Para vencer os obstáculos da lavoura
Novidades da RiceTec serão apresentadas na próxima Abertura da Colheita do Arroz, em Cachoeirinha (RS)
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Para vencer os desafios de um mercado cada vez mais competitivo como é o do arroz, as inovações tecnológicas e as parcerias com os principais fornecedores vêm se tornando essenciais. Por isso, a cada safra, produtores de arroz no Brasil e no mundo buscam novidades para ampliar a produtividade nas suas lavouras sem perder, é claro, qualidade e rentabilidade do grão. De forma a estreitar essa parceria com o produtor, empresas de sementes de arroz estão investindo a cada ano no lançamento de produtos que combinem uma genética única associada a produtividade, qualidade, flexibilidade e plasticidade no que diz respeito a sistema de cultivo e rotação de culturas.
O engenheiro agrônomo e diretor de marketing da RiceTec, Leandro Pasqualli, explica que uma parceria duradoura está no comprometimento e fornecimento de um portfólio variado que possibilite oferecer ao produtor a semente correta para sua necessidade. “Temos uma fórmula exclusiva de sementes, com diferentes bases genéticas, características industriais e de tecnologia, fazendo com que o produtor possa montar a sua fórmula de sucesso, já que cada cultivo é único, seja por condições climáticas ou de mercado ou por necessidade intrínseca do negócio”.
Ele prossegue: “Na RiceTec, por exemplo, temos a combinação do Inov CL, Titan CL e Lexus CL, desenvolvidos para serem flexíveis às mais diversas condições climáticas e sistemas de rotação de culturas e de manejo. Juntos, podem maximizar a performance de cada parte da lavoura e/ou da fazenda, dando ao produtor controle sobre a sanidade, produtividade e qualidade de forma sustentável”, explica.
Por meio de novas e exclusivas genéticas, desenvolvidas na estação experimental em Santa Maria (RS), a RiceTec auxilia o produtor na implementação de melhores práticas de manejo da cultura para alcançar altos rendimentos e plena aceitação por parte da indústria, produtores e consumidores, como destaca Pasqualli. “Cada rizicultor possui suas necessidades específicas, sendo assim, oferecemos os benefícios de nossos produtos para que cada um encontre a sua fórmula. Além do alto potencial produtivo, nossos materiais agregam maior tolerância a doenças, principalmente a brusone, e possuem ciclo precoce e maior qualidade de grãos”, revela o diretor de marketing da RiceTec.
Controle de plantas daninhas e doenças
Tão tradicional quanto o plantio de arroz é a presença do arroz vermelho nas lavouras do estado. Pertencente à mesma espécie do arroz comercial, esse inimigo sempre foi controlado com ações de manejo através do sistema pré-germinado e mais recentemente pelo sistema Clearfield, que além de controlar o arroz vermelho, também tem bom desempenho em outras plantas daninhas que ocorrem em lavouras de arroz irrigado, destaca o diretor de pesquisa da RiceTec, Edgar Alonso. “Além do vermelho, a brusone, por exemplo, é uma doença que tem convivido com o arroz há muito tempo. No portfólio da RiceTec temos o Lexus CL, que apresenta grande resistência às pragas, além de flexibilidade ao produtor pela sua plasticidade de uso em diferentes sistemas de cultivo e versatilidade de destinos de seus grãos.”
Outro produto que está consolidado junto aos rizicultores gaúchos e catarinenses é o Inov CL. “Este produto vem conquistando um importante espaço no ambiente industrial. Fato esse baseado na excelente qualidade física de grão e de cocção do produto. Por isso projetamos um crescimento de 12% nas vendas para 2018/19”, revela o diretor de marketing da RiceTec, Leandro Pasqualli.
Para o ciclo 2018/19, a RiceTec desenvolverá mais pesquisas e deve apresentar para o mercado, já na Abertura da Colheita do Arroz, que acontece de 21 a 23 de fevereiro em Cachoeirinha (RS), o XP 118 CL. “É um produto que vem para fortalecer a fórmula e ainda dar mais opções de ciclo, tolerância a doenças e qualidade de grãos aos clientes, sem perder produtividade”, afirma Pasqualli.
Na linha de sementes convencionais, a RiceTec levará para o evento o XP 113, lançado no ano passado, com uma boa demanda dos clientes. “Nosso foco está nas necessidades do mercado, por isso desenvolvemos uma semente convencional, com alta produtividade e qualidade em ciclo curto, pensando na lavoura como parte de um sistema maior. Já no primeiro ano registramos uma boa aceitação por parte do produtor, que se refletiu em um volume de vendas bem interessante”, explica Pasqualli.
