Maior oferta deve pressionar valores no 1º semestre de 2017

Para o segundo semestre, no entanto, o baixo estoque de passagem estimado para a safra 2016/17 pode sustentar as cotações.

Estimativas de aumento das produções doméstica e mundial, somadas à antecipação da colheita 2016/17 no Brasil (esperada para fevereiro), devem elevar a oferta de arroz em casca ao mercado interno, pressionando as cotações.

Além disso, de acordo com pesquisadores do Cepea, o dólar pode continuar favorecendo as importações do produto nos próximos meses, o que aumentaria ainda mais a disponibilidade interna do casca. Para o segundo semestre, no entanto, o baixo estoque de passagem estimado para a safra 2016/17 pode sustentar as cotações. 

15 Comentários

  • O Cepea/Esalq com os seus prognósticos e estimativas em conjunto com a Conab estão sempre na contramão da produção arrozeira, ou seja, mais atrapalham que ajudam, seria de bom grado que se mantivessem calados até o encerramento da colheita, pois o que estão alardeando no momento não passam de leituras esotéricas para agradar a industria e o varejo.

  • Sr. Carlos, não subestime a inteligência das pessoas. Pode até não agradar a muitos, mas é exatamente essa a realidade. Não precisa nem eles divulgarem, qualquer beócio que se dedicar um pouco sabe o que esta acontecendo.

  • Senhor Carlos, porque toda a vez que alguém ou algum órgão comenta ou passa uma notícia que não é de agrado dos produtores vocês reclamam? Olha a imparcialidade……
    #arroza60pila……negativo
    #arroza40piladaquiamenosde1mês
    #chuvanasojadeles

  • Senhor Antonio Paulo, o que o senhor – independente daonde se situa dentro da cadeia do arroz- ganha com estas hashtags deprimentes?
    Entendo que o arroz ter chegado a 50 reais deve estar doendo até agora, então consigo relevar essa dos 60 reais. O que não entendo são as duas últimas.. como alguém pode desejar que o produtor quebrado se f#? como alguém pode desejar chuva pra quebrar a produção de soja?
    Vou partir do princípio que o sr. não é um ser humano, e apenas desejar que o sr. volte pra galáxia obscura daonde veio. Ou assumir o beneficío da dúvida que o senhor nasceu neste planeta, mas necessita mais amor, carinho e compaixão, e neste caso lhe desejo um feliz ano novo e um espiríto menos miserável. Beijo

  • É muito engraçado senhor Lucas Correa, pois quando o Diego Souza escreve “soja na várzea neles” ou chama a industria de cartel e que faz “tabela orelhana”, ninguém reclama. Dizer que a industria rouba e explora o produtor também soa como uma canção de ninar….dizer que o arroz é 60 pila e que a gente se prepare, também…..Agora se eu falo tem sempre alguém recriminando. Vamos fazer o seguinte: Eu deixo de comentar aqui no espaço; não trago mais informação da ponta e vocês pegam o arroz em casca que produzem e sequem, depositem em suas fazendas, beneficiem e vendam…..daí não terá um cara de outro mundo e miserável como eu atrapalhando a cadeia orizícola. Aliás, agora que vou sair do site e não comentar nada, creio que todos os problemas, sejam climáticos, financeiros, do passado irão terminar….E só para finalizar, não me mande beijo, pois não tem nenhuma intimidade comigo e tampouco gosto de beijo masculino. Saudações e hasta la vista !!!!

  • Resolvi passar uns dias em Garopaba-SC e vou fazer um relato do que eu vi da estrada… As lavouras da depressao central estao bastante atrasadas… Provavelmente so vao colher em abril… Rezem pra nao dar um friozinho em fevereiro ou março… As lavoras do entorno do Guaiba estao mais adiantadas mas nao me parecem tao bonitas como o pessoal tem alardeado pelos quatro cantos… As lavouras da planicie externa e do litoral catarinense (nao sei o motivo) nao perfiliaram como deviam… Achei bem ralas… Nao sei se irao colher 8.000 kgs por hectare… Mas antes que me chinguem aqui estou falando das lavouras que eu vi na beira da estrada… E, por fim, tem muita lavoura florescendo ja nessa epoca… Ou esse tempo se endireita e para de chover ou nublar ou os prejuizos vao começar a aparecer…

  • Realmente algumas pessoas são estranhas.
    São contra a Conab, contra o Irga, contra EGFs, contra AGFs, contra o BBrasil, contra as Industrias, contra leilões, contra o governo federal, contra o governo estadual, contra seus próprios sindicatos … enfim são contra tudo.
    Talvez por isso mal conseguem administrar seus próprios negócios….
    Como conseguem sobreviver dessa forma, sem aceitar opinião e informação contraria ?
    Uma informação é a diferença que faz vc prosperar ou quebrar.
    Tem informações preciosas postadas ai gente …..

