdas e eles não tiveram problema de GESTÃO… Não lucraram muito, mas também não estão na situação que muitos produtores se encontram hoje. Óbvio que muitos plantam sem seguro algum. Esses sim assumem um risco muito maior. Mas em ano ruim de planta, nem em coxilha se produz arroz muitas vezes. Agora decidir se vai plantar mais ou menos área, se tem recursos para plantar a área definida, se plantou arroz quando deveria ter plantado soja, se vai colocar 10 ou 20 sacos de semente, se vai colocar marca x ou y de herbicida em função do custo, etc. me parece ser uma forma de gestão mais previsível, do que as que envolvem fatores climáticos. Peço perdão se estou falando besteira, mas essa é a minha maneira de ver essa questão. Abraço a todos e vamos juntos construindo um diálogo que no futuro produzirá bons dividendos a toda a classe.
Seu Walter, ( lll )
Sendo o IRGA nosso órgão de máxima representação, tanto na pesquisa como na extensão rural de arroz e agora também na soja, cabe ao seu dirigente mesmo nomeado por indicação partidária, assumir uma postura e atitudes que atendam aos anseios e preocupações expressadas pela classe a qual ele, em tese, representa. De forma que quando convidado a participar de qualquer atividade, em que possa contribuir de forma técnica ou prática, ele assim o faça, e não lance questionamentos, ou manifeste sua opinião pessoal quando não pensa como os demais, agravadas quando proferidas em locais inadequados.
Verdadeiras lideranças são forjadas com exemplos e atitudes por aqueles que realmente se empenham em doar-se pelos seus tutelados. Angariam a simpatia, admiração e reconhecimento pelo esforço desprendido.
Achar viável pagar 30% do faturamento em arrendamento é sim problema de gestão
usar semente bolsa branca é sim problema de gestão
plantar fora da época é sim problema de gestão
pra completar: insistir em plantar em área de risco e sabendo que tem um custo de R$40 é sim problema de gestão.
Corretissimo seu Paulo… Eh uma pena que so os produtores sabem e acreditam que o custo ja passou de R$ 40… As entidades falam em 28, no maximo 31… Acreditar nas entidades e politicos nao seria um Problema de Gestao tambem???
Na verdade omaior problema de gestão foi o pessoal de Cachoeira do Sul confiar no presidente do irga pra fazer uma intermediacão a favor dos produtores. Ou você abraca uma causa com seriedade ou se define, mas jamais fazer média com a politicagem.
Sr. Flávio, a quais entidades vc se refere??? Pelos custos apresentados aqui em Camaquã, Cepea, Sindicato Rural, Farsul, Federarroz e os produtores presentes, o custo ultrapassou os R$ 46,00 (safra 15/16). Trabalho este que segundo informações estão sendo apresentados na próxima segunda feira na reunião da Câmara Setorial em Brasilia, pelas entidades!!!!!!!! Não acho que o senhor tenha de ter boa vontade com quem está a frente das ENTIDADES, mas apresentar informações incorretas sobre aqueles que dispendem seu tempo trabalhando é uma falta de respeito com eles, assim como com aqueles que lhe leem nos seus infindáveis textos sobre os problemas da classe. Acho que essa sua energia crítica e conhecimento poderia ajudar participando e contribuindo em uma dessas ENTIDADES, se não são só críticas sem nenhuma construção!!!!!!!!
Concordo Sr. Paulo!!!!!
E da mesma forma poderíamos seguir enumerando um grande número de fatores onde existe problema de gestão ou ainda onde ela poderia ser melhorada. Mas evidente que os problemas não estão exclusivamente ligados a gestão. Todas as grandes empresas buscam melhorar a sua gestão, mesmo as mais eficientes, triste o produtor que pensa que nada tem a fazer. Pelo que ouvi do presidente do Irga, quando esteve a poucos dias aqui em Camaquã, foi essa a sua posição apresentada quando questionado pelo Secretário de Política Agrícola, que para auxiliar na questão do endividamento, o que o Irga poderia fazer, além do diagnóstico dos problemas, era propor um aperfeiçoamento nos instrumentos de gestão, já que o Irga não formula políticas ou define decisões sobre prorrogações, juros ou tudo mais que está ligado a solução sobre endividamento. O que pode sim, e deve, é ajudar o produtor nas decisões que podem ou não lhe levar ao endividamento.
