Irga e Basf debatem uso da tecnologia Provisia
A tecnologia representa uma ferramenta para o controle pós-emergencial de diversas plantas daninhas.
O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) e a Basf ser reuniram na manhã desta quarta-feira (19) para detalhar o uso da tecnologia do Sistema de Arroz Provisia. A reunião ocorreu na Estação Experimental do Arroz, em Cachoeirinha, com a presença do presidente do Irga, Guinter Frantz; do diretor técnico, Maurício Fischer; da gerente da Divisão de Pesquisa da autarquia, Flávia Tomita; dos engenheiros agrônomos do Irga Oneides Avozani, Danielle Almeida e Gabriela Fonseca. Pela Basf participaram o gerente de projetos Rogério Diacov, o engenheiro agrônomo Felipe Ferreira e Nocha Van Thielen (da Basf dos Estados Unidos).
O Sistema de Arroz Provisia vem sendo desenvolvido desde 2009 pela Basf, que é líder mundial na área química. A tecnologia representa uma ferramenta para o controle pós-emergencial de diversas plantas daninhas, o que fornece mais segurança aos produtores.
No encontro ficou definido o projeto de melhoramento genético para a inclusão da tecnologia Provisia nas cultivares do Irga, além da entrega das fontes da tecnologia para até o final deste ano. A Basf já deve iniciar os primeiros retrocruzamentos que vão originar as novas cultivares do Irga em parceria com a Basf que passarão a ter essa nova tecnologia. Também foram apresentados os resultados obtidos com essa tecnologia em lavouras de diversos produtores norte-americanos.
O grupo ainda visitou o campo experimental da Estação de Cachoeirinha, onde foram apresentadas parcelas do programa de melhoramento do Irga e também do projeto de pesquisa com os materiais Clearfield. “Com destaque para o próximo lançamento do Irga com esta tecnologia, que será a cultivar IRGA 426 CL, com sementes previstas para estarem à disposição dos produtores gaúchos na safra 2021/2022”, acrescenta o diretor técnico do Irga.