Arroz, feijão e carne não faltarão aos brasileiros, diz ministra

 Arroz, feijão e carne não faltarão aos brasileiros, diz ministra

Ministra garantiu que país tem suprimentos e está fazendo esforço para manter a oferta

Nem arroz, feijão ou frango faltarão, segundo Tereza Cristina.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, afirmou nesta tarde de sexta-feira (20) que os alimentos essenciais na mesa dos brasileiros como é o caso do arroz, da carne e do feijão não sofrerão riscos de desabastecimento a população. A afirmação da ministra é de encontro a preocupação por parte da população de realizar a estocagem de alimentos, o que tem aumentado a procura e relativo desabastecimento de alguns supermercados.

Segundo declaração de Teresa Cristina ao Estado de São Paulo “nem o arroz, feijão, carne e o frango faltarão. O Brasil é uma potência que colhe a melhor safra dos últimos tempos. Não vai faltar. Não existe o risco de desabastecimento. O que pode acontecer e estamos trabalhando para que isso não ocorra é apenas os problemas relacionados ao fluxo de mercadoria.”

De acordo com Cristina, o ministério mantém comunicação direta com as Associações dos Supermercados, dos frigoríficos, Ceasas, Cooperativas de suínos e aves, produtores e também os representantes dos caminhoneiros para garantir que a entrega dos alimentos seja feita de modo a evitar o esvaziamento das prateleiras dos supermercados.

Além dessas declarações, a ministra solicitou que a população procure se manter tranquila, evitar tumultos e manter a responsabilidade.

Para a Associação Brasileira dos Supermercados (Abras), os brasileiros consomem cerca de 85% dos alimentos adquiridos nos supermercados, e aproximadamente 25 milhões de brasileiros fazem suas compras a cada semana. Estima-se que existam mais de 90 mil lojas em todo o Brasil.

Devido a pandemia do coronavírus diversos supermercados em todo o país sentiram uma explosão de vendas no varejo. E após reafirmar que a população deve se manter calma, Cristina afirmou que juntamente com as diversas associações tem feito o monitoramento para evitar a descontinuidade no fluxo de produtos.

1 Comentário

  • Olha o caso é estado de guerra, tem q evitarem o máximo idas e vinda aos mercados. Tem q darem um UP no atendimento, o momento exige. SDS .

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