Conab inicia quinta etapa de fiscalização dos estoques públicos

A expectativa da Companhia é fiscalizar 1,35 milhão de toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz.

Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) iniciam nesta semana a quinta etapa de fiscalização dos estoques públicos. Cerca de 18 profissionais irão inspecionar os armazéns das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste. Os trabalhos prosseguem até dia 03 de agosto.

A expectativa da Companhia é fiscalizar 1,35 milhão de toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz, em 304 armazéns dos estados de Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal. Os produtos foram adquiridos por meio de Aquisição do Governo Federal – AGF e Contrato de Opção, entre outras modalidades. Os fiscais observam, entre outros quesitos, as condições de armazenagem, conservação e a quantidade de grão armazenado.

Nas quatro primeiras etapas da fiscalização foram vistoriadas cerca de 4,2 milhões de toneladas de alimentos em todos estados brasileiros, além do Distrito Federal. Apenas na quarta etapa, finalizada em junho, foram fiscalizadas 409,5 mil toneladas.

Mais de 109 profissionais estiveram envolvidos nestas ações. Até o final do ano, estão programadas outras quatro rodadas de fiscalizações.

2 Comentários

  • Após a fiscalização provavelmente lançarão os leilões de venda… Mas nesse ano os leilões de venda terão pouco efeito no mercado… 500 mil toneladas não fazem nem cocegas no dedo mindinho!!! Sugiro ao governo que não se apresse… Imaginem um cenário de dólar a R$ 2,50 com falta de arroz… Que bom que isso acontecesse… Para importar arroz de fora teriam que pagar R$ 42 no mínimo… Só tem uma saída… Incentivem a produção… Garantam preços bons ao produtor e não interfiram na hora em que estamos nos capitalizando e respirando para seguir produzindo… A grande indústria e os atacadistas também precisam aprender a dividir o pão… A pequena e média indústria está penando… remando… em breve estarão pagando para operar… mas tudo isso não é culpa dos produtores, mas sim da política governamental que insiste que o quilo de arroz não pode custar mais que R$ 2 ao consumidor… Respaldado pelo interesse de industriais e comerciantes ambiciosos… Lamento essa postura… Lamento que nossa cadeia produtiva seja tão predatória… Chegou a hora da virada… Em qualquer país sério o primeiro a ser valorizado é o produtor… Porque aqui no Brasil a coisa é diferente???

  • Será que o governo vai vender agora? Estamos a 8 meses da safra, de onde vai sair arroz até lá, se fosse eu colocaria no fim do ano pra limpar os armazéns deste arroz velho pegar um preço na volta dos 45,00 e abrir espaço pra próxima safra, pra gente ter onde depositar SOJA!!!

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