Dia de Campo Regional movimenta produtores de arroz da Fronteira Oeste

Através de quatro estações experimentais os participantes puderam conhecer e analisar novas cultivares, manejo da água, manejo de herbicidas, nutrição, linhagens, elementos estes que acompanham o desenvolvimento de uma lavoura de arroz.

A diretoria da Associação dos Arrozeiros de Alegrete participou na manhã da última quinta-feira (14), do Dia de Campo Regional , promovido pela Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), no município de Uruguaiana.

Através de quatro estações experimentais os participantes puderam conhecer e analisar novas cultivares, manejo da água, manejo de herbicidas, nutrição, linhagens, elementos estes que acompanham o desenvolvimento de uma lavoura de arroz. O diretor técnico do Irga, Valmir Menezes, faz uma avaliação do encontro.

“Boa Parte do desenvolvimento desta região passou pelos dias de campo. Além de mostrar práticas isoladas e mostrar a interação que temos tido com os produtores, esta evolução faz com que a Fronteira Oeste tenha umas maiores produtividades de arroz. O ambiente favorável de solo e clima, a tecnologia e a gestão empregada pelos produtores de arroz faz com que a região tenha uma das melhores produtividades de arroz do Brasil e também da América Latina e outras partes do mundo”, finaliza Menezes.

Há cerca de 15 anos o Irga realiza o Dia de Campo Regional da Fronteira Oeste. O local do evento que abrigou cerca de 300 produtores de todas as regiões aconteceu na Estação Regional de Pesquisa de Arroz, junto a Fepagro.

Colheita de Arroz em Alegrete segue com produtividade abaixo do esperado
Em Alegrete segundo dados do 9º Nate/Irga pouco mais de 3% das lavouras de arroz, de aproximadamente 60 mil hectares semeados, estão sendo colhidas neste período. Até o momento a produtividade está em torno de 7.000 kg/hectare , fator este considerado abaixo do esperado na região. “Não temos uma boa perspectiva de alta produtividade na Fronteira Oeste em relação a outras regiões do estado. Com certeza esta será uma das mais baixas nos últimos anos, devidos aos efeitos climáticos”, avalia o diretor técnico do Irga.

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