Ministra se reúne com presidentes das câmaras setoriais e temáticas nesta segunda-feira

As câmaras sofreram, no início do ano, alterações no seu modelo de gestão.

 A ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) participa da abertura da Conferência Nacional das Câmaras Setoriais e Temáticas do Mapa nesta segunda-feira (3), às 10h, em Brasília. O encontro, que reúne os 35 presidentes das câmaras, será focado na transmissão dos avisos da nova gestão e suas inovações, bem como promover a oportunidade de conversa direta com a ministra sobre as demandas de cada setor agropecuário e outros temas.

Estarão presentes ao evento o secretário de Política Agrícola do Mapa, Eduardo Sampaio, o diretor de Estudos e Prospecção, Luís Rangel; o coordenador geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas, Helinton Rocha e o coordenador geral de Planejamento do Departamento de Governança e Gestão da Secretaria Executiva do Mapa, Ricardo Dislich.

As câmaras sofreram, no início do ano, alterações no seu modelo de gestão, por meio de propostas e ações diretas, visando melhorar a condução das reuniões, o assessoramento ao gabinete da ministra e o melhor encaminhamento das demandas vindas desses fóruns. Como exemplo desse processo temos a organização das câmaras em clusters (agrupamentos) e a alteração da memória de reunião.

As Câmaras Setoriais representam importante ferramenta de governança da administração pública, promovendo a comunicação entre o governo e a sociedade civil organizada, sob a organização da Coordenação Geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas, do Departamento de Estudos e Prospecção, da Secretaria de Política Agrícola.

Nos encontros das Câmaras são discutidas questões de interesse da cadeia produtiva, como manejo, aplicação de defensivos, processo produtivo, comercialização e questões tributárias. Também são abordadas matérias que afetam ou podem vir a afetar o desenvolvimento e o crescimento do agronegócio brasileiro, identificando possíveis entraves que possam interferir no desenvolvimento do setor produtivo e afetar a renda do produtor rural, no sentido de indicar e apontar soluções, desde a produção até a comercialização.

Confira aqui a programação da Conferência

Serviço
Abertura da Conferência Nacional das Câmaras Setoriais e Temáticas
Data:
3 de junho (segunda-feira)
Horário: 10h
Local: auditório Olacyr de Moraes – térreo do edifício sede do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Esplanada dos Ministério – Bloco D – Brasília/DF

Reunião dos presidentes das câmaras setoriais e temáticas com a ministra
Horário:
14h às 18h
Local: auditório Deputado Moacir Micheletto – sobreloja do edifício sede do Mapa

3 Comentários

  • Tá se reuniram, e a pauta ? O que ficou de concreto ??? Mais reuniões ???

  • Seu Carlos… Enquanto não sair a tal Reforma da Previdência nada mais tem andado… Vivemos os mundo das notícias. Noticia-se muito, cumpre-se alguma coisa. Sem dinheiro não se faz nada! E o país está fálido e sem capacidade de se endividar. Bolsonaro está bem assessorado para não “pedalar”… Então vão fazendo reuniões e mais reuniões… Empurram com a barriga até a tal reforma da previdência clareie no horizonte! Me surpreende o fato do governo estar totalmente calado com relação as assimetrias do Mercosul… A pressão das nossas indústrias deve ser fortíssima para que não se sobretaxe o arroz paraguaio!!! Tudo é muito lento…

  • Caro Flávio,
    Os produtores gaúchos depositaram em sua grande maioria seu voto no governo Bolsonaro, com a expectativa de que, além de acreditarem em sua honestidade e vontade de corrigir a roubalheira monumental do governo anterior, olhasse detidamente para os produtores de arroz gaúchos como nenhum outro governo passado.
    Essa é a esperança, pois há décadas este malfadado Tratado nos inferniza. A pouco tempo era o Uruguai e Argentina, agora é o Paraguai com seu custo de produção baixíssimo, inundando as industrias do Brasil central com arroz muito mais barato, sem taxação, entrada totalmente liberada sem controle fitossanitário e completamente sem salvaguardas para os produtores nacionais, que tem um custo de produção estratosférico.
    Praticamente meio ano já se passou, tempo mais que suficiente para as devidas informações e atualizações necessárias dos mandatários dos cargos executivos nomeados pelo Presidente eleito.
    As entidades representativas já fizeram a apresentação da extensa gama das agruras vividas pelos arrozeiros há muito tempo. Portanto o EXECUTIVO está bem ciente do que precisa ser feito para a correção das monstruosas assimetrias que nos causam tantos problemas.
    E o que se está vendo ? reuniões e marcação de mais reuniões e nada de concreto e efetivo!!!
    Precisamos de ações e menos conversa fiada!!!!

Deixe um comentário

Postagens relacionadas

Receba nossa newsletter