Consumidor poderá economizar 58,82% no preço do kg do arroz

Dentre os produtos de alimentação pesquisados, o arroz foi apresenta índice de variação de preço de 58,82%. O grão está sendo vendido com valores entre R$ 1,19 a R$ 1,89.

Uma pesquisa realizada pelo Procon Municipal nos dias 02 e 03 de março, aponta uma variação de 10% no preço da cesta básica. A coleta foi realizada em 10 supermercados de Campina Grande, onde foram observados e comparados os preços de 22 produtos que compõem a cesta básica, tendo por base, o consumo médio de uma família de quatro pessoas. A básica está sendo comercializada com preço entre R$ 149,93 a R$ 165,17

Dentre os produtos de alimentação pesquisados, o arroz foi apresenta índice de variação de preço de 58,82%. O grão está sendo vendido com valores entre R$ 1,19 a R$ 1,89. O fubá, pacote com 500g, tem variação de 42,86%, tendo os preços oscilando entre R$ 0,49 a R$ 0,70.

O café, pacote de 200g apresenta uma variação de 72,66% e pode ser encontrado pelo menor preço de R$ 1,39, já o preço mais alto do grão é R$ 2,40. O Kg da Carne está sendo comercializado com valores entre R$ 6,59 a R$ 8,50, sendo a variação de 28,98%.

Em relação aos produtos de higiene, o Papel Higiênico continua com a maior variação de preço, sendo 180,81% em março, os valores variam de R$ 0,99 a R$ 2,78. No preço do sabonete 90g encontramos uma variação de 64,58%, e preços que variam de R$ 0,72 a R$ 1,18.

A Pesquisa de cesta básica é elaborada mensalmente pelo Procon Municipal, sob a supervisão da Coordenadoria Executiva. A tabela completa com todos os itens pesquisados nos 10 (dez) principais estabelecimentos comerciais da cidade, encontra-se à disposição do consumidor campinense na sede do Procon-Campina Grande, situado na Rua Afonso Campos, nº. 304, 2º andar, Centro e também através do endereço eletrônico: www.proconcg.pb.gov.br

11 Comentários

  • Arroz com feijão é a comida do povão e a segurança de baixa inflação…E para o produtor, esse que trabalha de sol a sol só restam dívidas e desilusão…A indústria cada vez mais rica não deixa de fazer investimentos milionários em infraestrutura (R$ 88 milhões da Josapar)…O excesso de impostos em toda a cadeia produtiva oneram demais a produção…Chega de falsas promessas, de soluções paliativas e milagrosas, de especuladores e intermediários, de Mercosul, de falta de respeito!!! A quem interessa excesso de produção? Nós produtores não temos e jamais teremos vocação exportadora de arroz….só a indústria tem…E quem lucra com isso? Nós produtores é que não somos…Esse ano vai ser quebradeira geral de novo se o governo e a indústria não dividirem a TETA GORDA…

  • é uma pena que esta economia toda não seja de uma política bem feita e bem estruturada para o setor arrozeiro,nós é que pagamos isto, a porcentagem da economia é a mesma de nosso prejuíso.para que temos presidente,ministro,governo e secretário? para aparecer nas festas que dão mídia e faser promessas mediucres fasendo os produtores de idiotas.Pessoal não adiantam manifestações pacíficas,o governo e a industria são farinha do mesmo saco se não fossem, fariam a CPI que tanto pedimos infelismente não temos mais aonde se agarrar, estamos a beira de um abismo e pior VAMOS CAIR.

  • Sera que não falta em voces produtores uma união maior? Sera que voces são tão pequenos assim que, reclamam , reclamam, mas não se mexem de verdade! fica parecendo aquela mãe que reclama sempre do filho, mas que nunca toma atitude nenhuma de mudança… Enquanto voces produtores só reclamarem ficarão a merce das industrias mesmo!!

  • Chega de reclamar!!! ao invés de ficarem reclamando toda semana, porque não tomar uma atitude, ou voces se acham tão incapazes de mudar o rumo do plantio que está na mão de voces proprios. Chega! é preciso mudança de postura de voces produtores, ao invés só reclamarem. O plantio é feito por quem? Por voces não é? Então ano que vem, ao invés de colher arroz, colham outro produto! Plantem menos arroz , o que adianta reclamar e bater todo ano record atraz de record!!

  • Em primeiro lugar não estamos reclamando, estamos exigindo!!! Em segundo lugar, em terra de arroz caro Fabio não se planta soja, milho, trigo!!! É terra preta não sei se você sabe…Em terceiro lugar temos que plantar porque estamos endividados desde a securitização e o Pesa…Para falarmos as coisas temos que ter conhecimento de causa!!! Quanto ao só falar e não agir, realmente tu tens razão. Nossa classe é muito desunida. Precisamos de mais esforços. É por isso que todas as semanas estamos batendo na mesma tecla. Para que haja uma verdadeira mobilização nos sentido de buscarmos uma solução conjunta através de idéias convergentes que fundamentem uma mobilização mais ampla…Para pedirmos temos que saber o que queremos…Do contrário o governo e a indústria continuarão impondo sua vontade.

  • Tenho acompanhado inumeras reclações a respeito de industria, mas porque cada regiao nao funda uma cooperativa, e estoca o arroz so em cooperativas? E no final do ano ou a cada seis meses a cooperativa distribui os ganhos.

  • Primeiro, Caro Abomai, quando os produtores de uma cooperativa resolvem tb colocar uma industria, ela compete internamente e deixa de ser cooperativa de produtores. Todos que falam aí tem um pouco de razão. Mas, se colocarmos as coisas em outro angulo, por exemplo: continuamos a crescer em área e produtividade, como o mercado lê isso? muita oferta, prostituição de preços. quem precisa vender se ferra.Automaticamente o varejo sabe que há muita colheita.recusa a compra da industria. Estoura em quem?No produtor com pouco recurso. O grande, ou os 12% muito grandes,esses esperam. 1 ,2,3 safras p comercilizar. Pergunta onde esta o arroz deles? No silo é que não tá. Tá emprestado Para a Camil, Josapar e outros. Por isso não tem fim a luta. Desde 40 nos atrás.

  • Flavio, realmente não tenho todo o conhecimento do que se pode plantar em terras que produzem arroz, sou representante comercial, vendo arroz aqui no estado de São Paulo, minha familia, depende também como a sua , do futuro da orizicultura. Ainda acredito que um dia vocês serão vistos com mais respeito pelas indústrias e pelo governo. Só acho que esta demorando muito para que alguma coisa aconteça, por aqui vejo o varejo tentando de tudo para que os preços não subam, alguns empacota-dores DÃO ARROZ QUASE QUE DE GRAÇA, não valorizando seu produto, realmente não sei também o que fazer, mas sei que temos que fazer alguma coisa, vocês gaúchos são conhecidos como povo unido, lutador, o que é preciso para que vocês comecem uma grande transformação? Daqui de S.Paulo, voce pode contar comigo para começar a mudar o que precisa!

  • Silvio, acho que você matou a charada! é isso mesmo, só falta agora resolver como evitar que isso continue acontecendo!!!

  • Em um mercado competitivo as melhores oportunidades se concentram para os negócios mais importantes, o que o setor produtivo precisa é se tornar importante e isto pode ser feito com uma organização do setor com comandos importantes que direcionem os interesses buscando oportunidades de exportação, armazenamento e comercialização, isto é possível e pode ser mais simples do que parece, desde que seja exercida em conjunto pelos interessados.

  • bom dia Amigos
    preciso comprar para Portugal 30 contentores de arroz qual o melhor preço e contacto!
    obrigado
    Paulo

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