Pesquisadores do Irga conhecem rotação de cultura nos EUA
Os pesquisadores conheceram a experiência dos produtores locais no manejo de soja em microcamalhão e também de milho em várzea.
Uma oportunidade de conhecer experiências no plantio em área de várzea com rotação de culturas foi o que motivou o grupo de pesquisadores do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) a fazer a visita técnica ao Centro de Extensão e Pesquisa de Arroz da Universidade do Arkansas na cidade de Stuttgart nos EUA, na segunda-feira (11), acompanhados pelo presidente do Instituto, Claudio Pereira.
De acordo com o gerente da divisão de pesquisa da Estação Experimental do Arroz do Irga, Sergio Gindri Lopes, está é uma oportunidade para o intercâmbio de experiências e tecnologias e para desenvolver parcerias. Os pesquisadores conheceram a experiência dos produtores locais no manejo de soja em microcamalhão e também de milho em várzea. “A maneira que os agricultores desenvolvem o plantio em microcamalhão é muito semelhante à forma que o Irga desenvolveu aqui”, comemora Lopes. Atualmente 90% da área rural de várzea do estado do Arkansas são cultivadas utilizando a rotação de cultura (soja, milho, arroz) enquanto no RS a área é de 15%.
Na semana passada o grupo participou da Convenção de Arroz das Américas (ARC Miami 2012), que durante três dias, se configurou como um espaço para intercâmbio, abordando desde os problemas e soluções para o mercado e a indústria, até novidades científicas e perspectivas para o setor.
Estão presentes na comitiva, o presidente do Irga, Claudio Pereira, o gerente de pesquisa da Estação Experimental do Arroz, Sergio Gindri Lopes, o coordenador de projetos de pesquisa na área de sementes, Felipe Ferreira, o coordenador de pós-colheita secagem e armazenagem, Carlos Alberto Fagundes, a coordenadora de melhoramento de arroz, Mara Cristina Lopes, o assessor de comunicação Ben-Hur Corvello, os pesquisadores Claudia Lang e Pablo Badinelli e o consultor do Irga e professor da UFRGS, Paulo Régis Ferreira da Silva.