Brasil prepara novos avanços na sua participação como player no mercado mundial de arroz . Pelo menos nas cinco últimas temporadas o Brasil vem alcançando um desempenho equilibrado no mercado mundial de arroz, registrando uma importação decrescente – que era, em média, de 1 milhão de toneladas – e uma exportação em torno de 1,2 […]Leia mais
Brazilian Rice projeta aumento das exportações alicerçadas no programa . Ver o setor arrozeiro nacional reconhecido como player mundial, competitivo interna e externamente, com arroz e produtos derivados de alta qualidade, rastreados e certificados e produzidos com sustentabilidade ambiental e social por uma cadeia produtiva integrada e com remuneração justa para cada um de seus […]Leia mais
Calcado na desvalorização maior do real perante o dólar pela crise política, o Brasil exporta todo o arroz que pode. Se tem algo que o Brasil aprendeu na última década no mercado do arroz é que não se deixa o cavalo passar encilhado sem montar. O bordão gaúcho – estado que exporta 95% do arroz […]Leia mais
O início da safra 2015/16 é mais um daqueles em que o arrozeiro parece se deparar só com más notícias. O clima não ajuda, o crédito é restrito, os preços do arroz mantiveram-se baixos em boa parte do ano, os insumos estão mais caros, não há esperanças no meio político (onde se multiplicam os escândalos […]Leia mais
Natural de Farroupilha (RS), com 46 anos, o administrador de empresas GIULIANO FERRONATO, diretor da Mercado – Mercantil e Corretora de Mercadorias Ltda, filho e sócio do também corretor Ovídio Ferronato, é o responsável por um momento de transição na Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) e no sistema de comercialização de arroz no Rio Grande […]Leia mais
Produção mundial pode cair pela primeira vez desde 2009, reduzindo a oferta de arroz. O clima e algumas dificuldades econômicas em grande parte dos países produtores devem gerar uma ligeira queda na produção de arroz global em 2015. Esta será a primeira retração da safra mundial desde 2009, e poderá alcançar 0,4%, segundo a Organização […]Leia mais
Segundo dados da FAO e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos analisados pelo economista Patrício Méndez del Villar, do Cirad, da França, o comércio mundial de arroz deverá apresentar uma retração de 3% ao longo de 2015, seja pela crise econômica mundial, pela recessão em países produtores e alta dos custos pela valorização global […]Leia mais
Grandes exportadores mundiais enfrentam o clima, a crise e políticas adversas. Em 2014, contrariando todas as expectativas, a Índia superou por 400 mil toneladas a Tailândia como maior exportador mundial de arroz, chegando a 11,4 milhões de toneladas de arroz em base casca contabilizando cereal longo fino, médio, curto e aromático. Em 2015, a projeção […]Leia mais
Retração de área na Argentina manterá estabilidade produtiva nos países do Mercosul. Duramente afetados pela falta de acesso ao mercado brasileiro em razão dos preços praticados e à diferente desvalorização cambial, os demais países produtores de arroz do Mercado Comum do Sul (Mercosul) – Argentina, Paraguai e Uruguai – vão produzir praticamente o mesmo volume […]Leia mais
O Paraguai, com cerca de 40% de seus estoques ainda não comercializados até outubro, vive um processo que o Uruguai viveu 10 anos atrás e a Argentina logo depois: o de buscar terceiros mercados para não depender exclusivamente do volátil mercado brasileiro. Ignacio Heisecke, presidente da Associação de Produtores de Arroz da Bacia do Baixo […]Leia mais