Por ultimo gostaria de concordar com o Sr. Walter, e para isso cito matéria da própria Planeta Arroz, de 19/08/2015, onde faz referência ao endividamento, dizendo entre outas coisas que o grupo formado pelo ministério onde discutida foi a Carta de Cachoeira, não avançou, conforme já vinham colocando as entidades. Na minha opinião Sr. Carlos, a de se respeitar as decisões tomadas dentro das entidades, discordar delas internamente, propor mudanças de rumo cada vez que entendermos que estão agindo de forma equivocada e até mesmo propormos a mudança das lideranças, agora formar um grupo para propor soluções que não são aplicáveis, atrapalhando as negociações, e o pior, trazendo aos produtores uma falsa expectativa, propondo um plano que já foi várias vezes descartado no Ministério é um ato irresponsável, que não soma e que traz outros interesses embutidos. Quem tem problema de endividamento deve ser respeitado, e não são poucos, por isso é necessário buscar soluções viáveis, construídas de forma responsável, sem atrair ainda mais para o setor a desconfiança de quem financia dificultando ainda mais aqueles que precisam tomar crédito. Assim, fiz o que o Sr. Walter lhe aconselha, fui ouvir o outro lado!!!!!!
Sr. Ricardo, em primeiro lugar desconheco esse trabalho que chegou ao custo de R$ 46 e quem o fez… Em segundo lugar, o preco minimo defendido esse ano foi de R$ 31,98 pelo governo, representantes de classe e politicos… Basta ler as materias anteriores e o Sr. constatara isso, ja que o governo nem dos R$ 28,90 queria sair…Muito aquem dos custos apontados inclusive pela Federarroz e Irga em seus estudos (nos quais apresentei o valor de R$ 40,40 num comentario lah por abril ou maio, valor esse apontado com base nos custos da fronteira-oeste safra 2014/2015 e producao media) … Por questoes de etica sempre preferi nao citar nomes dessas pessoas fisicas ou juridicas… E nao vou citar… Por outro lado nunca recebi convite de Irga, nem de Farsul, nem de Federarroz para contribuir com eles. Nem sei se estou apto a desempenhar tao nobre atividade… Apenas digo aqui o que eu percebo e vivenciei nesses 30 anos em que acompanho o setor. Sem prejudicar ninguem. Nem ferir ninguem. E um direito constitucional meu… E me sentiria honrado em ajudar e contribuir se fosse chamado… E se a coisa estivesse bem como muitos defendem nao estariamos nesse chororo danado todas as semanas…Da mesma forma quero lhe dizer que os conflitos e as criticas geram mudancas sim… Talvez lentas e silenciosas, mas geram. . Percebo que em 5 anos de infindaveis comentarios aqui muita coisa mudou (nao por eles e claro) e outras nao avancaram nenhum pouco, pelos relatos do produtor que pode mostrar sua insatisfacao com o tratamento que vinha recebendo e, que, muitos ainda recebem. Nao vejo a classe fortalecida como deveria. E percebo claramente essa divisao pelos comentarios. E nao gosto muito do Estado intervindo na vida do cidadao. Como bem defendem alguns colegas, cada um deve ser livre para tomar as decisoes e arcar com as consequencias… Criar uma especie de SENAC Rural nao vai mudar em nada nosso quadro senao houver a conscientizacao da classe que tem arroz de sobra nesse pais… Nao sao os meios que temos que mudar, mas sim os fins… Peco perdao se estou falando besteira, mas com esse modelo politico, social e economico a classe arrozeira (pelo menos grande parte dela) so vai tomar ferro!!! Abraco a todos.
