BASF faz lançamento do herbicida Kifix® para o sistema Clearfield na Abertura de Colheita em Camaquã (RS) Ø A BASF é um dos patrocinadores oficiais deste grande encontro de rizicultores O he
A BASF é um dos patrocinadores oficiais deste grande encontro de rizicultores.
O herbicida Kifix® do Sistema de Produção Clearfield® Arroz terá seu pré-lançamento na 20ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, em Camaquã (RS). Durante o evento, que ocorre entre 25 e 27 de fevereiro, são esperados mais de cinco mil visitantes. Trata-se de um dos maiores espaços para exposição de novas tecnologias sustentáveis e produtos para a cultura do arroz irrigado no País.
Kifix® é um herbicida sistêmico da BASF especialmente desenvolvido para uso no Sistema de Produção Clearfield® Arroz. O defensivo, além de ser uma tecnologia eficaz para os produtores, tem um amplo espectro de controle nas principais plantas daninhas que infestam as lavouras orizícolas, incluindo o arroz vermelho. Ele apresenta flexibilidade na aplicação e efeito pré e pós emergente nas plantas daninhas.
Sua formulação em grânulos dispersíveis em água, facilita a preparação da calda a ser aplicada na lavoura, além de dispensar a necessidade da tríplice lavagem, porque o produto vem acondicionado em sacos hidrossolúveis em água inseridos dentro de uma embalagem aluminizada. Contudo, esta embalagem de alumínio deverá ser descartada corretamente.
Além do Sistema Clearfield® e Kifix®, a BASF vai levar ao evento também sua linha de produtos para a cultura do arroz irrigado como a variedade Puitá Inta -CL. Para o sistema convencional, a empresa estará promovendo os herbicidas Aura 200® e Facet®. Também o inseticida Standak® que é voltado ao tratamento de sementes e indicado para o controle de bicheira-da-raiz do arroz. O último lançamento da BASF para o cultivo do arroz, o fungicida Brio®, também terá destaque em nosso estande. Na vitrine tecnológica do evento, os rizicultores poderão avaliar a performance dos produtos da BASF, diz Andreas Schultz, gerente de Marketing de Arroz e Trigo de Proteção de Cultivos da BASF no Brasil.
Segundo lideranças da Fedearroz (Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul) – que promove a Abertura da Colheita – é uma boa oportunidade para verificar nas vitrines tecnológicas por quê os rizicultores gaúchos conseguem obter produtividade média acima de 7 mil quilos por hectare. Para divulgar as novidades na cultura a Abertura Oficial promove diversas reuniões, debates, cursos de regulagem de colhedoras, secagem e gestão ambiental, além de promover balcões de negócios, e até a mostra de alimentos, cosméticos e utensílios de artesanato que empregam o arroz em sua composição.
Panorama da safra
Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) a produtividade na lavoura do arroz vem crescendo no País, ainda que as áreas de plantio encontrem dificuldades para expansão por não se encontrar terras próprias para a cultura na forma irrigada. Na safra 2009/2010, a semeadura no Rio Grande do Sul foi concluída fora do período indicado em razão do excesso de chuvas e enchentes, desta forma os produtores não semearam ou replantaram no período ideal para o estabelecimento da cultura. No entanto nas áreas de arroz sequeiro a semeadura aconteceu no período ideal, mas houve redução da lavoura arrozeira. A área cultivada com arroz na safra 2009/10 está em torno de 2.775,1 mil hectares, 3,9% inferior a área cultivada na safra 2008/09 que foi de 2.909 mil hectares. A estimativa em fevereiro da safra de arroz no Brasil é de 11.507,9 mil toneladas. Na safra 2008/2009 a produção foi de 12.602,5 mil de toneladas, o que representa uma redução de 8,7% ou 1.094,6 mil toneladas.
No Rio Grande do Sul, de acordo com a Conab, a redução de área e de produtividade no Rio Grande do Sul deverá ser expressiva, mas os resultados apenas serão verificados após a conclusão do levantamento das perdas causadas pelas enchentes ocorridas em janeiro.
