Ministro Paulo Teixeira visita sede da Embrapa Arroz e Feijão em Goiás
(Henrique de Oliveira, Embrapa) O centro de pesquisas em Arroz e Feijão da Embrapa, em Santo Antônio do Goiás (GO) recebeu nesta sexta-feira (19/5) o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, acompanhado de uma comitiva de servidores do Ministério, a presença do presidente do Incra, César Adrighi, da reitora da Universidade Federal de Goiás (UFG) Angelita Pereira, dos deputados Rubens Otoni (Federal) e Mauro Rubem (Estadual), do ex-reitor da UFG e assessor da Presidência da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Edward Madureira, do ex-deputado federal e ex-prefeito de Goiânia, Pedro Wilson, e do presidente do SINPAF-Goiânia, Waltterlenne Englen Freitas de Lima.
Pela manhã, o ministro esteve na Feira Agro Centro-Oeste Familiar, conhecendo o estande da Embrapa Arroz e Feijão, se deslocando em seguida para a unidade de pesquisas. A visita teve caráter de aproximação entre as Instituições, visando a projetos futuros, como a realização de pesquisas que cheguem até o produtor familiar, favorecendo a produção de alimentos de qualidade, com sustentabilidade.
A comitiva foi recebida pelo chefe geral da Unidade, Elcio Guimarães, e pelas chefes de Transferência de Tecnologia, Roselene Chaves, e de Pesquisa & Desenvolvimento, Ana Luiza Borin, quando conheceram uma diversidade de produtos originários dos experimentos da Embrapa Arroz e Feijão. Após o almoço, o ministro conheceu alguns pontos das instalações do centro de pesquisa, como o BioFabLab, que desenvolve pesquisas em bioinsumos, tema bastante sensível nesse momento para a Agricultura brasileira. Depois, foi ao Laboratório de Solos, para conhecer o anexo onde se realizam as análises de emissão de gases. Por fim, foi ao Banco Ativo de Germoplasma (BAG) do centro de pesquisa.
Durante as conversas com o grupo de gestão, Paulo Teixeira mencionou a existência de um projeto intitulado “Prato Brasil”, por meio do qual deseja promover alimentos de qualidade para a população brasileira, uma ação de políticas públicas como o Fome Zero, atualizado e remodelado para o momento, observando cada alimento não como uma cadeia produtiva distinta, mas um conjunto nutricional que traga saúde e resgate a boa alimentação, visto que os hábitos têm migrado para alimentos processados.
O ministro convidou a Unidade a se integrar nesse trabalho social, de forma que possa conduzir as pesquisas e ouviu do chefe Geral que “nós temos tecnologias para fazer acontecer, o que se precisa é uma política de governo que estimule essa iniciativa. Aí nós entramos com a parte técnica, de como produzir o feijão e o arroz, que é o nosso caso”, afirmou Elcio Guimarães.