Área plantada no Estado chega a 240.512 hectares ou 21,54% do previsto

 Área plantada no Estado chega a 240.512 hectares ou 21,54% do previsto

Solos ainda muito úmidos não permitiram a retomada substancial da semeadura

Janela no clima deve proporcionar a aceleração dos trabalhos no campos.

A área plantada com arroz no Estado fechou a semana com 21,54% do previsto, o equivalente a 240.512 hectares da área estimada, que é de 1.116.458 hectares. Os destaques ficam por conta da Fronteira Oeste que tem 87.948 hectares de área semeada ou 26,78% do previsto. Na Zona Sul, 49.209 hectares estão semeados ou 26,74% da área estimada.

Os próximos dias, segundo o meteorologista da Fepagro e consultor do Irga, Glauco Freitas, serão favoráveis para o plantio e preparo do solo. Conforme ele, até o dia 27 há previsão de chuva fraca apenas para o Litoral Norte. “Neste final de primavera e no decorrer do verão 2014/2015, a cultura do arroz deve ser uma das mais beneficiadas.”

Os últimos estudos realizados pelo meteorologista indicam uma tendência de diminuição nos volumes médios de precipitação no Rio Grande do Sul no período do verão. “O mês que registrou menor volume de precipitação foi janeiro, justamente quando grande parte das lavouras de arroz necessita de tempo seco e com maior incidência de radiação de onda curta”, diz Freitas.

Com esta janela de clima seco, a expectativa é de que o plantio se intensifique a partir de agora. A Campanha é a região em que o plantio está mais atrasado e foi semeado apenas 8,73% da área (14.439 hectares). Nas Planícies Costeira Interna há 37.729 hectares plantados (25,68%) e Externa, 21.349 hectares (15,15%). A Depressão Central registra 29.838 hectares semeados (19,8%).

7 Comentários

  • Área plantada no estado: 240.512 ha.
    Sra. Luciara Schneid / IRGA , por gentileza nos informe como a sra. chegou a este número, só não nos diga que é através do pessoal dos escritórios regionais com levantamentos de campo, é raro velos em lavouras, qual a metodologia utilizada para chegar a este dado parcial ?

  • Senhor Carlos Nelson Azambuja, os avanços das ciências são tantos e tão rápidos
    que a gente não tem tempo de acompanhar.
    A Luciana Schneid deve ter utilizado destes conhecimentos avançados para
    obter o CALCULO EXATO DA ÁREA PLANTADA DE ARROZ NO RS.
    Para isto existem várias possibilidades atualmente. Uma delas é que tenha
    baixado na Luciara o espírito do “CABOCLO CALCULADÔ”, que é uma técnica
    de última geração que apresenta inúmeras vantagens, dentre as quais possibilita
    evitar os cansativos e onerosos trabalhos de campo, além de apresentar uma
    probabilidade de 100% de cometer 0 % de erro.
    Bastante vantajosa a técnica, não? Não sei se estou enganado, mais parece
    que ouvi falar que o Pronatec está para lançar um curso de 120 horas para a
    criação da mão de obra qualificada sobre esta técnica e suas variantes.
    Porisso fique atento, senhor Carlos Nelson Azambuja.

  • Segundo o amigo Lauro Leal da Silva a técnica ou melhor, metodologia utilizada pela sra. Luciara / IRGA, é de extrema tecnologia avançada :
    ” incorporamento do CABOCLO CALCULADÔ ” , como tenho pouco conhecimento desta novíssima tecnologia ” calculativa ” ainda cabe uma pergunta ; não será a mesma técnica utilizada pela CONAB, IBGE e etc. para fazer projeções ou prognósticos de produtividade ou de áreas plantadas em nosso estado e no Brasil ?
    Como este espaço é cedido graciosamente e democraticamente por PLANETA ARROZ , ainda aguardamos a palavra da Sra. Luciara para elucidar a forma de calcular áreas parciais plantadas com arroz aqui no RGS.

  • Mas que barbaridade,este tipo de metodologia eu nunca tinha ouvido falar,mas deve ser bem eficiente.

  • Na semana passada já havia feito um comentário sobre esses números, Camaquã, entre o dia 10 e 17 passou de 3600 para 14000 ha plantados, basta uma rápida consulta no site da AUD, nessa semana só não choveu no dia 13, ninguém plantou nada. Se a previsão é do tal caboclo, ele tomou muita marafa ou fumou um charuto envenenado. OLHO VIVO!!!!!

  • Senhor Carlos Nelson Azambuja, procurando responder suas dúvidas, achei
    outras possibilidades da ciência para o caso em pauta. Consiste em obter os dados através do “CABOCLO CALCULADÔ” e para evitar comentários maldosos
    e dar credibilidade, os dados são levados ao computador, depois de nele instalado
    o programa “AMARRADOR DE CACHORRO COM LINGUIÇA”.
    Este programa fez tanto sucesso que logo foi adotado em regime de urgência
    urgentíssima e sem licitação por vários órgãos do governo federal e estadual
    como Conab, IBGE, IRGA e outros menos votados.
    Como é de seu conhecimento, boa parte dos agricultores não concordam
    com os dados oficiais. Muitos alegam que tem pai de santo próprio e que eles
    só baixam na lavoura depois do plantio, são pais de santo gaudérios que seguem
    a máxima de S. Tomé: só vendo para crer.

  • Bom, que se há de comentar, Já que o IRGA não se manifesta, tudo leva crer que a metodologia explicitada pelo amigo Lauro tem com certeza seus fundamentos sacramentados, isto que, se aprofundando na teoria utilizada, o Lauro entrou mais fundo no assunto e descobriu que o software ( programa ) utilizado pelo CABOCLO CALCULADÔ se chama AMARRADOR DE CACHORRO COM LINGUIÇA .
    Desta forma fica bem claro o por que da utilização da metologia e do programa pelos órgãos governamentais, ou seja , levantamentos sem deslocamentos de pessoal, sem gastos e sem fundamento, lançados a mídia via chute de delírios numéricos, os incautos que quiserem acreditar que acreditem e ponto.

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