Batata, arroz e feijão ficam mais baratos e derrubam cesta

Arroz e feijão, que formam a dobradinha mais comum da mesa do brasileiro, também ficaram mais baratos.

Encher o carrinho do supermercado ficou mais barato, na última semana. É o que diz pesquisa do Procon de SP, feita na Capital do Estado, com os 31 produtos que não podem faltar na casa de nenhum brasileiro. Mostrou que uma compra completa saía por 423 reais e 74 centavos.

Destaque para a batata, com queda de 3,75 por cento, e cujo valor médio do quilo ficou em três e 34.

O preço dos ovos e do molho de tomate também teve redução na casa de três por cento. E na sequência, na lista das maiores quedas, aparecem ainda a pasta de dente e a farinha de mandioca.

Arroz e feijão, que formam a dobradinha mais comum da mesa do brasileiro, também ficaram mais baratos.

Por outro lado, os maiores aumentos de preços ficaram por conta da cebola, do biscoito maisena e do alho.

1 Comentário

  • É de dar náuseas ler este tipo de noticia, tudo subindo escancaradamente -menos os alimentos é claro- principalmente da cesta básica, com todos os custos e riscos inerentes de produção neste país desgovernado, e tudo se resume na felicidade de se ir ao supermercado e desembolsar o mínimo possível, economizar na alimentação para gastar em outros bens de consumo que possam dar mais satisfação do que se alimentar a um custo coerente.
    É dificil ver alguém se queixar dos preços dos carros, roupas, jóias, imóveis, materiais de construção, guarda chuvas e etc. Agora entrevistar donas de casa nos supermercado é comum sair nos noticiários, reclamando de preços.
    Nosso país está atravessado nos trilhos, estamos politicamente mal representados, nossos parlamentares só legislam em causa própria, no executivo só vemos corrupção e o judiciário não dá conta dos processos.
    Há luz no fim do túnel ?
    Quando a população que tem um pouco de esclarecimento e vota mais consciente vai ter direito de levar uma vida mais estável ? sem sobressaltos em suas finanças e no ato de empreender e produzir ?
    Precisamos de mudanças urgentes, sob pena de o gigante da América do Sul
    enveredar para o retrocesso.

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