Parceria ideal

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Bernardes: sustentabilidade às culturas

Basf trará o Provisia
para ser um aliado
ao sistema Clearfield
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 Entre as muitas novidades apresentadas aos produtores pela Basf, multinacional que revolucionou o cultivo de arroz com o sistema Clearfield (CL) há 18 anos, durante a 29ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, em fevereiro, no Capão do Leão, a principal delas foi, sem dúvida, o sistema Provisia. A tecnologia deve estar à disposição no Brasil em três safras, segundo o gerente de marketing de arroz e trigo da empresa, Vitor Bernardes.

O sistema será aliado do consagrado CL, presente em 88% das lavouras de arroz do Brasil. “No Rio Grande do Sul, 95% das lavouras orizícolas têm a marca da tecnologia Basf e o Provisia não será um substituto, mas uma ferramenta para ser usada em rotação de sistemas com o Clearfield”, ressalta.

Segundo Bernardes, a multinacional acredita no sistema produtivo arroz/soja e por isso busca a cada safra trazer novas soluções a estas culturas essenciais. Com um arroz não modificado geneticamente, o sistema permite que os produtores apliquem com segurança o herbicida de amplo espectro para controle em pós-emergência de grande variedade de ervas daninhas, incluindo as resistentes ao acetolactato sintase (ALS) e o arroz vermelho.

A novidade é composta de sementes que contêm o traço Provisia de resistência e permitem aplicação dos herbicidas seletivos do sistema de forma segura e sem perdas. “O objetivo é proporcionar mais lucros, longevidade e sustentabilidade à cultura”, afirma.

Desta maneira, o portfólio de proteção das lavouras ganha mais um aliado. Além da rotação de sistemas de produção, de família de defensivos, de cultivares e de culturas, o rodízio entre as tecnologias da Basf agrega segurança e resultados aos cultivos.

SEM PIRATAS

Outra ação amplamente divulgada entre os produtores diz respeito à campanha contra a semente pirata ou salva. Segundo Vitor Bernardes, o percentual de uso de sementes piratas de arroz é alto e atinge cerca de 50% da área total de 1,3 milhão de hectares no Brasil. Ao contrário da pirata, a semente certificada não apresenta risco de contaminação com plantas daninhas e garante o máximo de potencial produtivo.

“O produtor deve estar consciente de que a semente certificada tem garantia de procedência, o que atesta qualidade e padrão e contribui para a sustentabilidade do negócio”, diz.
Com o slogan “Se essa semente fosse boa, ninguém chamava de pirata”, a campanha está em sua segunda fase e promoverá outras ações ao longo do ano com orientações técnicas e materiais informativos distribuídos aos produtores.

“As sementes salvas, ou piratas, não têm garantia de qualidade e pureza. O uso de sementes certificadas oferece uma série de vantagens, como uma lavoura uniforme e de maior potencial produtivo. Por isso é importante o agricultor adquirir sementes provenientes de multiplicadores licenciados que atendem a todos os pré-requisitos do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento”, afirma Bernardes.

A Basf também lançou o selo Seed Solutions Arroz, já oferecido aos sementeiros de soja, que possibilita aos multiplicadores da tecnologia Clearfield parceiros da empresa terem as sementes submetidas a exames laboratoriais a fim de atestar a qualidade do tratamento industrial.

Todas estas tecnologias visam proporcionar maior produtividade e rentabilidade para o agricultor aliadas a boas práticas de manejo.

FIQUE DE OLHO
Outra inovação da Basf que estará à disposição dos produtores em duas safras para o controle da brusone é o fungicida Seltima, que está em fase de registro. Entre os efeitos fisiológicos está o de produzir culturas mais verdes, melhorar sua resposta ao estresse e ajudar os cultivos a alcançarem o máximo potencial produtivo. Isso ajudará, por exemplo, arrozeiros que optam por cultivares de alta qualidade de grãos, mas suscetíveis à doença.

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