Museu do Arroz ganha manifestações de apoio em Agudo

A interiorização do Governo do Estado na cidade de Agudo (RS), nesta segunda-feira 16, marcou o apoio formal do governador ao Movimento Pró Museu Internacional do Arroz em Cachoeira do Sul.

A interiorização do Governo do Estado na cidade de Agudo (RS), nesta segunda-feira 16, marcou o apoio formal do governador ao Movimento Pró Museu Internacional do Arroz em Cachoeira do Sul. “Contem comigo”, disse Germano Rigotto ao receber a idéia das mãos do presidente do Sindilojas/Cachoeira do Sul Antônio Trevisan e do vice Hélio Boeck.

Rigotto declarou que o museu será importante para resgatar a história e a cultura derivadas do cultivo do arroz no estado e divulgar o Rio Grande do Sul como maior produtor brasileiro do cereal. “Além disso, o Museu Internacional do Arroz é uma iniciativa que vai modificar profundamente o perfil econômico, social e cultural de Cachoeira, valorizando toda a Região Centro do estado”, disse o presidente da ONG Defender, Carlos Dreyer. Esta ONG é que está liderando a iniciativa de instalação do museu.

Na parte da manhã, a Defender recebeu o apoio do secretário da Agricultura, Odacir Klein, que viu a proposta do Museu Internacional do Arroz com interesse. Conforme o presidente da Defender, o secretário Klein “acredita que a sociedade civil tem mais agilidade e meios para alavancar uma iniciativa deste porte”.

Na audiência seguinte a Defender teve reafirmado o incentivo da Secretaria Estadual da Cultura, através do secretário interino Vitor Hugo e do assessor de projetos especiais José Albano Volkmer. Com o Diretor do Banco Regional de Desenvolvimento Econômico (BRDE), Germano Bonow, além da confirmação de apoio e interesse do banco, ficou acertada a ida a Cachoeira de um técnico para avaliar um possível parceria.

O Museu Internacional do Arroz deverá ser instalado no prédio onde funcionou o histórico Engenho Brasil, pertencente à empresa Reinaldo Roesch. Para isto é preciso que se definam os valores para a aquisição das áreas e dos prédios para a captação de recursos. Após esta etapa a Defender desenvolverá os projetos arquitetônicos que vão embasar os projetos culturais. Nesta fase prevalece o uso das leis de incentivo federal e estadual e mecanismos de financiamento internacionais.

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