Arroz nosso de cada dia

Esta idéia não tem grandes chances de ir adiante, mas só o fato de a proposta ter sido feita, está gerando grande preocupação.

Alimentação em crise, trigo caro, falta arroz. A Tailândia, maior exportadora global do grão, avisa que quer formar uma espécie de Opep do arroz com outros quatro países : Laos, Burma, Camboja e Vietnã. Para quê? Para ter mais influência sobre os preços internacionais.

Esta idéia não tem grandes chances de ir adiante, mas só o fato de a proposta ter sido feita, está gerando grande preocupação. A notícia veio à tona semana passada, ganhou as manchetes internacionais no fim de semana e está provocando ecos até agora.

É perigoso, para o balanço alimentar, imaginar que, da mesma forma que a Opep fixa preços, o mundo teria que conviver também com um cartel do arroz negociando cotação. Além, claro, de termos de abolir o arroz de… Festas.

Aliás, por falar em arroz, o governo da Índia resolveu impor uma tarifa de exportação de US$ 200 por tonelada para a saída de arroz basmati – aromático. E aumentou seu preço em 20%.

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