Bayer apresenta novidades tecnológicas em seminário Serviços
A Bayer CropScience tem um dos portfólios mais completo do mercado para a cultura de arroz, que reúne tradição e inovação tecnológica para oferecer o que há de mais moderno no segmento de proteção de vegetais.
Inovação tecnológica voltada para o potencial produtivo da lavoura é um dos diferenciais apresentados pela Bayer CropScience no 22º Seminário Cooplantio – Mercado Mundial: Estratégias Competitivas, que acontece até hoje em Gramado (RS).
Entre as novidades da empresa direcionadas à cultura do arroz estão a semente híbrida Arize 1003 e soluções inovadoras para o controle de pragas e doenças, como o Stratego. Para a cultura do trigo, o destaque é o fungicida Nativo.
No estande da Bayer CropScience, os participantes do evento podem conversar com as equipes técnicas sobre o Muito Mais Arroz, programa de uso excluviso pensado e desenvolvido para atender às necessidades dos orizicultores no manejo das principais pragas, doença e plantas daninhas que afetam as lavouras de arroz.
O programa é flexível e pode ser adaptado às peculiaridades de cada região, oferecendo aos produtores as melhores soluções do mercado que proporcionam mais vigor e produtividade das lavouras.
– Cada vez mais, os orizicultores adotam tecnologias para o manejo das lavouras de arroz e isso contribui de forma significativa para a rápida evolução da produtividade. A Bayer CropScience tem um dos portfólios mais completo do mercado para a cultura de arroz, que reúne tradição e inovação tecnológica para oferecer o que há de mais moderno no segmento de proteção de vegetais. O Muito Mais Arroz reúne tudo isso e o suporte técnico de uma equipe técnica especializada e preparada para atender da melhor forma possível os produtores de arroz – destacou o coordenador comercial da Regional da Bayer CropScience em São Leopoldo, Ronaldo Martini.
Entre os destaques do programa Muito Mais Arroz está o fungicida Stratego, combinação de importantes ingredientes ativos de grupos químicos diferentes, o que proporciona maior período de proteção da planta, bem como manejo de resistência dos principais fungos que podem comprometer a produtividade das lavouras. O fungicida de alta tecnologia da Bayer CropScience é recomendado para o controle das principais doenças que mais comprometem a cultura de arroz.
Outra inovação que a Bayer CropScience leva ao Seminário Cooplantio é o Arize 1003, híbrido resultado da polinização cruzada de duas linhagens de arroz. O produto é mais resistente às doenças e propicia produtividade superior às variedades convencionais. No Brasil, o Arize demonstrou ampla adaptabilidade às condições do Rio Grande do Sul e da região Sul de Santa Catarina, com ótima qualidade dos grãos produzidos, tornando-se a melhor alternativa para o orizicultor aumentar seus rendimentos e superar as atuais dificuldades do setor arrozeiro.
No Rio Grande do Sul, na safra 2005/2006, a produtividade do Arize 1003 foi de 216 sacas (50 kg), número bem superior à média do Estado, de 128 sacas de arroz convencional. Essa diferença ocorreu devido ao vigor da semente Arize, que propicia uma densidade de semeadura de 40 quilos por hectare, enquanto os cultivos convencionais utilizam, em média, 150 quilos. Além dos atrativos comerciais da variedade híbrida como aparência vítrea, excelente teor de amilose e alto rendimento de grãos inteiros, o Arize ainda traz ao orizicultor diversas vantagens como baixa densidade de semeadura, que viabiliza maior velocidade de plantio e maior espaço para armazenagem, além da resistência às principais doenças que comprometem a produtividade das lavouras.
No segmento do trigo, a Bayer CropScience apresenta aos participantes do seminário Cooplantio uma das soluções mais diferenciadas do mercado, desenvolvida no Brasil para atender às necessidades dos triticultores. Trata-se do Nativo, fungicida inovador lançado em 2005 que combina dois princípios ativos que se completam e ampliam a proteção da lavoura.
Na cultura do trigo, o Nativo é recomendado para o controle, de forma completa e eficaz, das doenças que mais prejudicam as lavouras no país: ferrugem-da-folha, manchas foliares, oídio e giberela.