  • Caro sr. Henrique Campos, não se trata de subestimar a inteligência de ninguém, porém devemos, pelo menos os de bom senso, distinguir matérias confeccionadas e direcionadas as cabeças mais influenciáveis e sensíveis a informações com cunho totalmente unilateral e claramente distorcida da realidade, pois caro senhor, projetar safras, volume a ser colhido e preços de mercado para daqui há 90 dias é o mesmo que procurar uma vidente para saber o futuro. Acredite no que quiser, porém respeite a opinião de quem já está a várias décadas neste mercado movido a falsas informações.

  • O seu Antonio é mais um representante da nossa arcaica e atrasada industria do Arroz , como nunca inovou ou se atualizou continua fazendo a conta que só se ganha no beneficiado em cima do produtor , por isso está sempre torcendo que aumente a área para ter super safra , que a soja não de certo nas várzeas .
    Quanto mais oferta de arroz mais as industrias recebem arroz na safra e podem manipular o preço como querem, por isso estão financiando como nunca os produtores pois já se deram conta que com os resultados dos ultimos anos a metade dos produtores já estão fora do crédito agricola e estão devedores mas não estão se dando conta que vai chegar um momento que não pagarão a industria também .
    É lamentável ter representantes da Industria com a mentalidade desse Antonio Paulo.

  • Realmente, algumas pessoas são muito estranhas, tem gente que acredita em tudo o que ouvem e vêm (normalmente assistem as novelas da Globo), acreditam nos políticos e agradecem a forma do governo tratar seus agricultores, são os mais felizes , vivem em um mundo paralelo, pois seus ascendentes já garantiram seu futuro financeiro.

  • Se acalme Sr. Carlos …. o natal já passou e os Perus já foram abatidos…..
    Os Sr. já se escapou ….. agora não se aflija, não sofra por antecipação.
    Deixe que o mercado defina se vai valer R$ 65,00 ou R$ 35,00.

    Vamos sonhar com R$60,00 ….. pois o sonho ninguém pode nos tirar.

  • Senhores, o mercado é soberano. Se aqui sobe a matéria prima, automaticamente é repassado ao fardo que chega ao Varejista. Se lá não há movimentação de aumento de preços e ou estão informando que está recuando os preços, devido à baixa venda e excessiva oferta, não há como pagar mais caro aqui no estado. A informação que tenho de um lado é que as indústrias comentam que subiram preços em dezembro e o relato das ofertas que estão sendo feitas no norte e nordeste não confirmam isso. É esperar e ver quem tem mais força na cadeia e aguenta a corda esticar mais…..

  • Até enTão não vejo lavouras promissoras na nossa região. Todas atrasadas, herbicidas ainda não concluido. Já tivemos uma pqna enchente, e provavelmente teremos mais durante o janeiro. Em terras altas das fronteiras até pode ser q prometa boa producão, mas não representam todo o RS. Sds.

  • Boa tarde, amigos leitores – ao tempo que desejo um Feliz 2017, nessa primeira intervenção do ano, digo que a informação de mercado por representantes do engenho sempre entendi benvinda com os devidos filtros. Essa de que “os produtores peguem o arroz em casca que produzem e sequem, depositem em suas fazendas, beneficiem e vendam…” é uma excelente recomendação e é perfeitamente executável – o produtor passar a vender o arroz já beneficiado diretamente ao supermercado ou atacadista, já tendo muitos fazendo isso.
    O engenho também pode servir como um intermediário na prestação do serviço de terceirização do beneficiamento (como se pagássemos um serviço de fotocópia – sem precisar comprar o maquinário). É possível também produzir para um determinado engenho e prefixar o preço ainda na época do plantio. Também é possível o engenho transformar-se em uma indústria de alimentos (farinha, biscoito, bolacha, ração pet, cerveja…) para rentabilizar mais o produto e remunerar melhor o casca. Alternativas existem, o que não é mais possível é esta de plantar e ficar esperando preço. Essa alternativa é só para os mais capitalizados ou para aqueles que conseguem rentabilizar a propriedade com a diversificação de produtos para a venda ou bastante capitalizados para esperar o momento oportuno para a venda.

  • Contudo esperamos que o tempo de uma trégua, pois passando pelas bandas do Guaba e Eldorado em Porto, vi lavouras bonitas e outras completamente marrom, ou se não é brusone, deve ser uma nova variedade . ENTÃO COMO PODEM FALAR EM SAFRA CHEIA SE MUITAS LAVOURAS TÃO PATINANDO E MUITAS NO MEIO DO CAMINHO AINDA!……

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