O engenheiro agrônomo e ex-prefeito de Santa Vitória do Palmar, Cláudio Fernando Brayer Pereira, é o novo presidente do Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga). Sua nomeação pelo governador Tarso Genro, publicada na edição de 10 de janeiro de 2011 do Diário Oficial, tornou sem efeito o ato que nomeou o engenheiro mecânico e funcionário de […]Leia mais
Outra questão básica, que já está sendo trabalhada pela cadeia produtiva, são as campanhas para acabar com o mito de que o arroz engorda. “Se engordasse, os japoneses e chineses seriam as pessoas mais obesas do mundo. Na realidade é exatamente o contrário. Os vietnamitas comem ainda mais arroz que todo mundo e são mais […]Leia mais
Além de ser um caso de saúde pública, o baixo consumo do cereal por parte dos brasileiros também tem implicações econômicas no campo do agronegócio, A produção nacional de arroz em 2011, de acordo com a Conab, deverá ficar em 12.628.200 toneladas, tendo um incremento ao redor de 967,3 mil toneladas (8,3%) em relação à […]Leia mais
Autoria: Gilberto Wageck Amato – Eng. Químico, Magister Scientiae, amatogw@hotmail.com. A inovação tecnológica pauta o estabelecimento de regras de qualidade ou estas são pautadas pelas regras oficiais? Após 22 anos de permanência da portaria reguladora do arroz, três regras surgidas no espaço de 13 meses fazem oscilar ponteiro pelos nortes da confusão. Resultado: as novas […]Leia mais
Volatilidade do preço do arroz tem nível semelhante aos demais grãos negociados na BM&F/Bovespa . O mercado de arroz no Brasil não atrairá investimentos e interesse internacional, como ocorre com a soja e com o milho, enquanto não forem criados instrumentos de proteção de preço. Estudos da assessoria econômica da Federação da Agricultura do Rio […]Leia mais
Hoje, trabalhando há anos no Brasil com prejuízo, só o arrozeiro. . O pacote de R$ 303 milhões que o governo federal lançou para dar suporte à política de comercialização e preços do arroz, por meio de AGFs e leilões de PEP para 1,38 milhão de toneladas de arroz, trouxe alívio imediato ao mercado. Há […]Leia mais
O mercado global do arroz está dividido entre o mercado do Hemisfério Norte e do Hemisfério Sul. No norte se encontram os maiores produtores e consumidores – países asiáticos –, bem como o principal centro de negociações – benchmark – que agrega as negociações e orienta os preços em todo aquele hemisfério, que é a […]Leia mais
Oferta mundial aumenta e demanda se estabiliza. Preços do arroz em queda. A produção mundial de arroz em 2010 aumentou 2,5% em relação a 2009, segundo dados da FAO. Apesar das más condições climáticas em certos países asiáticos, a produção mundial deve alcançar 700 milhões de toneladas (casca) – ou 467 milhões de toneladas beneficiado […]Leia mais
Arrozeiros catarinenses produzem 8 toneladas/ha com adubação orgânica. Quem disse que a produção de arroz de sequeiro é limitada e de baixa produtividade? Para provar que os conceitos mudam pela evolução da tecnologia e do manejo, um projeto da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina (Epagri), em parceria com a Universidade Federal de Santa […]Leia mais
As projeções de produção e consumo de arroz feitas pelo Mapa/AGE mostram uma situação muito apertada entre essas duas variáveis, havendo necessidade de importações de arroz nos próximos anos. A produção projetada para 2019/2020 é de 14,12 milhões de toneladas. Equivale a um crescimento anual da produção de 1,15% de 2009/2010 a 2019/2020. Já o […]Leia mais