México vai importar arroz, feijão e carne da Argentina para evitar crise alimentar

 México vai importar arroz, feijão e carne da Argentina para evitar crise alimentar

(Por Forbes, México) O México vai importar arroz, feijão e carne bovina e suína da Argentina, país com o qual também buscará acordar protocolos sanitários para frutas cítricas, maçãs e soja para evitar uma crise alimentar, anunciou o secretário de Agricultura e Desenvolvimento Rural (Sader), Víctor Villalobos Arámbula.

“Aqui temos tomado decisões importantes para a importação de arroz, feijão ou feijão, assim como temos muito interesse em estreitar ainda mais a relação em tecnologia como máquinas agrícolas”, disse o responsável pela agenda agrícola do Governo de Andrés Manuel López Obrador, que teve um encontro bilateral com Santiago Cafiero, ministro das Relações Exteriores da Argentina.

“Devemos considerar que estamos em uma situação que, se não soubermos lidar corretamente, a crise alimentar pode ser uma crise difícil de superar”, disse o chefe do Sader, que pediu que o continente americano tenha um papel mais importante na produção de alimentos.

De acordo com a edição da Forbes, México, Argentina e América têm que desempenhar um papel diferente, “porque o cone sul e a América do Norte podem alimentar o resto do mundo”, disse Villalobos Arámbula.

O secretário de Agricultura destacou que o sistema de silos para grãos é uma ferramenta para reduzir o intermediário, em benefício dos pequenos agricultores, bem como para iniciar a troca de informações e protocolos sanitários para a comercialização de frutas cítricas, maçãs e soja.

Villalobos Arámbula afirmou que, dado o atual contexto global de vulnerabilidade na segurança alimentar, o Cone Sul e a América do Norte são regiões-chave na produção agropecuária, pelo volume de alimentos saudáveis ​​e seguros que contribuem para o planeta.

O encontro bilateral, especificou a Forbes México, representa a oportunidade de ampliar as questões de conexão e avançar nos protocolos de saúde, dada a posição de liderança das duas nações na região, comentou Santiago Cafiero.

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