Sr. Flávio, sem querer polemizar, quero lhe dizer o seguinte:
– Preço mínimo não é custo de produção, por definição de lei é parte do custo total ( não que eu concorde), para ser bem simplista é o desembolso. Sem arrendamento, sem depreciação e com mais alguns sem…. então quando era defendido um preço mínimo de 31,98 não estavam as entidades concordando que esse era o custo, mas sim, dentro das regras da Conab discutindo um valor mais condizente com a necessidade do setor, e mesmo com muita briga não foram as ENTIDADES atendidas,isso para ter noção de como são grandes as diferenças entre o que o setor deseja e o que o governo aceita.
– Em segundo lugar não espere receber convite, se ofereça, assim talvez tenhamos uma classe fortalecida, porque o que vai fazer a classe forte é a participação de TODOS!!!!!
– Agora quero concordar com o senhor que eu também não gosto do estado tomando decisões, porque, até mesmo, tá mais do que provado que eles não tem critérios….. concordo também que, quem tem custos mais altos, plantar em áreas de risco, paga arrendamentos caros, em plantando, não pode esperar que as ENTIDADES no futuro resolvam os problemas ou garantam preços que não serão atendidos por um mercado onde os demais países aportam subsídios que o nosso não tem a disponibilidade de fazer (o nosso nos aporta tributos)…..Acho também que comentários divergentes trazem luz a solução…. SENAC rural não vai trazer solução aos nossos problemas, mas mais informação e gestão são maneiras diferentes de dizer algo que o Sr. sempre coloca, se continuarmos produzindo, acima do que devemos, mais caro que o mercado aceita, sem pensarmos em reconverter parte dessa área de arroz, com certeza não vamos mudar essa DIFÍCIL situação.
Espero que as minhas palavras não lhe causem desagrado, quero apenas lançar uma outra forma de ver sobre alguns pontos em que divergimos e reforçar alguns que concordamos, assim, jogando mais alguma luz que contribua na decisão dos nossos colegas produtores, pois se o ano é difícil, 2016 ainda pior será. Vamos torcer para o mercado internacional nos livrar!!!! Amém!!!! Abraços.
Sr. Ricardo e demais colegas, a questao e deveras complexa. Concordo em muitas coisa que eu ouvi aqui. Mas quando se bate na tecla problema de gestao, sinceramente me parece que os demais envolvidos na cadeia orizicola querem lavar as maos… Bom se nao conseguem ter lucro que nao plantem… Se plantarem e nao tiverem azar o de voces… Dai eu me pergunto: De que adianta fazer todo um trabalho de orientacao e planejamento sem previsao de preços ou receitas vindouras? De que adianta planejar essa receita se chegar na epoca de contar com pre-custeio ou egf o banco nao disponibiliza os recursos? De que adianta voce guardar seu arroz para tentar ganhar uns pilas a mais em outubro e o governo mete leilao? Sabe eu nao consigo vislumbrar uma boa politica de gestao quando o cenario interno e totalmente incerto e instavel. Acredito que quem administra um negocio em nosso pais toca qualquer coisa em qualquer pais do mundo. Quando e que podetiamos prever no ano passado que a luz aumentaria quase 50%, que o preço do arroz em dolar se desvalorizaria 30%, que o preço do diesel fosse disparar e etc e tal? Sao coisas assim que preocupam os produtores. A classe precisa estar mais proxima. As pessoas precisam expor seus ponto de vista sem medo. Quando surgem posicionamentos novos ou dissidentes devem ser observados com maior atencao. Que muitos produtores devem mudar a sua visao eu sempre defendi aqui. Produtor que colhe, seca fora, deixa arroz a deposito, planta com dinheiro de CPR nao pode esperar ter muito lucro. Espero nao ter sido prolixo. Abraço a todos.
Correto, Sr, Flavio, mas todas essas incertezas estão ligadas a um cenário a que estão expostas todas as culturas, todas as atividades econômicas, é um problema de GESTÃO!!!!, do país!!!! Por isso eu concordo com a coragem do presidente do Irga em enfrentar essa questão, sem medo da cadeia achar que os problemas são só esses, sem medo de mostrar aos produtores que podemos apesar de tudo, fazer ainda melhor, e corrigir processos no sentido de melhorar a nossa ação dentro das variáveis que podemos definir e assim estar preparado para aquelas que não podemos. Obrigado pela troca de idéias!!