Margem de erro

“Para os arrozeiros, a margem de erro é mínima!”
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Caiu na moda, desde as recentes eleições brasileiras, o termo “margem de erro”, especialmente usado para indicar a imprecisão dos prognósticos dos institutos de pesquisas frente aos possíveis resultados. Os arrozeiros brasileiros sabem bem o que este termo significa, pois a cada safra precisam equilibrar suas finanças, recursos e meios de produção dentro de uma limitada margem de erro estabelecida por clima, mercado, economia, câmbio, política agrícola, regras ambientais e inúmeras exigências burocráticas, técnicas e agronômicas.

A margem de erro na tomada de decisões no planejamento, execução e gestão de uma lavoura de arroz é mínima, não permite equívocos sem cobrar um alto preço. E disso o arrozeiro entende bem. Numa safra em que novamente o clima afetará a produtividade, elevará o custo de produção e o resultado das lavouras, pois um terço dos rizicultores não conseguirá semear suas áreas até 20 de novembro, não há espaço para errar ou dar margem a prejuízos. Não há mais.

Nesta edição, Planeta Arroz aborda um conjunto de assuntos voltados a ajudar a cadeia produtiva a acertar em suas próximas ações.

Boa leitura. E uma ótima safra!

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