ONU limita presença de arsênio no arroz

O arroz absorve particularmente mais arsênio que outros produtos, por isso requer mais cuidado, especialmente em países asiáticos onde os campos são regados com águas subterrâneas e seu consumo é muito grande.

A Comissão do Codex Alimentarius, ligada à ONU, que estabelece os padrões internacionais sobre segurança e qualidade dos alimentos, limitou a os percentuais aceitáveis da presença de arsênio no arroz. Após três dias de reunião anual em Genebra, foi fixado um nível máximo de 0,2 miligramas por quilo de arroz. Exposição prolongada ao elemento químico pode causar câncer e lesões na pele, além deste ser associado a doenças cardiovasculares, cerebrais e diabetes.

O arsênio também é encontrado de forma natural na água e no solo subterrâneo em algumas partes do mundo. E pode entrar na cadeia alimentar ao ser absorvido pelo produto enquanto é cultivado. O arroz absorve particularmente mais arsênio que outros produtos, por isso requer mais cuidado, especialmente em países asiáticos onde os campos são regados com águas subterrâneas e seu consumo é muito grande.

2 Comentários

  • Vejam só, a matéria esclarece a preocupação da ONU relacionada aos níveis de arsênio ( veneno puro ) no arroz , devido a sua facilidade de absorção e cita especialmente os países asiáticos que são principalmente a TAILÂNDIA , VIETNÃ e outros, que por “coincidência” são os maiores exportadores mundiais. Isto posto, está mais claro do que nunca que a ONU através da FAO está ciente que estes países estão vendendo arroz contaminado com veneno cancerígeno a indústrias de países importadores, como é o caso do BRASIL especialmente descarregados no NORDESTE. Nos gaúchos produtores de um arroz puro e de qualidade, sujeito a qualquer prova, nos compadecemos de nossos irmãos nordestinos que estão consumindo arroz envenenado.

  • Boa noite.
    Porque será, Sr. Carlos Nelson, que estas informações não vão para a grande mídia?
    Abraço

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