Arroceros acordaron un precio provisorio de US$ 9,30
Prevén para la próxima zafra una caída del 10% en el área de siembra
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La asamblea de la Asociación Cultivadores de Arroz (ACA) que tuvo lugar este jueves en INIA Treinta y Tres aprobó el acuerdo de un precio provisorio con las empresas industriales de US$ 9,30 por bolsa de 50 kilos, destacó a El Observador el presidente de la gremial, Alfredo Lago.
Ese precio está integrado por un ofrecimiento de US$ 9, más un crédito de US$ 0,30, lo que hace el referido valor total antes mencionado. El precio definitivo de la zafra anterior fue de US$ 10,25 la bolsa de 50 kilos.
Esa parte fue aceptada por la asamblea en el entendido que según información de la directiva de ACA, existe expectativa de que se mantengan e incluso se mejores los valores de exportación del arroz uruguayo.
Por esa razón, se encomendó a los dirigentes a que el próximo 30 de octubre se cumpla otra instancia para reanalizar la situación con la industria y poder plasmar en un nuevo precio provisorio, la mejoría que se observa en el horizonte de los mercados.
En el encuentro se instó a la industria a racionalizar lo más posible sus costos internos, en el marco de los ajustes generales que procura el sector que maneja precios para los cultivadores que comprometen la viabilidad de muchos productores.
Precisamente en ese contexto crítico Lago reveló a El Observador que se prevé una caída del 10% del área de siembra en relación a la zafra anterior que alcanzó las 164.500 hectáreas. Explicó esta situación ocurre porque hay productores que están abandonando la actividad desalentados por no poder cubrir los costos de producción.
Dijo que en los últimos seis años, en cinco años han existido ecuaciones económicas negativas, vinculado a la falta de competitividad que tiene el sector arrocero por el costo país que tiene que ver principalmente con las tarifas de las energías y con el tipo de cambio. En ese sentido la asamblea solicitó a la directiva de la ACA a continuar haciendo gestiones para mejorar esa situación adversa para los productores.
8 Comentários
Todo mundo fala que lá no Uruguay os custos são a metade do Brasil, entonces R$ 24 o que dá algo em torno de U$ 7,50 para produzir um saco de arroz. País organizado é outra coisa. Já saem ganhando U$ 1.80 depois da colheita… Aqui saimos perdendo uns U$ 4,00 desde agora… Como competir com o arroz estrangeiro Srs.??? Qual a magica que nao nos é passada???
boa tarde seu flavio,, quem disse para o sr q o custo do uy e a metade do brasil esta desinformado, eu e minha familia plantamos no uy desde 1994 e hj o custo total por ha anda em 1700 dolares por ha incluindo terra e agua ou seja com 180 sacos secos por ha a atividade da prejuizo, So muda o pais a naba é igual quem ganha aqui é a industria pois tem produto de excelente calidad por precio baixo.
Sr. Ricardo eu lancei o comentário porque sei da realidade do Uruguay, Argentina e Paraguay atualmente. Sei que já foi bom plantar nesses países quando os custos eram baixos. Meu comentário foi para provocar o que o Sr. nos relatou. Perdoe-me o Sr. minha intençao não foi debochar de ninguém. O Mercosul só é bom para industrias, o varejo e governos… Preço provisório determinado depois da safra prá mim é patético. Isso deveria ocorrer durante todo o processo produtivo. Repito. Nos EUA os produtores ganham no minimo 30%. Se os preços não estiverem nos patamares ideais o governo concede subsidios sem que o arroz vá para os estoques públicos. Apresenta a nota fiscal e o governo de lá banca a diferença. Lá comodities é tratado como estratégia. Comida vem em primeiro lugar… Renda é o que nos falta e falta de renda é o que nos afundará!!!
Imagine $9,30, se houve épocas q já esteve $14,00 e a dois anos atrás qdo estive lá estava $10,50. Lá é sempre assim depois da colheita , um mes após , é q a industria dita o preco q vai pagar. E naquela época o pessoal de lá já estava procurando terras aqui no Brasil pra plantar pq lá os custos já estavam altos e, quem pegou terras por lá oferecidas pelas industrias, deve estar em situacão critica. com certeza vai haver reducão drastica de areas por lá.
Sr. Flavio Evandro PIADA, é um aspone mesmo, agora a casa caiu para o senhor, achou que não ia ter nenhum produtor do Uruguai para expor a realidade e escreveu algo que não tem conhecimento, quando eu falo que alguns vem aqui só para mentir e causar confusão!!!! Vamos abrir o olho minha gente!!!!
Sr. Alexandre me defina o que eh aspone? E qual e a piada? Alias piada foi a asnice que ouvi aqui que o arroz cairia para R$ 35 e nao subiria mais esse ano. E mao fui eu quem falei.. Me parece que tu nutres uma magoa pelos meus comentarios que sao coontrarios aos teus interesses mesquinhos!!! Alias a mesquinheza predomina os insensatos… Alguns Picaretas e agiotas estão começando a entrar em parafuso… A teta vai secar definitivamente nesses dias sombrios… Lamento que o dialogo construido perca espaço para a ignorância e a falta de respeito !!!
Aspone – assistente de p.o.r.r.a. nenhuma. A piada é que o senhor falou sobre custos de produção no Uruguai e o nosso hermano lhe esclareceu que não era bem verdade o que o senhor estava escrevendo. Ou seja, prova que a falta de conhecimento de causa impera nesse corpo ai. Me divirto com seus comentários, não pense que fico brabo.
Olha o terceiro comentário. E interprete nao da forma que lhe convem. A forma que lhe convem e tentar me desacreditar. Somos diferentes numa coisa: eu tenho humildade para reconhecer quando falo uma bobagem ou lanço uma inverdade. E por mais que digam que não eu acredito que os hermanos estão menos endividados que nós!