Edições: Edição 37 - Fevereiro de 2011

Herança pesada

Excedentes vão pressionar o mercado de arroz em 2011. O aumento da safra brasileira de arroz 2010/2011, principalmente no sul do Brasil, acompanhado dos excedentes da safra passada – somada ao estoque de passagem anterior – e aumento dos volumes produzidos por Uruguai, Argentina e Paraguai, vai pressionar os preços ao produtor nacional no ano […]Leia mais

Arroz globalizado

Regras de preços mudaram com o mercado global. Até boa parte da recém-encerrada primeira década deste século havia uma certeza na cadeia produtiva do arroz do Rio Grande do Sul: quebra de safra representava preços mais altos, especialmente no segundo semestre do ano comercial. Com parte do setor ainda acreditando nesse paradigma, o ano de […]Leia mais

Efeito mundo

Mercado mundial afeta cotações do arroz brasileiro. Em 2010, segundo analistas, os preços internacionais do arroz ainda seguiram se acomodando depois da superalta provocada pelo anúncio da FAO de que haveria uma grande escassez mundial de alimentos. Os estoques de arroz pelo mundo estavam num patamar baixo e havia a expectativa de uma redução produtiva […]Leia mais

Futuro incerto

Cautela e atenção ao mercado serão fundamentais para a busca de renda em 2011. A grande pergunta do produtor de arroz em 2011 é como ter renda diante de um quadro que não indica recuperação de preços. Os especialistas consideram que a primeira medida já foi tomada no planejamento da safra, quando foram priorizadas áreas […]Leia mais

“A lavoura está acima das disputas políticas”

O engenheiro agrônomo e ex-prefeito de Santa Vitória do Palmar, Cláudio Fernando Brayer Pereira, é o novo presidente do Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga). Sua nomeação pelo governador Tarso Genro, publicada na edição de 10 de janeiro de 2011 do Diário Oficial, tornou sem efeito o ato que nomeou o engenheiro mecânico e funcionário de […]Leia mais

Epidemia de obesidade

Outra questão básica, que já está sendo trabalhada pela cadeia produtiva, são as campanhas para acabar com o mito de que o arroz engorda. “Se engordasse, os japoneses e chineses seriam as pessoas mais obesas do mundo. Na realidade é exatamente o contrário. Os vietnamitas comem ainda mais arroz que todo mundo e são mais […]Leia mais

Alternativas de consumo

Além de ser um caso de saúde pública, o baixo consumo do cereal por parte dos brasileiros também tem implicações econômicas no campo do agronegócio, A produção nacional de arroz em 2011, de acordo com a Conab, deverá ficar em 12.628.200 toneladas, tendo um incremento ao redor de 967,3 mil toneladas (8,3%) em relação à […]Leia mais

Mecanismo de proteção

Volatilidade do preço do arroz tem nível semelhante aos demais grãos negociados na BM&F/Bovespa . O mercado de arroz no Brasil não atrairá investimentos e interesse internacional, como ocorre com a soja e com o milho, enquanto não forem criados instrumentos de proteção de preço. Estudos da assessoria econômica da Federação da Agricultura do Rio […]Leia mais

Internacionalização do arroz latino-americano

O mercado global do arroz está dividido entre o mercado do Hemisfério Norte e do Hemisfério Sul. No norte se encontram os maiores produtores e consumidores – países asiáticos –, bem como o principal centro de negociações – benchmark – que agrega as negociações e orienta os preços em todo aquele hemisfério, que é a […]Leia mais

Supersequeiro

Arrozeiros catarinenses produzem 8 toneladas/ha com adubação orgânica. Quem disse que a produção de arroz de sequeiro é limitada e de baixa produtividade? Para provar que os conceitos mudam pela evolução da tecnologia e do manejo, um projeto da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina (Epagri), em parceria com a Universidade Federal de Santa […]Leia mais

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