Pesquisa de Goiás sobre arroz ganha prêmio nacional

O cruzamento possibilita que o produtor consiga fazer a colheita na época adequada, com uma nova colheita após 40 dias, bastando apenas que as plantas sejam cortadas e deixadas no solo adubado .

A produção brasileira de arroz pode ficar mais rentável nos próximos anos com duas colheitas de uma mesma planta. A possibilidade é devido à pesquisa da zootecnista goiana Priscila Nacimento Rangel, terceira colocada do XX Prêmio Jovem Cientista, da categoria graduados, realizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Priscila comenta que a pesquisa envolve a introdução de genes de arroz silvestre, originário da Amazônia, em arroz cultivado, monitorada com técnica de biotecnologia. O cruzamento possibilita que o produtor consiga fazer a colheita na época adequada, com uma nova colheita após 40 dias, bastando apenas que as plantas sejam cortadas e deixadas no solo adubado logo após a primeira colheita.

Os testes de aplicação foram feitos em pequenas propriedades rurais de Caldas Novas. Os produtores terão que esperar por dois anos para poderem aplicar a técnica, pois a descoberta ainda está em teste.

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