Novo presidente e diretores do Irga realizam a primeira reunião com ex-dirigentes da autarquia
Nomes foram anunciados na terça-feira pelo secretário Ernani Polo.
O novo secretário de Agricultura, anunciou na tarde desta terça-feira (6), durante solenidade de transmissão de cargo, os nomes dos novos diretores das vinculadas, entre elas, do Instituto Rio Grandense do Arroz. Polo destacou que os nomes apontados não foram baseados em afinidades políticas, mas sim na competência e na indicação das próprias entidades.
Nomes foram anunciados na terça-feira pelo secretário Ernani Polo
O novo presidente, o engenheiro agrônomo, Guinter Frantz , de 58 anos, é natural de Cruz Alta, mas reside atualmente em Rio Grande. É ex-diretor da Granja 4 Irmãos e atua como empresário no ramo da construção civil.
O diretor comercial é o engenheiro agrônomo, Tiago Sarmento Barata, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Mestre em Agronegócios pela mesma universidade, é especialista no comportamento do consumidor de arroz. Já foi assistente Executivo do Instituto.
Renato Rocha, ex-presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros (Federarroz) é o diretor Administrativo. Rocha trabalha no meio agropecuário, há 26 anos, é economista, pós-graduado em Gestão ao Agronegócio, e além de presidente da Federação por seis anos, atuou outros três como diretor-executivo.
O diretor Técnico do Irga é um de seus ex-presidentes, Maurício Fischer, que presidiu a autarquia entre os anos de 2006 e 2010. Natural de Rio Pardo, Fischer é formado em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal de Santa Maria, é mestre em Mecanização Agrícola pela mesma universidade. Atualmente é presidente da Cooperativa Técnica (Unitec).
1 Comentário
Parabéns aos novos diretores, só gostaria de lembrar que o IRGA é dos produtores de arroz do RS, vamos parar de mandar gente pra Cuba ensinar cubano a plantar arroz e parar de exportar tecnologia para o Paraguay, hoje o Paraguay planta muito 424 e manda tudo de volta pro Brasil, o que gabarmos com isso????
Eles não tem impostos produzem com um custo muito menor que o nosso.
A soja também não pode ser esquecida, temos potencial para chegar a mais de um milhão de hectares na várzea precisamos de mais variedades.
Que o IRGA desta vez trabalhe para a orizicultura gaúcha que é o que lhe sustenta, Paraguay e Cuba que importem arroz em casca nosso.