Abertura de capacitação destaca importância de ações integradas da pesquisa e extensão

 Abertura de capacitação destaca importância de ações integradas da pesquisa e extensão

Claudio Pereira destacou o novo momento da cadeia orizícola

Claudio Pereira ressaltou a importância do Irga no novo momento pelo qual a cadeia orizícola passa.

Os agrônomos e técnicos do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) estão reunidos hoje (1) na sede da autarquia, em Porto Alegre, para o primeiro dia do curso de Manejo Integrado do Cultivo do Arroz Irrigado (Mica). As atividades são organizadas pela Divisão de Pesquisa e pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater) do Irga e ocorrem até a próxima quinta-feira (3).

A cerimônia de abertura teve início às 8h30 e contou com a presença do presidente do Irga, Claudio Pereira, do diretor técnico, Rui Ragagnin, do diretor administrativo, Paulo Sampaio, do gerente da Estação Experimental do Arroz (EEA), Sérgio Lopes, e do gerente da Dater, Alessandro Queiroz. Na ocasião, foi reiterada a importância do trabalho integrado das áreas de pesquisa e extensão. “É preciso pensarmos e agirmos juntos para, assim, atendermos melhor ao produtor”, enfatizou Ragagnin. Segundo Lopes, o principal objetivo da capacitação é o nivelamento do conhecimento geral do manejo e cultivo de arroz. “É uma oportunidade de trocar experiências e conhecimentos, de trazer subsídios para discussões técnicas mais abalizadas.”

Claudio Pereira ressaltou a importância do Irga no novo momento pelo qual a cadeia orizícola passa. “Esta é uma época de transformações e novos desafios. A lavoura vai crescer, se desenvolver e mudar com a nossa participação. Nessa nova realidade, precisamos ver por trás dos números. Devemos focar na rentabilidade do produtor e não na produtividade pela produtividade.” Pereira falou também sobre os avanços do Irga nos últimos anos, com destaque para o desenvolvimento do quadro próprio de funcionários. “Agora podemos capacitar cada um dos extensionistas e pesquisadores do instituto e reconstruirmos a cultura do arroz a partir daí.”

Na sequência, os técnicos e agrônomos assistiram a palestras sobre botânica e morfologia do arroz, escala de desenvolvimento e exigências climáticas, ministradas pelo professor de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Paulo Regis da Silva.

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