O arroz do otimismo

Quando o forte calor ameaçava castigar a plantação, com os mananciais beirando a secura, Santana do Livramento foi atingida por chuvas abundantes.

O produtor José Tatsch, 37 anos, observa a lavoura, em Santana do Livramento, com otimismo. Ao longo de todo o processo de plantio, germinação e colheita, não houve problemas, mas parte disso se deve à sorte.

Quando o forte calor ameaçava castigar a plantação, com os mananciais beirando a secura, Santana do Livramento foi atingida por chuvas abundantes. Nas contas de Tatsch, foram 250 milímetros entre janeiro e fevereiro, o que ajudou a garantir boas reservas de água para o desenvolvimento final da planta.

– Estávamos com um déficit hídrico muito grande. A chuva veio na hora certa – afirma.

A colheita dos 150 hectares plantados com arroz começou esta semana e deve se estender até o final do mês com rendimento médio estimado em sete toneladas por hectare. Do total plantado, atualmente 60 hectares estão prontos para que os grãos sejam colhidos. As máquinas já estão a todo vapor na lavoura, à espera de um bom futuro na comercialização do produto.

– Espero que as sacas se mantenham na faixa dos R$ 30 e que a safra seja melhor que a anterior – avalia o produtor.

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