Arroz com feijão vira prato caro

O Instituto Brasileiro do Feijão prevê falta de produto e preços recordes entre 20 de fevereiro a 20 abril, quando, então, chega ao mercado a segunda safra.

O arroz com feijão já está mais caro e vai subir ainda mais. Chuvas acima da média na Região Sul, maior produtora dos dois alimentos mais populares na mesa do brasileiro, provocaram forte quebra das safras. O país precisará quase dobrar a importação de arroz, num momento de desvalorização significativa do real. Para o feijão é pior: não há como importar o carioquinha, mais consumido, porque só é produzido no Brasil.

O Instituto Brasileiro do Feijão prevê falta de produto e preços recordes entre 20 de fevereiro a 20 abril, quando, então, chega ao mercado a segunda safra. No pico da colheita, em janeiro, em vez de cair, o preço da saca do feijão no Paraná subiu 30%, de R$ 170 para R$ 220.

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