Federarroz avalia que Plano Safra reflete atual conjuntura econômica
(Nestor Tipa Jr./Federarroz) Na avaliação da Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), o Plano Safra 2022/2023 foi o possível a ser feito dentro da atual realidade da conjuntura econômica brasileira e cenário mundial, com o aumento das taxas de juros e com a Taxa Selic que se tem atualmente. A afirmação é do presidente da entidade, Alexandre Velho.
De acordo com o dirigente, o contexto da economia e da elevação das taxas de juros, não só aqui, mas também no mundo, mostra uma tendência de aumento destas taxas e um direcionamento cada vez maior para a questão dos pequenos e médios produtores. Conforme Velho, este plano também acende um alerta em relação aos investimentos que passaram para uma taxa de juros de 12%. “E isso mostra que uma gestão eficiente e uma atualização dos custos de produção é fundamental para quantificarmos o quanto este aumento da taxa pesa no custeio. Temos que ter muito cuidado com os investimentos do Moderfrota”, observa.
Entre os pontos positivos está a subvenção ao seguro rural anunciada pelo atual Plano Safra. “A subvenção aumentou bastante neste Plano para o seguro agrícola. Vejo que é um fator positivo esta ampliação”, destaca.
2 Comentários
Dai a industria pega a 12% e empresta a 24%… Quem pegar CPR tem que entregar em março! Deixa 50% da produção prá industria… Custo R$ 100 safra 2022/23… Só os entalados vão plantar arroz!!!
Exelete colocação seu Flávio vamos de soja pra cima deles.