China aumenta compra estatal de arroz para fortalecer reserva de grãos
Produtor pulveriza lavoura de arroz contra pragas na China
Até o final de março, o China Grain Reserves Group (CGRG) havia comprado 22,08 milhões de toneladas de arroz de época intermediária.
A China aumentou a compra de arroz de estação intermediária e final na compra anual do país das colheitas de outono, fortalecendo ainda mais o estoque de grãos do país.
Até o final de março, o China Grain Reserves Group (CGRG) havia comprado 22,08 milhões de toneladas de arroz de época intermediária e final a preços mínimos de compra da colheita de outono do ano passado, um aumento de 350.000 toneladas ano a ano, de acordo com o grupo.
A China tem uma reserva abundante para garantir a segurança dos grãos, disse Shen Leihai, porta-voz do CGRG, que administra a reserva de grãos administrada centralmente no país, citando estoques centrais regulares e amplos estoques de grãos.
O CGRG também liberou mais grãos das reservas centrais para estabilizar o suprimento de mercado em meio à nova doença do coronavírus (COVID-19). De 20 de janeiro a 31 de março, o grupo vendeu 10,14 milhões de toneladas de grãos ao mercado, registrando um aumento de 43% em relação ao ano anterior.
O arroz é um alimento básico na China, cuja produção total de grãos consiste em três safras – arroz de inverno/primavera (safra antecipada), safra de verão e produção de outono. As culturas de grãos do outono, que incluem milho e arroz de estação intermediária e tardia, respondem pela maior parte da produção nacional.
Como maior produtor e consumidor de alimentos do mundo, a China viu sua produção de grãos atingir um recorde de 664 milhões de toneladas no ano passado, o 16º ano consecutivo.
