Edições: Edição 56 - Novembro de 2015

Muito além do horizonte

Brasil prepara novos avanços na sua participação como player no mercado mundial de arroz . Pelo menos nas cinco últimas temporadas o Brasil vem alcançando um desempenho equilibrado no mercado mundial de arroz, registrando uma importação decrescente – que era, em média, de 1 milhão de toneladas – e uma exportação em torno de 1,2 […]Leia mais

O melhor do Brasil

Brazilian Rice projeta aumento das exportações alicerçadas no programa . Ver o setor arrozeiro nacional reconhecido como player mundial, competitivo interna e externamente, com arroz e produtos derivados de alta qualidade, rastreados e certificados e produzidos com sustentabilidade ambiental e social por uma cadeia produtiva integrada e com remuneração justa para cada um de seus […]Leia mais

A todo o vapor

Calcado na desvalorização maior do real perante o dólar pela crise política, o Brasil exporta todo o arroz que pode. Se tem algo que o Brasil aprendeu na última década no mercado do arroz é que não se deixa o cavalo passar encilhado sem montar. O bordão gaúcho – estado que exporta 95% do arroz […]Leia mais

Contra tudo e contra todos

O início da safra 2015/16 é mais um daqueles em que o arrozeiro parece se deparar só com más notícias. O clima não ajuda, o crédito é restrito, os preços do arroz mantiveram-se baixos em boa parte do ano, os insumos estão mais caros, não há esperanças no meio político (onde se multiplicam os escândalos […]Leia mais

Venda segura

Natural de Farroupilha (RS), com 46 anos, o administrador de empresas GIULIANO FERRONATO, diretor da Mercado – Mercantil e Corretora de Mercadorias Ltda, filho e sócio do também corretor Ovídio Ferronato, é o responsável por um momento de transição na Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM) e no sistema de comercialização de arroz no Rio Grande […]Leia mais

Leve tropeço

Produção mundial pode cair pela primeira vez desde 2009, reduzindo a oferta de arroz. O clima e algumas dificuldades econômicas em grande parte dos países produtores devem gerar uma ligeira queda na produção de arroz global em 2015. Esta será a primeira retração da safra mundial desde 2009, e poderá alcançar 0,4%, segundo a Organização […]Leia mais

Mercado mundial reduz movimento

Segundo dados da FAO e do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos analisados pelo economista Patrício Méndez del Villar, do Cirad, da França, o comércio mundial de arroz deverá apresentar uma retração de 3% ao longo de 2015, seja pela crise econômica mundial, pela recessão em países produtores e alta dos custos pela valorização global […]Leia mais

Guerra de gigantes

Grandes exportadores mundiais enfrentam o clima, a crise e políticas adversas. Em 2014, contrariando todas as expectativas, a Índia superou por 400 mil toneladas a Tailândia como maior exportador mundial de arroz, chegando a 11,4 milhões de toneladas de arroz em base casca contabilizando cereal longo fino, médio, curto e aromático. Em 2015, a projeção […]Leia mais

Podia ser pior

Retração de área na Argentina manterá estabilidade produtiva nos países do Mercosul. Duramente afetados pela falta de acesso ao mercado brasileiro em razão dos preços praticados e à diferente desvalorização cambial, os demais países produtores de arroz do Mercado Comum do Sul (Mercosul) – Argentina, Paraguai e Uruguai – vão produzir praticamente o mesmo volume […]Leia mais

Mais estoques, menos mercados

O Paraguai, com cerca de 40% de seus estoques ainda não comercializados até outubro, vive um processo que o Uruguai viveu 10 anos atrás e a Argentina logo depois: o de buscar terceiros mercados para não depender exclusivamente do volátil mercado brasileiro. Ignacio Heisecke, presidente da Associação de Produtores de Arroz da Bacia do Baixo […]Leia mais

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