Diretor comercial do Irga participa de reuniões no Mapa e na Embaixada da Nigéria

 Diretor comercial do Irga participa de reuniões no Mapa e na Embaixada da Nigéria

Reunião na Embaixada da Nigéria no Brasil

Retomada das relações comerciais do setor arrozeiro gaúcho com a Nigéria é uma das prioridades nas negociações internacionais.

O diretor comercial do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), Tiago Sarmento Barata, participou nesta quinta-feira (15) de três compromissos em Brasília. O primeiro foi na 43ª reunião ordinária da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Arroz, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Logo após, Barata esteve na Embaixada da Nigéria no Brasil, para tratar de acordos comerciais entre os dois países. Mais tarde retornou ao Mapa para encontro na Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio.

Os principais assuntos abordados na reunião da Câmara Setorial foram a possibilidade de inclusão de produtos feitos a partir da farinha de arroz nas aquisições da Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário; obrigatoriedade da rotulagem de informações quanto à presença de produtos alergênicos; visão da Federarroz sobre o modelo de seguro agrícola vigente; e conjuntura do mercado, entre outros. O encontro da Câmara Setorial ocorre periodicamente com o objetivo dos representantes da cadeia produtiva do arroz apresentarem ao Mapa os pleitos do setor.

Reunião no Mapa

Após reunião da Câmara, Tiago Barata esteve na Embaixada da Nigéria no Brasil para reforçar a proposta de retomada das relações comerciais e na Secretaria de Relações Internacionais do Mapa, tratando dos acordos comerciais com México e China.

“Volto com a convicção que demos passos importantes para o desenvolvimento da cadeia produtiva. A possibilidade de serem incluídos produtos a base de farinha de arroz nas compras públicas é muito interessante para estimular a produção desses produtos. Embora os processos de acordo comercial com os mercados da Nigéria, China e México estejam em fases distintas, volto com expectativas positivas”, relata. A Nigéria já foi o maior cliente do arroz brasileiro.

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