Abiarroz apóia o movimento Alimento é essencial

 Abiarroz apóia o movimento Alimento é essencial

As 20 associações que integram o movimento representam empresas responsáveis por mais de 80% da produção e distribuição de alimentos e bebidas no Brasil

Por sua importância na garantia de segurança alimentar, a agroindústria não pode parar.

A Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz) é uma das 20 entidades do setor produtivo que apoiam o movimento nacional “Alimento é essencial”. A iniciativa visa a reforçar a importância da manutenção da produção de alimentos e bebidas, sua cadeia logística e de vendas, como supermercados, uma vez que o acesso à alimentação é fundamental dentro da estratégia de enfrentamento ao novo coronavírus.

“As medidas de proteção à saúde são vitais e urgentes. Nesse contexto, o acesso ao alimento é essencial, pois permite que as recomendações de distanciamento possam ser cumpridas e que os serviços profissionais da linha de frente continuem funcionando. A luta pela vida é de todos nós”, diz o movimento, que lançou uma carta aberta à nação e criou um site para divulgar as suas ações (clique aqui para ler a carta).

O movimento ressalta que, desde março de 2020, a cadeia produtiva promove ações para proteger seus colaboradores. “Rígidos processos de segurança, com investimentos de R$ 21,9 bilhões, foram feitos para preservar as equipes e evitar a paralisação das plantas. Ações fundamentais para garantir que não houvesse desabastecimento de alimentos e bebidas para a população brasileira.”

Por sua importância na garantia de segurança alimentar, a agroindústria não pode parar, até mesmo porque já mostrou capacidade para manter suas operações seguindo todas as recomendações de prevenção à covid-19, pontua a Abiarroz. Por isso, ressalta a associação, é crucial que as autoridades assegurem condições de trabalho e de logística à indústria de alimentos.

As 20 associações que integram o movimento representam empresas responsáveis por mais de 80% da produção e distribuição de alimentos e bebidas no Brasil. “Qualquer interrupção traria efeitos negativos não só para a produção e o abastecimento, mas também para o armazenamento de produtos perecíveis que, ao não serem processados ou distribuídos, deixam de estar aptos para consumo”, alerta o movimento.

As associações lembram que as operações de produção, distribuição, comercialização e entrega de alimentos e bebidas foram consideradas atividade essencial no primeiro momento da pandemia (Decreto 10.282/20) e pedem que agora, diante do agravamento da situação, novas normas de restrições não afetam:

• o funcionamento das fábricas de alimentos, bebidas e insumos necessários à produção;

• a cadeia logística de armazenamento, distribuição e vendas de alimentos e bebidas –supermercados (uma vez que nem todas as pessoas e localidades têm acesso aos serviços de delivery);

• a locomoção de caminhões e veículos privados ou coletivos que transportem colaboradores da indústria d a atividade possa ser regularmente desenvolvida durae alimentos e bebidas e de sua cadeia de forma quente a semana, feriados ou finais de semana;

• a flexibilidade necessária no efetivo de colaboradores e nos turnos de entrada e saída das fábricas.

Saiba mais:

Entidades que integram o movimento "Alimento é essencial":

ABIA, ABIAD, ABIAM, ABIARROZ, ABICAB, ABIMAPI, ABIOVE, ABIQ, ABIR, ABITRIGO, ABVL, ABPA, ABRAS, ABRE, APAS, CECAFE, CITRUSBR, CROPLIFE, OCB, VIVA LÁCTEOS.

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