Favarin amplia investimentos em equipamentos e soluções Selgron

Nos últimos cinco anos foram 12 equipamentos que totalizam aproximadamente 2000 canais.

A Favarin, processadora e comercializadora de arroz com sede em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, ampliou e modernizou seu parque fabril utilizando soluções e equipamentos da Selgron. Nos últimos cinco anos foram 12 equipamentos que totalizam aproximadamente 2000 canais.

Fundada em julho de 1964 e localizada em Santa Maria, trabalha com arroz e sub-produtos de arroz para indústrias cervejeira, farmacêutica e fábricas de ração, produtos matinais, farinhas e achocolatados.

Com três turnos de trabalho, a Favarin buscou nas soluções Selgron garantia de qualidade e redução de custos. “Por isso definimos pela renovação das máquinas selecionadoras de arroz”, explica Eduardo Feltrin, da Favarin.

A empresa buscava uma máquina com maior produção e qualidade do produto final, resíduo “fechado”, confiabilidade, rápida adaptabilidade dos operadores, menos repasses, ajustes finos e precisos e com uma assistência técnica capaz de atender durante as 24 horas.

A Favarin optou pela linha AlphaScan. “Sem dúvida, a opção mais adequada para nossa rotina diária de classificação, padronização e seleção dos sub-produtos de arroz”, enfatiza Feltrin.

Ele destaca que a máquina tem grande desempenho e inúmeros recursos. “Onde os operadores conseguiram melhores resultados principalmente no que diz respeito ao resíduo, menos repasse e produto final com qualidade indiscutível”, detalha.

Sobre a AlphaScan

Uma revolução. É o que a AlphaScan II Rice (AS II Rice) proporciona às indústrias, a máquina top da linha Satake que a Selgron oferece, foi projetada para operar 24 horas por dia.

Ela é ideal para indústrias que precisam de produtividade e qualidade na seleção de todos os tipos de arroz, explica Alberto Mertens, gerente de Relacionamento da Selgron.

A AlphaScan é equipada com tecnologia de câmeras de alta resolução (CCD), sistema mais moderno do mundo usado na seleção de alimentos. A máquina tem possibilidade de uso com uma, três ou cinco bandejas, sendo possível ajustar a combinação ideal de bandejas de passe e repasse, conforme a necessidade do cliente.

3 Comentários

  • Fico muito contente que esta empresa está seguindo o que os demais engenhos deveriam fazer para tornarem-se indústrias de alimentos e rentabilizarem mais o produto arroz ! Vejam o que diz a notícia: – “trabalha com arroz e sub-produtos de arroz para indústrias cervejeira, farmacêutica e fábricas de ração, produtos matinais, farinhas e achocolatados”. – Estes produtos, seguramente, valem muito mais que R$58,00/fardo de 30kg de arroz beneficiado ou R$39,00/sc de 50 kg de arroz em casca. A empresa que produz mais renda com a matéria prima pode pagar melhor o produtor ou acompanhar mais facilmente estes preços atuais do arroz em casca. É o caso da indústria do frango que produz cortes diferenciados, lazanhas e pizzas de frango. Parabéns à empresa e à Planeta Arroz por oportunizar esta interatividade em seu site. josenei.blogspot.com

  • Realmente Zé Nei, há anos vens com o mesmo discurso e só agora consigo visualizar melhor os fatos.
    A indústria, sabemos, não repassa margem de lucro ao produtor ,até mesmo porque ela detém a matéria prima quase que por imposição do próprio produtor que deposita toda a sua produção nela
    Mas, se tiver que sair as compras todos os anos e fazer conta de “a quanto posso vender se o preço de compra é X” ela também terá que evoluir e não ser apenas uma descascadora .

  • Prezado Éverci,
    Que bom que entendestes o que venho estudando há anos, visto que mercado é uma ciência que poucos estudam e que, por contrariar muitos “interésses”, poucos animam-se a adentrar no tema. Mais fácil, é falar sobre aumento da produção, produtividade, achar culpados (quase sempre o governo, que no “frigir dos ovos”, somos todos nós mesmos) etc. Por que os demais produtores e as lideranças não entendem o que estamos falando?
    Claro que o atual sistema do engenho (que apenas coloca o arroz no saquinho/ o mesmo produto de 50 anos atrás), acomodou-se em ganhar dinheiro para trás na cadeia de produção ou na compra do arroz do produtor. E o lucro imobiliza ou prepara-se para comprar mais e por menos. Muito diferente do frango, que ganha “para frente”, do novo consumidor que está disposto a pagar mais, mas quer produtos novos ou de outros mercados internacionais ou dos que querem cortes diferenciados etc. etc.. etc. Lembras que eu já escrevi “O arroz ainda na era do engenho”. Então, Éverci, não estamos sabendo fazer renda ou ganhar dinheiro com o arroz e ficamos somente procurando os culpados.
    Mais informações sobre o tema http://www.josenei. blogspot.com Já acessastes?
    Um abraço
    José Nei

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