Manejo eficiente das lavouras de arroz protege e aumenta a produtividade
(Por Felipe Teruel/InPress) O Brasil já está se preparando para plantar a safra 2023/24 de arroz. Em algumas regiões, o plantio já foi iniciado no início do mês. Para a temporada, os produtores estão investindo na proteção da lavoura contra as principais doenças fúngicas, como a brusone, a mais impactante da cultura. Para auxiliar os orizicultores nos desafios da safra 2023/24, a Linha Arroz da Corteva Agriscience oferece soluções inovadoras, dentro de um robusto portfólio tecnológico com fungicidas e herbicidas, apoiando o produtor da pré-semeadura à colheita.
No Grupo Quero-Quero, de Jaguarão, no Rio Grande do Sul, que produz arroz há 70 anos, a lavoura de 3500 hectares (ha) da cultura já está com a sua proteção garantida contra a brusone e algumas manchas foliares. “A utilização de Bim® Max em nossa lavoura representa muito daquilo que a gente colhe. As áreas que não são protegidas com o fungicida são caracterizadas pela quebra significativa de produtividade e qualidade de grãos. Desde que começamos a ter problemas, passamos a realizar o manejo em 100% da área. Doenças não existem mais em nossas lavouras, pois usamos o Bim® Max”, comenta Paulo Nolasco, gerente do Grupo Quero-Quero.
O Grupo Quero-Quero faz a aplicação da solução há três anos, quando a produção teve uma produtividade de 600 quilos (kg) a menos. Na safra 2022/23, com o manejo de Bim® Max e outras inovações da Linha Arroz, a produtividade do Grupo atingiu 11.200 kg por ha, com a produção de 784 mil sacos.
Cristiane Delic, líder de Portfólio de Arroz da Corteva, explica como a brusone age na lavoura. “Ela pode ocorrer inicialmente nas folhas, causando uma redução na área foliar fotossintetizante, tendo um reflexo direto sobre a produtividade, mas os danos são muito mais severos quando ocorre no estádio reprodutivo, pois causa diminuição no número de panículas saudáveis e na quantidade e qualidade dos grãos. Além disso, dependendo do nível de severidade da doença, pode ocasionar a perda de toda a produção. Para isso, o fungicida Bim® Max oferece tecnologia e praticidade com a combinação de dois princípios ativos (Triciclazol e Tebuconazol), atua com modo de ação sistêmico e tem amplo espectro de controle nas folhas como nos grãos”, ressalta.
A proteção da cultura, além do fungicida, como o Bim® Max, pode ser integrada a outras ferramentas complementares, como os herbicidas e até mesmo o tratamento industrial de sementes. “Outro ponto fundamental são as boas práticas agrícolas, com o produtor sempre seguindo as recomendações do engenheiro agrônomo e seguindo a bula dos produtos. Assim, ele consegue maximizar a sua produtividade e rentabilidade, além de produzir o melhor grão com qualidade e sanidade na safra 2023/24”, aponta Cristiane.
Recomendação do manejo
O manejo das lavouras de arroz com o Bim® Max para o controle da brusone vem sendo recomendado por diversos especialistas da cultura. “A brusone sempre ocorreu na lavoura. O impacto da doença é maior hoje do que era no passado. Por isso, vejo o Bim® Max como um produto-chave no mercado. No meu ponto de vista, a molécula do fungicida se perpetuará ainda mais como de extrema importância no campo. Ela tem um legado para as futuras gerações da cultura”, aponta Carlos Mariot, consultor técnico do Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA).
Segundo Pedro Fan, engenheiro agrônomo da Cooperativa Agroindustrial Alegrete (CAAL), uma das principais cooperativas de arroz do país, localizada no Rio Grande do Sul, o Bim® Max deve estar no dia a dia do produtor. “A gente sabe que existem ferramentas que não podemos abrir mão e que têm vários produtos no mercado, que são preventivos à brusone. Só que na minha concepção como agrônomo, só recomendo o Bim® Max. Não é um custo, mas sim um investimento para a lavoura”.
“Quando a gente faz a recomendação do uso do Bim® Max, sabemos que iremos entregar o que tem de melhor no mercado contra as doenças fúngicas, entre elas, a brusone e a mancha-parda. Sabemos que é entregar os melhores resultados e produtividade. Porque efetivamente é o fungicida estável e com o melhor retorno. Bim® Max é essencialmente o que tem de melhor em proteção para a cultura do arroz”, exemplifica Wagner da Cunha Júnior, engenheiro agrônomo e proprietário da revenda de insumos Campo Limpo.
Produtores, engenheiros e entidades acreditam no Bim® Max
Para mostrar o porquê dos engenheiros agrônomos, os orizicultores e as entidade acreditarem no Bim® Max, a Linha Arroz lançou a série “Eu Acredito no Bim® Max, porque…”. Os primeiros episódios já estão disponíveis no Canal da Corteva no YouTube. Ao longo de cinco episódios, é possível conhecer como o fungicida da Corteva vem protegendo as lavouras brasileiras e porque ele é o protagonista do manejo dos orizicultores.
Veja o vídeo institucional AQUI.
Sobre a Corteva
A Corteva, Inc. (NYSE: CTVA) é uma empresa global de capital aberto e 100% agrícola que combina inovação líder do setor, elevado envolvimento com o cliente e execução operacional para fornecer soluções lucrativas para os desafios agrícolas mais urgentes do mundo. A Corteva gera preferência de mercado vantajosa por meio de sua estratégia de distribuição exclusiva, junto com seu mix equilibrado e globalmente diversificado de sementes, proteção de cultivos e produtos e serviços digitais. Com algumas das marcas mais reconhecidas na agricultura e um pipeline de tecnologia bem posicionado para impulsionar o crescimento, a empresa está comprometida em maximizar a produtividade dos agricultores, enquanto trabalha com stakeholders em todo o sistema alimentar, cumprindo sua promessa de enriquecer a vida daqueles que produzem e daqueles que consomem, garantindo o progresso para as próximas gerações. Mais informações disponíveis no site da Corteva.