Ação do Brazilian Rice no Canadá projeta exportações de mais de US$ 1,6 milhão em 12 meses

 Ação do Brazilian Rice no Canadá projeta exportações de mais de US$ 1,6 milhão em 12 meses

(Por Brazilian Rice) A participação do Projeto Brazilian Rice na Sial Canadá 2022, de 20 a 22 de abril, em Montreal, resultou em negócios que devem garantir exportações de arroz beneficiado estimadas em mais de US$ 1,6 milhão nos próximos 12 meses. Entre os mercados alcançados nessas negociações estão Canadá, Estados Unidos, Iraque, Jordânia, Trinidad e Tobago, Arábia Saudita, Costa do Marfim e Índia.

Os negócios foram feitos pelas quatro indústrias de arroz beneficiado que participaram da feira.  De imediato, elas asseguraram exportações do cereal avaliadas em US$ 80 mil. “E a perspectiva é que essas empresas realizem embarques avaliados em US$ 1,55 milhão nos próximos 12 meses”, diz Carolina Matos, gerente de Exportação da Abiarroz, que desenvolve o Brazilian Rice em parceria com a ApexBrasil.

De acordo com ela, a missão do projeto ao Canadá permitiu perceber quanto os importadores, especialmente os canadenses, estão preocupados com as boas práticas de produção. “Há uma demanda muito forte, por parte dos importadores, por certificados internacionais de boas práticas. Isso é importante para que possamos orientar nossas empresas exportadoras.”

A comitiva do Brazilian Rice teve ainda encontros com importadores e influenciados canadenses em Montreal e Toronto. “Tivemos jantares, organizados em parceria com a Câmara de Comércio Brasil-Canadá e com o consulado brasileiro, para apresentar o nosso arroz beneficiado e suas diferentes formas de consumo na dieta canadense.”

A missão do projeto também fez visitas a supermercados para saber quais são os tipos de arroz mais consumidos pelos canadenses, preços e diferencial de embalagens, a fim de que a indústria brasileira atenda as preferências daquele mercado. No Canadá, revelou Carolina, há um grande consumo de arroz pré-cozido, também chamado de instantâneo, que pode ficar pronto em poucos minutos.

“Outra constatação que fizemos é que o Canadá tem muitos imigrantes asiáticos, que são grandes consumidores de arroz. Então, a indústria brasileira de arroz também tem que ter um olhar para esse público”, observa a diretora de Exportação da Abiarroz.

O Canadá é um mercado aberto para o arroz, sem tarifas de importação e outras barreiras. “A missão foi de extrema relevância porque possibilitou intensificarmos o contato entre exportadores e importadores e termos melhor conhecimento daquele mercado pela indústria brasileira”, pontua Carolina.

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